Boatos na internet afirmam que a boneca não tem nada de inofensivo e é fruto de um pacto com o diabo
1974: nessa data nascia uma das mais carismáticas personagens do Japão (e do mundo!). A empresa japonesa Sanrio acabava de “criar” a Hello Kitty, uma gata branca com traços humanos e um laço na orelha esquerda. Hoje, com mais de 30 anos, o universo ficcional da gatinha inclui uma gama de amigos e familiares. Entre eles, seus pais George e Mary White, a irmã caçula Mimmy e os avós paternos Anthony e Margaret, além do namorado Dear Daniel. Desde 2004, ela possui também seus próprios animais de estimação: a felina Charmmy e um hamster chamado Sugar. Apesar de ser apenas um personagem, a boneca gera polêmicas.
Segundo um boato que circula na internet, Hello Kitty não tem nada de inofensivo; trata-se da concretização de um pacto feito com o diabo. Conta a história que havia uma menina de cerca de 14 anos em fase terminal de câncer de boca. Os médicos já haviam tirado todas as esperanças da família e sua mãe, desesperada, teria feito um pacto com o demônio: em troca da cura da filha, criaria uma marca que afetaria todo o mundo. A criança foi curada e a promessa cumprida. Assim teria nascido a boneca. O texto afirma ainda que Hello Kitty quer dizer “Olá, demônio”, já que a palavra hello, em inglês, quer dizer olá, e a palavra kitty, que seria de origem chinesa, quer dizer demônio.
Claudio Taguchi, diretor comercial da Sanrio do Brasil (empresa responsável pela Hello Kitty em toda a América Latina), acredita que o brinquedo é alvo de especulações por causa de sua grande popularidade entre crianças, jovens e adultos. “Nós, aqui na empresa, ficamos surpresos quando soubemos que uma personagem tão querida pudesse ser associada a um personagem maléfico. Hello Kitty é um nome, assim como Marcos ou Daniele, portanto não tem um significado subjetivo. O fato de a boneca não ter boca é porque ela fala com o coração, levando emoções e sentimentos como paz, felicidade e amizade”, informa.
De acordo com a Sanrio, a boneca recebeu um nome inglês porque a cultura britânica era popular entre as garotas japonesas na época da sua criação. O nome Kitty veio de um dos gatos de outro personagem infantil, a Alice, do conto Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll. A palavra Kitty não significa demônio em nenhum idioma, e sim “gatinho” ou “gato pequeno” em inglês.
Para Márcia M. dHaese, que criou a formiga Smilingüido e os personagens da turminha Mig e Meg, acreditar ou não nessa história é uma questão de bom senso. “Lamento pelo povo cristão que se conforma com considerações rasas e sem fundamento, tão diferente dos bereanos, da Bíblia, que procuravam conferir as coisas antes de tomar decisões. Muitas pessoas se contentam com a ignorância, gostam de encontrar o mal em qualquer coisa e focalizar esse mal. Prefiro olhar para Cristo”, opina Márcia, ressaltando que a verdade liberta e não oprime. Para ela, a gatinha Kitty é uma forma simples e singela de expressão. “Em si mesmo, não tem poder nenhum, a menos que aceitemos que ela tenha algum. Meu testemunho é este: diante da escolha entre a vida e a morte, eu escolho a vida”, disse, afirmando que também já foi alvo de críticas relacionadas a seus desenhos.
Por Elnet
1974: nessa data nascia uma das mais carismáticas personagens do Japão (e do mundo!). A empresa japonesa Sanrio acabava de “criar” a Hello Kitty, uma gata branca com traços humanos e um laço na orelha esquerda. Hoje, com mais de 30 anos, o universo ficcional da gatinha inclui uma gama de amigos e familiares. Entre eles, seus pais George e Mary White, a irmã caçula Mimmy e os avós paternos Anthony e Margaret, além do namorado Dear Daniel. Desde 2004, ela possui também seus próprios animais de estimação: a felina Charmmy e um hamster chamado Sugar. Apesar de ser apenas um personagem, a boneca gera polêmicas.
Segundo um boato que circula na internet, Hello Kitty não tem nada de inofensivo; trata-se da concretização de um pacto feito com o diabo. Conta a história que havia uma menina de cerca de 14 anos em fase terminal de câncer de boca. Os médicos já haviam tirado todas as esperanças da família e sua mãe, desesperada, teria feito um pacto com o demônio: em troca da cura da filha, criaria uma marca que afetaria todo o mundo. A criança foi curada e a promessa cumprida. Assim teria nascido a boneca. O texto afirma ainda que Hello Kitty quer dizer “Olá, demônio”, já que a palavra hello, em inglês, quer dizer olá, e a palavra kitty, que seria de origem chinesa, quer dizer demônio.
Claudio Taguchi, diretor comercial da Sanrio do Brasil (empresa responsável pela Hello Kitty em toda a América Latina), acredita que o brinquedo é alvo de especulações por causa de sua grande popularidade entre crianças, jovens e adultos. “Nós, aqui na empresa, ficamos surpresos quando soubemos que uma personagem tão querida pudesse ser associada a um personagem maléfico. Hello Kitty é um nome, assim como Marcos ou Daniele, portanto não tem um significado subjetivo. O fato de a boneca não ter boca é porque ela fala com o coração, levando emoções e sentimentos como paz, felicidade e amizade”, informa.
De acordo com a Sanrio, a boneca recebeu um nome inglês porque a cultura britânica era popular entre as garotas japonesas na época da sua criação. O nome Kitty veio de um dos gatos de outro personagem infantil, a Alice, do conto Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll. A palavra Kitty não significa demônio em nenhum idioma, e sim “gatinho” ou “gato pequeno” em inglês.
Para Márcia M. dHaese, que criou a formiga Smilingüido e os personagens da turminha Mig e Meg, acreditar ou não nessa história é uma questão de bom senso. “Lamento pelo povo cristão que se conforma com considerações rasas e sem fundamento, tão diferente dos bereanos, da Bíblia, que procuravam conferir as coisas antes de tomar decisões. Muitas pessoas se contentam com a ignorância, gostam de encontrar o mal em qualquer coisa e focalizar esse mal. Prefiro olhar para Cristo”, opina Márcia, ressaltando que a verdade liberta e não oprime. Para ela, a gatinha Kitty é uma forma simples e singela de expressão. “Em si mesmo, não tem poder nenhum, a menos que aceitemos que ela tenha algum. Meu testemunho é este: diante da escolha entre a vida e a morte, eu escolho a vida”, disse, afirmando que também já foi alvo de críticas relacionadas a seus desenhos.
Por Elnet
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