Obs.: Esta dica é apenas para os aprendizes de lobos, se você for Cordeiro favor desconsiderar.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Família sofre acidente na BR-153 em Porangatu
Um veículo Fiat Siena, com cinco ocupantes – quatro da mesma família –, placa de Aparecida de Goiânia, e um caminhão, emplacado no Espírito Santo, se envolveram em um acidente na manhã desta quinta-feira (7), próximo a Porangatu (GO), no quilômetro 103,8 da BR-153. O motorista do carro de passeio tentava fazer ultrapassagem em local proibido e bateu de frente com o veículo pesado. Margareth Maria da Silva, 41, e Lorena da Silva Lourenço, 4, morreram.
Outras três ficaram feridas e foram levadas ao Hospital Municipal de Porangatu. As vítimas estavam Siena. Com a colisão os veículos pegaram fogo. O acidente ocorreu por voltas das 9h30. Os feridos ficaram internados em estado grave. O motorista do caminhão não sofreu qualquer ferimento.
O atendimento da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi rápido e o fogo no Siena controlado a tempo da retirada das três vítimas, mas o caminhão ficou destruído pelo fogo. O motorista conseguiu sair antes de se ferir. A rodovia ficou interditada por mais de três horas para que o incêndio fosse contido e os veículos retirados. Policiais rodoviários realizaram a segurança no local.
NOTA! EU LEONARDO, MEUS AMIGOS JULIANO E WASHINGTON ESTÁVAMOS INDO PARA PORANGATU QUANDO DEPARAMOS COM ESTE TERRÍVEL ACIDENTE. ORAMOS NA MESMA HORA PARA QUE DEUS ESTENDESSE SUAS MÃOS SOBRE AS VITIMAS E SOBRE AS SUAS FAMÍLIAS QUE DEVEM ESTAR SOFRENDO MUITO. QUE DEUS OS CONSOLEM. AMÉM.
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Generosidade, o fundamento da prosperidade
Por Hernandes Dias Lopes
A generosidade é o caminho da prosperidade. Quando abrimos o coração e as mãos para socorrer os aflitos, Deus abre sobre nós as janelas dos céus. A generosidade e não a usura é a fonte da verdadeira prosperidade. Vejamos três aspectos da generosidade cristã:
Em primeiro lugar, a generosidade é uma semeadura que produz farta colheita. A Palavra de Deus diz: "A quem dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e mais; ao que retém mais do que é justo, ser-lhe-á pura perda" (Pv 11.24). Na economia de Deus, você tem o que dá e perde o que retém. O dinheiro é como uma semente, só se multiplica quando é semeado. A semente que se multiplica não é a que comemos nem a que guardamos, mas a que semeamos. A semeadura generosa terá uma colheita farta, pois quem dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e mais. É o próprio Deus quem multiplica a nossa semente e faz prosperar a nossa sementeira, quando abrimos a mão para abençoar. Mãos abertas produzem bolsos cheios. O contrário, também, é verdadeiro. Ao que retém mais do que é justo, ser-lhe-á pura perda. Vasa entre os dedos. É como receber salário e colocá-lo num saco furado. Aqueles que acumulam com avareza o que poderia socorrer o aflito, descobre que esse dinheiro acumulado não pode lhes dar felicidade nem segurança. Aqueles que ajuntaram fortunas e viveram no fausto e no luxo, deixando à míngua o próximo à sua porta, descobrem que, quando a morte chegar, não poderão levar sequer um centavo. Não há caminhão de mudança em enterro nem gaveta em caixão. Mas aquilo que você dá com generosidade, é como uma semente bendita que se multiplica e alimenta a milhares.
Em segundo lugar, a generosidade é uma dádiva que produz prosperidade. A Palavra de Deus é clara em afirmar: "A alma generosa prosperará, e quem dá a beber será dessedentado" (Pv 11.25). A prosperidade não é resultado da usura, mas da generosidade. A avareza é a mãe da pobreza, mas a generosidade é a genetriz da prosperidade. Aqueles cujos corações foram abertos por Deus, têm mãos e bolsos abertos para socorrer os necessitados. Jesus Cristo disse que mais bem-aventurado é dar do que receber. A contribuição não é um favor que fazemos às pessoas, mas uma graça que recebemos de Deus. Quando abrimos a mão para ofertar estamos investindo em nós mesmos e semeando em nosso próprio campo. Quem dá ao pobre empresta a Deus e ele jamais fica em débito com ninguém. Deus multiplica a sementeira daquele que semeia na vida dos seus irmãos. Quem dá alívio aos outros, alívio receberá. Quando damos a beber a quem tem sede, dessedentamos a nós mesmos. O bem que fazemos aos outros, retorna para nós em dobro.
Em terceiro lugar, a generosidade é um empréstimo a Deus, que a ninguém fica devendo. A Palavra de Deus é enfática: "Quem se compadece do pobre ao Senhor empresta, e este lhe paga o seu benefício" (Pv 19.17). Deus sempre demonstra um cuidado especial aos pobres. Deus, porém, faz tanto o rico quanto o pobre. Se o pobre é um mistério divino, o rico tem um ministério divino. O rico não deve acumular sua riqueza com avareza, mas distribui-la com generosidade. Deve ser rico de boas obras e ter consciência de que, o que recebe de Deus com abundância, deve ser compartilhado com generosidade. Isso é como emprestar a Deus, pois Deus é o fiador do pobre. Deus nunca fica em dívida com ninguém. Ele não dá calote. Sua justiça é perfeita e sua misericórdia não tem fim. Ele é a fonte de todo o bem. Tudo o que temos e somos vem de Deus. Riquezas e glórias vêm das suas mãos. É ele quem multiplica a nossa sementeira para continuarmos semeando na vida do nosso próximo. É ele quem nos faz prosperar como fruto da generosidade. É ele quem nos paga em dobro tudo quanto ofertamos ao pobre.
Em primeiro lugar, a generosidade é uma semeadura que produz farta colheita. A Palavra de Deus diz: "A quem dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e mais; ao que retém mais do que é justo, ser-lhe-á pura perda" (Pv 11.24). Na economia de Deus, você tem o que dá e perde o que retém. O dinheiro é como uma semente, só se multiplica quando é semeado. A semente que se multiplica não é a que comemos nem a que guardamos, mas a que semeamos. A semeadura generosa terá uma colheita farta, pois quem dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e mais. É o próprio Deus quem multiplica a nossa semente e faz prosperar a nossa sementeira, quando abrimos a mão para abençoar. Mãos abertas produzem bolsos cheios. O contrário, também, é verdadeiro. Ao que retém mais do que é justo, ser-lhe-á pura perda. Vasa entre os dedos. É como receber salário e colocá-lo num saco furado. Aqueles que acumulam com avareza o que poderia socorrer o aflito, descobre que esse dinheiro acumulado não pode lhes dar felicidade nem segurança. Aqueles que ajuntaram fortunas e viveram no fausto e no luxo, deixando à míngua o próximo à sua porta, descobrem que, quando a morte chegar, não poderão levar sequer um centavo. Não há caminhão de mudança em enterro nem gaveta em caixão. Mas aquilo que você dá com generosidade, é como uma semente bendita que se multiplica e alimenta a milhares.
Em segundo lugar, a generosidade é uma dádiva que produz prosperidade. A Palavra de Deus é clara em afirmar: "A alma generosa prosperará, e quem dá a beber será dessedentado" (Pv 11.25). A prosperidade não é resultado da usura, mas da generosidade. A avareza é a mãe da pobreza, mas a generosidade é a genetriz da prosperidade. Aqueles cujos corações foram abertos por Deus, têm mãos e bolsos abertos para socorrer os necessitados. Jesus Cristo disse que mais bem-aventurado é dar do que receber. A contribuição não é um favor que fazemos às pessoas, mas uma graça que recebemos de Deus. Quando abrimos a mão para ofertar estamos investindo em nós mesmos e semeando em nosso próprio campo. Quem dá ao pobre empresta a Deus e ele jamais fica em débito com ninguém. Deus multiplica a sementeira daquele que semeia na vida dos seus irmãos. Quem dá alívio aos outros, alívio receberá. Quando damos a beber a quem tem sede, dessedentamos a nós mesmos. O bem que fazemos aos outros, retorna para nós em dobro.
Em terceiro lugar, a generosidade é um empréstimo a Deus, que a ninguém fica devendo. A Palavra de Deus é enfática: "Quem se compadece do pobre ao Senhor empresta, e este lhe paga o seu benefício" (Pv 19.17). Deus sempre demonstra um cuidado especial aos pobres. Deus, porém, faz tanto o rico quanto o pobre. Se o pobre é um mistério divino, o rico tem um ministério divino. O rico não deve acumular sua riqueza com avareza, mas distribui-la com generosidade. Deve ser rico de boas obras e ter consciência de que, o que recebe de Deus com abundância, deve ser compartilhado com generosidade. Isso é como emprestar a Deus, pois Deus é o fiador do pobre. Deus nunca fica em dívida com ninguém. Ele não dá calote. Sua justiça é perfeita e sua misericórdia não tem fim. Ele é a fonte de todo o bem. Tudo o que temos e somos vem de Deus. Riquezas e glórias vêm das suas mãos. É ele quem multiplica a nossa sementeira para continuarmos semeando na vida do nosso próximo. É ele quem nos faz prosperar como fruto da generosidade. É ele quem nos paga em dobro tudo quanto ofertamos ao pobre.
Desigrejados! Por que tantos desaminam e desistem da fé em Cristo?
"Conforme se diz, a igreja de Jesus Cristo é como a arca de Noé: o mau cheiro de dentro seria insuportável se não houvesse uma tempestade do lado de fora". [Charles Colson]
É crescente o número dos “sem-igreja”. O que antigamente chamávamos de “desviados” ou “ex-cristãos” agora chamamos de “desigrejados”. Essas pessoas ainda consideram que vivem a fé em Cristo, mas que podem se dar ao luxo de desprezarem a Igreja. Os desigrejados defendem que a fé cristã pode ser exercida fora da comunhão eclesiástica. É uma espécie de individualismo radical manifesto como a “comunhão sou eu” ou “eu tenho em comum comigo mesmo”.
A igreja nunca foi e nunca será (nesta terra) um ambiente de notáveis cidadãos perfeitos. A igreja não é uma reunião de anjos, mas sim uma reunião de pecadores em busca de redenção. Sim, há comunidades melhores e piores, mas você nunca encontrará uma perfeita. Portanto, a busca pelo “cristianismo autêntico” é nobre, mas quando esquecemos que ainda estamos no mundo podemos mergulhar em uma espiral de decepção com a instituição chamada igreja. A maior prova que a igreja não é perfeita é o nosso espelho. Ora, se a igreja é formada de homens, logo...
Portanto, se eu me tornar um desigrejado porque só vejo imperfeições nas instituições, logo sou duas coisas: a) um idealista que não pisa o pé no chão e ignora a própria imperfeição ou b) alguém que usa isso como desculpa para justificar o seu abandono da fé com ares de heroísmo e zelo pela “essência do cristianismo”.
Quando leio o final do Sermão do Monte (cf. Mateus 7. 24-27) fico a pensar que o fenômeno dos desigrejados é mais uma consequência do esvaziamento do púlpito cristão associado aos pressupostos contemporâneos. É o casamento perfeito entre uma igreja divorciada do compromisso doutrinário com a cultura da egolatria. É a insensatez com ar de militância e sabedoria. Além disso, é uma forma de dizer “eu sou igreja”, mas eu não preciso compartilhar com ninguém. Infantil? Sim, a infantilização é marca crescente na sociedade.
A Igreja Cristã sempre teve em seu meio pessoas que a deixaram. Alguns com sérias justificativas e outros nem tanto. O que temos de novo é o não-reconhecimento do abandono. Hoje, os desigrejados acreditam que o rompimento completo com qualquer igreja institucionaliza ou um grupo eclesiástico não-institucionalizado é revolucionário. Assim, para eles, o romper com a igreja visível é abraçar sinceramente a Igreja invisível.
É bem verdade que precisamos romper com muitas instituições para não perdemos o foco de Cristo. É também verdade que muitas igrejas institucionalizadas mais nos afastam do que nos aproximam do Evangelho. Tudo isso é verdade. Mas é um retumbante exagero achar que é possível viver a Igreja invisível e não buscar um grupo para compartilhar a comunhão cristã.
No quadro abaixo temos as principais causas do movimento dos “desigrejados”. Vejamos:
1. Acreditar, por ingenuidade ou conveniência, que existem igrejas perfeitas e, portanto, o desigrejado precisa abandonar as comunidades imperfeitas. 2. Uma baita dose de orgulho. A maioria dos desigrejados acusam as comunidades cristãs como ambientes hipócritas. Será que eles são a essência da transparência e da sinceridade? 3. A Síndrome de Elias é outra explicação para o crescimento dos desigrejados. Muitos acham que são o único remanescente justo que sobrou neste planeta. 4. Abraçar radicalmente o individualismo como uma forma de “comunhão comigo mesmo”. O homem é essencialmente social e com isso não quero dizer que devemos abraçar coletivismos. 5. O movimento é parte, também, da cultura evangelical emergente. Hoje, muitos acham que falar de Deus e de artes enquanto tomam café no Starbucks é um exercício de culto e a formação de uma igreja. 6. As mídias são ótimas ferramentas de divulgação do Evangelho, mas alguns substituíram o ambiente eclesiástico pelos cultos eletrônicos. Ora, é fácil ser “membro” de uma igreja em que eu não preciso compartilhar "o que tenho em comum" com ninguém! 7. As mega-igrejas são apontadas como uma das causas desse "fenômeno desigrejad"o. Ele pode até ir uma vez ou nunca numa dessas igrejas enormes e ninguém notará a sua ausência no domingo seguinte. |
Na divulgação do Censo 2010 veremos como o grupo dos desigrejados apresentará o maior crescimento no quesito “religião”. Talvez não seja o desafio do século, mas certamente é o desafio da década para a igreja contemporânea no Brasil e nos países ocidentais.
Mas, sinceramente falando, poucos foram os movimentos dentro da igreja na história pobre de substância do que o movimento dos desigrejados.
Fonte: Teologia Pentecostal
Casamento gay e a liberdade religiosa.
Pois é, a união estável entre pessoas do mesmo sexo será adicionada ao código civil brasileiro. A partir de agora, os gays que desejarem se casar, serão reconhecidos como unidade familiar pelo governo. PELO GOVERNO. Não criemos pânico!
Segundo a senadora Lídice da Mata, essa medida não interfere na liberdade religiosa, nem tampouco violenta pastores, padres e rabinos brasileiros, apenas facilita a união estável para fins legais como heranças, direitos civils e etc… Veja aqui um trecho do relatório da senadora: “O projeto dispõe somente sobre a união estável e o casamento civil, sem qualquer impacto sobre o casamento religioso. Dessa forma, não fere de modo algum a liberdade de organização religiosa nem a de crença de qualquer pessoa, embora garanta, por outro lado, que a fé de uns não se sobreponha à liberdade pessoal de outros”.
Sempre achei uma bobagem esse fuzuê em torno da PL 122. O Show do Silas Malafaia dizendo que está protegendo a família brasileira. Tudo fake. Quem segura as intenções dos gays de invadirem as instituições religiosas e forçarem os seus líderes a aceitarem seus pecados abaixo de Deus são dois orgãos: A CNBB e a comunidade Judaica.
Não se iludam e anotem, essa PL 122, não passa como os gays querem nem se houvesse um presidente gay no Brasil. O resto, é showzinho pra inglês ver e pra enganar desavisados.
E no mais, tudo na mais santa paz!
Por Márcio de Souza
A realidade do sonho
“Pedro subiu ao terraço para orar. Tendo fome, queria comer; enquanto a refeição estava sendo preparada, caiu em êxtase. Viu o céu aberto e algo semelhante a um grande lençol que descia à terra, preso pelas quatro pontas, contendo toda espécie de quadrúpedes, bem como de répteis da terra e aves do céu. Então uma voz lhe disse: “Levante-se, Pedro; mate e coma”. Mas Pedro respondeu: ‘De modo nenhum, Senhor! Jamais comi algo impuro ou imundo!’ A voz lhe falou segunda vez: ‘Não chame impuro ao que Deus purificou’.” Atos 10:9-15
Sonhos! Tenho uma relação especial com eles. Sei que muitas vezes eles são resultado de nossas nóias pessoais e até de comidas indigestas (no meu caso, que sou um gordo comilão), mas acredito que eles possam trazer revelações psíquicas, lá do subconsciente, que visam equalizar melhor nossa relação entre realidade convencional e o nosso self, redefinindo-nos.
Existe também a possibilidade do sonho se tornar um canal espiritual. Talvez pelo fato de que ao estarmos acordados e ativos em nossas faculdades mentais, a razão nos domine de tal forma, predeterminando a maneira como vamos interpretar o mundo e nossas visões dele. Dormindo, estamos sujeitos, abertos, ou melhor, vulneráveis a novas possibilidades e perspectivas, diferentemente de quando “estamos” donos de nossa razão.
Existe também a possibilidade do sonho se tornar um canal espiritual. Talvez pelo fato de que ao estarmos acordados e ativos em nossas faculdades mentais, a razão nos domine de tal forma, predeterminando a maneira como vamos interpretar o mundo e nossas visões dele. Dormindo, estamos sujeitos, abertos, ou melhor, vulneráveis a novas possibilidades e perspectivas, diferentemente de quando “estamos” donos de nossa razão.
O caso de Pedro, em Atos 10, foi exatamente este! Ele teve uma visão, um sonho que, racionalmente, era inadmissível, no entanto, Deus queria lhe dar uma nova perspectiva, que abriria novas possibilidades na interpretação do Evangelho.
Alguns pensamentos ou “visões” que são inadmissíveis pra nós quando estamos acordados, podem tornar-se possíveis quando estamos dormindo e é aí que podemos ouvir a Deus.
Talvez Ele fale conosco através de sonhos justamente pelo fato de que, acordados, estamos surdos, tapados e cheios de preconceitos e teologias formadas, inaptos para receber a novidade inconcebível diante de nossa razão preconceituosa.
Alguns pensamentos ou “visões” que são inadmissíveis pra nós quando estamos acordados, podem tornar-se possíveis quando estamos dormindo e é aí que podemos ouvir a Deus.
Talvez Ele fale conosco através de sonhos justamente pelo fato de que, acordados, estamos surdos, tapados e cheios de preconceitos e teologias formadas, inaptos para receber a novidade inconcebível diante de nossa razão preconceituosa.
Fomos educados a obedecer à razão, contudo, a razão institucionalizou-se e autoridades como o Estado, com ajuda da religião nos domesticou a pensar da forma como querem que pensemos.
Os poderes seculares, junto com a religião (incluindo a evangélica) têm imposto uma forma de “educação”, que não passa de formatação.
Tudo o que desejam é formar cidadãos dentro de um padrão moldável, maleável. Esta manipulação transtornou o verdadeiro sentido do Evangelho que sempre foi o de libertar pessoas das garras do sistema do Mau e reconciliá-las com Deus, revelando uma nova concepção de mundo a ser vivida.
Os poderes seculares, junto com a religião (incluindo a evangélica) têm imposto uma forma de “educação”, que não passa de formatação.
Tudo o que desejam é formar cidadãos dentro de um padrão moldável, maleável. Esta manipulação transtornou o verdadeiro sentido do Evangelho que sempre foi o de libertar pessoas das garras do sistema do Mau e reconciliá-las com Deus, revelando uma nova concepção de mundo a ser vivida.
A história mostra o porquê da transformação do cristianismo em extensão do braço manipulador do estado.
Foi lá nos meados do século IV que, Constantino, imperador de Roma, estando diante de uma guerra, viu “curiosamente” num sonho, a imagem de uma cruz e alguém que lhe dizia: “use-a e vença essa guerra”.
Ele fez isto! Tornou a cruz símbolo de seu exército, confessou-se cristão e estatizou a religião cristã. Qual era o objetivo? Vencer a guerra, alcançar o poder.
A história não termina ali, tem seus altos e baixos, seus pontos positivos e negativos e bem sei que estou pagando mico de estar propagando uma “teoria da conspiração”, mas o fato é que se não alcançarmos uma mentalidade liberta, se não nos despojarmos dos pensamentos manufaturados por teólogos e escribas, não conseguiremos alcançar uma livre interpretação, através de um livre exame de quem é Deus e o que Ele quer de nós neste tempo.
Foi lá nos meados do século IV que, Constantino, imperador de Roma, estando diante de uma guerra, viu “curiosamente” num sonho, a imagem de uma cruz e alguém que lhe dizia: “use-a e vença essa guerra”.
Ele fez isto! Tornou a cruz símbolo de seu exército, confessou-se cristão e estatizou a religião cristã. Qual era o objetivo? Vencer a guerra, alcançar o poder.
A história não termina ali, tem seus altos e baixos, seus pontos positivos e negativos e bem sei que estou pagando mico de estar propagando uma “teoria da conspiração”, mas o fato é que se não alcançarmos uma mentalidade liberta, se não nos despojarmos dos pensamentos manufaturados por teólogos e escribas, não conseguiremos alcançar uma livre interpretação, através de um livre exame de quem é Deus e o que Ele quer de nós neste tempo.
Quando sonho com Deus, vejo a justiça se sobrepondo à maldade, vejo o avivamento e me fortaleço na esperança de testemunhar Cristo estampado no rosto do pregador, como se viu em Estevão. A religião é muito mais do que este mundo material e acredito que Deus esteja querendo abrir uma nova dimensão de entendimento para nós, a fim de que descubramos a existência de muito mais em Cristo, bem além do que tentaram nos enfiar goela abaixo.
Abra sua mente para o novo!
Por Rafael Reparador
domingo, 3 de junho de 2012
10 lições dos Vingadores para à Igreja!
Aproveitando o sucesso do filme “Os Vingadores”, o pastor Greg Stier, que trabalha com jovens e lidera o ministério de evangelismo “Ouse compartilhar”, escreveu um breve estudo para o The Christian Post com objetivo de causar reflexão sobre como o trabalho em conjunto pode levar a igreja a vencer sempre.
Nesse artigo ele passa dez lições tiradas do filme conseguindo encontrar ligações bíblicas para que os cristãos entendam a mensagem pensando em batalha espiritual. Por exemplo, o escudo do Capitão América (interpretado pelo ator Chris Evans) pode ser interpretado como escudo da fé descrito no livro de Efésios.
Mas não são apenas as armas desses super-herois que podemos ligar as mensangens da Bíblia, todos eles são chamados para a missão de salvar as pessoas. Stier então cita o versículo 27 de Filipenses 1 que diz para combatermos juntos com o mesmo ânimo pela fé do evangelho.
Com um orçamento estimado em US$ 300 milhões, o filme promoveu o encontro dos hérois dos quadrinhos Thor, Homem de Ferro, o Incrível Hulk e Capitão América . Ao quarteto de superpoderosos une-se uma dupla de agentes, a Viúva Negra e o Gavião Arqueiro, sob o comando do chefe da S.H.I.E.L.D., a agência que procura proteger o mundo, Nick Fury.
O filme “Os Vingadores” entrou em cartaz no dia 27 de abril e em seus três primeiros dias arrecadou mais de US$ 200 milhões , a melhor estreia da história do cinema.
Confira as lições:
1. É difícil fazer com que eles lutem juntos, mas quando decidem fazê-lo, as pessoas são salvas (Filipenses 1:27).
2. Eles aprenderam a lidar bem com as diferenças (Gálatas 3:28).
3. Bruce Banner (Hulk) tem um grande “poder interior” que ele pode usar a qualquer momento (Efésios 6:10).
4. O Homem de Ferro tem uma armadura impenetrável e sabe como usá-la (Efésios 6:13).
5. O Capitão América tem um poderoso escudo e sabe como usá-lo (Efésios 6:15).
6. Thor empunha uma arma capaz de destruir o inimigo (Efésios 6:17).
7. Hulk não se curva diante de outros deuses [Thor, Loki] (Êxodo 20:3).
8. Eles não têm um plano de ataque. Eles só têm um plano… ATAQUE! (Tiago 1:22).
9. Seu líder tem cicatrizes (Isaías 53:3-6).
10. Eles estão unidos por um objetivo comum (Mateus 28:18-20).
40 livros mais lidos pelos evangélicos brasileiros nos últimos quarenta anos
Toda lista é pessoal, e esta não é uma exceção, mas busquei seguir aqui critérios objetivos: livros que foram campeões de vendagem, citados e debatidos, que influenciaram e continuam influenciando os evangélicos brasileiros, livros muito lidos com alto índice de rejeição, e também os que hoje estão operando uma mudança paradigmática na cultura evangélica contemporânea. Escolhi no máximo um livro por autor e procurei incluir alguma diversidade cultural e de gênero literário, bem como denominacional e teológica, sem que isso nos tirasse do projeto original: listar os quarenta livros que, nos últimos quarenta anos, fizeram a cabeça do povo evangélico brasileiro. Ordenei a lista por ordem de importância: dos livros mais influentes aos menos influentes dentre os quarenta selecionados, independentemente da data. Divirta-se concordando ou discordando, corrigindo meus equívocos e fazendo sua própria lista.
1. “Mananciais no Deserto” -- Lettie Cowman [Betânia]
Não há outro livro mais amado pelos evangélicos brasileiros. Este campeão de vendagem é um livro de leituras devocionais diárias que conquistou nosso país. O livro é, de fato, bom, mas desconfio que a tradução deu uma mãozinha.
2. “Uma Igreja com Propósitos” -- Rick Warren [Vida]
O maior “best-seller” evangélico de todos os tempos é uma catástrofe literária. É ainda difícil calcular o dano que esta obra equivocada causou e ainda irá causar, com sua filosofia de ministério inteiramente vendida ao “Zeitgeist”, propondo a homogeneização das igrejas e um pragmatismo de dar medo.
3. “A Quarta Dimensão” -- David Paul Yonggi Cho [Vida]
Este livro fez mais pelo movimento pentecostal no Brasil do que qualquer televangelista. O testemunho bem escrito do pastor coreano que vive cercado de milagres causou “frisson” até mesmo nos grupos mais conservadores. Seu modo de ver a vida com Deus e o ministério marcaram as últimas décadas.
4. “A Agonia do Grande Planeta Terra” -- Hall Lindsay [Mundo Cristão]
Calcado no pré-milenismo dispensacionalista de Scofield, este “best-seller” apocalíptico empolgou os profetas do fim do mundo no Brasil, com sua interpretação literalista imprudente e seu patriotismo norte-americano acrítico. Lindsay foi o arauto de três décadas das mais absurdas especulações escatológicas em nossas igrejas.
5. “O Ato Conjugal” -- Tim e Beverly La Haye [Betânia]
Sexo é um assunto importante, e o povo ansiava por uma orientação em face da revolução sexual dos anos 60. Daí o sucesso de um livro bem escrito como este, didático e conservador, ao gosto da moral evangélica, mas sem ser inteiramente obtuso. Mesmo assim, muitos o chamaram de pornográfico. Nada mais injusto.
6. “Este Mundo Tenebroso” -- Frank Peretti [Vida]
A ficção convence mais rápido. Revoluções acontecem inspiradas por romances, e não por tratados filosóficos. Peretti, com seu horror cristão, nos ensinou o significado da batalha espiritual nos anos 80, reencantou o submundo evangélico, inspirou pregadores e, o que não é nada ruim, motivou muitos adolescentes a ler obras de ficção bem melhores.
7. “A Morte da Razão” -- Francis Schaeffer [ABU]
A intelectualidade evangélica adotou este livro como alicerce nos anos 70, para enfrentar o existencialismo, o movimento “hippie”, o marxismo e a contracultura em geral. O livro convencia que o cristianismo não era incompatível com o estudo e a reflexão. É um pena que Schaeffer estivesse tão equivocado em suas idéias centrais.
8. “Celebração da Disciplina” -- Richard J. Foster [Vida]
Este clássico da espiritualidade cristã, escrito por um quacre, fez um tremendo sucesso no Brasil a partir dos anos 80. É excelente, mas será que todos que o compraram de fato o leram? Gostaria de perceber uma maior influência das idéias de Foster em nosso povo, mais oração, silêncio, calma, estudo, empenho, enfim, disciplina espiritual.
9. “De Dentro para Fora” -- Larry Crabb [Betânia]
Os livros devocionais evangélicos de viés psicológico ou de auto-ajuda são os títulos que mais vendem. Dentre eles, alguns se destacam não só por serem campeões de vendagem, mas porque são os melhores do gênero. Crabb é o melhor autor do gênero e este é seu melhor livro, que impactou o nosso povo nos anos 90.
10. “Louvor que Liberta” -- Merlin R. Carothers [Betânia]
Este pequeno e poderoso manifesto em forma de testemunho revolucionou, nos anos 70, o louvor e a adoração no Brasil. O bom capelão ensinou a todos nós a espiritualidade da adoração, o poder do louvor, impulsionando as guerras litúrgicas que marcariam a vida de nossas comunidades a partir de então.
11. “Vivendo sem Máscaras” -- Charles Swindoll [Betânia]
Outro “best-seller” devocional dos anos 90, de viés psicológico e de auto-ajuda, com o vigor característico das obras de Swindoll, escritas a partir de suas pregações. Muitos se sentiram não apenas edificados, mas tocados e transformados.
12. “A Cruz e o Punhal” -- David Wilkerson [Betânia]
Outro opúsculo dos anos 70 que, na forma de um testemunho pessoal, inspirou os jovens evangélicos a uma fé mais comprometida. Curiosamente, não levou as igrejas a um investimento em missões urbanas, idéia que permeia todo o livro. Talvez o Brasil evangélico dos anos 70 não estivesse pronto para missões urbanas.
13. “Crer é Também Pensar” -- John Stott [ABU]
Stott é um ícone no Brasil, um nome respeitado pela sua erudição e sua notável produção literária, apesar de estar invariavelmente sob suspeita de heresia pelos mais neuróticos. O fato é que a qualidade de seus livros varia. Seu excelente “Ouça o Espírito, Ouça o Mundo” merece mais atenção. Já o opúsculo selecionado, tão conhecido desde os anos 70, não tem muito a dizer além do título.
14. “O Senhor do Impossível” -- Lloyd John Ogilvie [Vida]
Outro devocional que emplacou no Brasil nos anos 80, não sem méritos. É o maior sucesso do autor, ainda que inferior a “Quando Deus Pensou em Você”, que o antecedeu. O livro estimula a fé e nos faz mais esperançosos, apesar da teologia rasa.
15. “A Família do Cristão” -- Larry Christenson [Betânia]
Antes de Dobson e tantos outros, Christenson já era “best-seller” nos anos 70. Pioneiro entre os que se pretendem auxiliares da vida familiar cristã, ele foi estudado nos lares por grupos e células, em escolas dominicais etc. Sua eficácia é comprovada.
16. “O Jesus que Eu Nunca Conheci” -- Philip Yancey [Vida]
Os anos 90 assistiram ao aparecimento de um dos mais argutos e estimulantes autores evangélicos de todos os tempos: o audaz Yancey, que começou a apontar para o paradigma emergente em livros como “Alma Sobrevivente”, “Descobrindo Deus nos Lugares mais Inesperados”, “Maravilhosa Graça”, “Rumores de Outro Mundo”, “Decepcionado com Deus” e tantos outros livros excelentes. E o mais conhecido e lido parece ser mesmo “O Jesus que Eu Nunca Conheci”.
17. “O Discípulo” -- Juan Carlos Ortiz [Betânia]
Poucos livros foram tão impactantes nos anos 70 quanto esta obra que, excepcionalmente, não vinha do mundo anglo-saxão, mas da Argentina. Por isso mesmo, Ortiz tinha uma outra linguagem, um discurso que convencia os jovens brasileiros da seriedade e do valor de se tornar mais do que um mero freqüentador de igrejas, um genuíno discípulo de Cristo.
18. “Bom Dia, Espírito Santo” -- Benny Hinn [Bompastor]
O neopentecostalismo brasileiro é, em grande parte, de inspiração norte-americana. Talvez o nome mais importante nesse processo seja o do “showman” evangélico Benny Hinn, que desde os anos 90 assombra os norte-americanos pela televisão com seus feitos espetaculares. Mesmo quem não o leu conhece sua influência no Brasil.
19. “O Refúgio Secreto” -- Corrie Ten Boom [Betânia]
O testemunho desta nobre senhora holandesa encantou também o Brasil, onde seu livro foi um grande sucesso nos anos 70. Suas aventuras durante a Segunda Guerra Mundial, sob o pano de fundo de sua educação em um lar cristão, são comoventes e inspiradoras.
20. “A Autoridade do Crente” -- Kenneth Hagin [Infinita]
Hagin foi um divisor de águas no mundo evangélico, pois desde sua influência os crentes “tomam posse”, “determinam”, “amarram” e “exigem”. Uma nova forma de falar se fez presente, o que gerou muitas novas piadas também.
21. “Entendes o que Lês?” -- Fee e Stuart [Vida Nova]
Que bom que um livro sério como este foi tão lido e estudado no Brasil. Trata-se de um compêndio de hermenêutica bíblica sem complicações, em linguagem acessível, adotado por quase todos os seminários e estudado até mesmo nas EBD’s e pequenos grupos. Este livro fez muito pela educação bíblica dos evangélicos brasileiros.
22. “Culpa e Graça” -- Paul Tournier [ABU]
Não há, com raras exceções, psicólogo cristão que não considere este livro um fundamento e um marco do pensamento cristão. Mas ele não se limita a isso, tendo tido considerável influência na teologia evangélica brasileira nos anos 90, preparando nosso povo para o paradigma emergente do século 21.
23. “Novos Líderes para Uma Nova Realidade” -- Caio Fábio D’Araújo Filho [Vinde]
Este opúsculo foi, se não o mais lido, certamente o mais importante dos numerosos livrinhos do pastor Caio Fábio, fenômeno de popularidade no Brasil nos anos 80 e 90, pastor midiático, influente, contundente, imitado, adorado e odiado. Caio nos ensinou a ver as coisas de outro jeito, e seu legado não vai desaparecer.
24. “Vida Cristã Normal” (ou “Equilibrada”, na reedição) -- Watchman Nee [Editora dos Clássicos]
O controverso evangelista e autor chinês Nee teve muita influência nos anos 70 e 80, com sua visão mística do que significa ser um cristão evangélico conservador. Este livro foi seu maior sucesso, um comentário de Romanos, ainda que seu livro mais objetivo e claro seja “A Liberação do Espírito”.
25. “É Proibido” -- Ricardo Gondim [Mundo Cristão]
Gondim é um dos melhores e mais polêmicos autores evangélicos contemporâneos. Seus livros, como Eu Creio, Mas Tenho Dúvidas, O que os Evangélicos (Não) Falam, Orgulho de Ser Evangélico, são sempre interessantes. Nenhum, porém, foi tão influente e marcante como “É Proibido”, um verdadeiro libelo anti-legalista.
26. “Conselheiro Capaz” -- Jay Adams [Fiel]
Adams era uma pessoa muito simpática. Sua escola de aconselhamento cristão é muito antipática. Diferentemente de Crabb, por exemplo, problemas emocionais têm origem fisiológica ou pecaminosa. Por isso, é preciso confrontar as pessoas e insistir na mudança do seu comportamento. Foi um sucesso nos anos 80. Haja behaviorismo!
27. “Quebrando Paradigmas” -- Ed René Kivitz [Abba Press]
Este livro foi decisivo para que os evangélicos brasileiros começassem a enxergar a outra margem do rio, a margem pós-evangélica do paradigma emergente. Kivitz é um autor surpreendente e notável, de mente dinâmica e arejada, que propõe importantes rupturas e renovações, como em seu outro livro “Outra Espiritualidade”.
28. “O Amor Tem Que Ser Firme” -- James Dobson [Mundo Cristão]
O conhecido “Dr. Dobson” é pensador e autor de grandes qualidades e grandes defeitos. Seus livros, como “Educando Crianças Geniosas”, ajudam famílias e promovem uma espécie de teologia aplicada que merece atenção. Há, porém, muito que não se deveria levar a sério, já que vai contra o que há de mais consagrado na psicologia moderna.
29. “Supercrentes” -- Paulo Romeiro [Mundo Cristão]
O autor de “A Crise Evangélica” tem talento e tem algo a dizer. Seus textos, especialmente o famosos “Supercrentes”, têm apontado para os exageros e enganos de muitas posturas comuns no meio evangélico contemporâneo.
30. “Cristianismo e Política” -- Robinson Cavalcanti [Ultimato]
Trata-se de um clássico. Este livro está nas origens de toda reflexão política evangélica. Robinson é importante por outras questões, como seus livros sobre sexualidade (“Uma Bênção Chamada Sexo”, “Sexualidade e Libertação”), mas sua contribuição permanente é o estímulo que deu à reflexão política evangélica.
31. “O Evangelho Maltrapilho” -- Brennan Manning [Mundo Cristão]
Não há outro autor mais importante no meio evangélico nos últimos dez anos do que Brennan Manning. Seus livros devocionais, como “O Impostor que Vive em Mim”, “A Assinatura de Jesus”, “O Obstinado Amor de Deus”, estão transformando radicalmente a maneira como os evangélicos entendem a vida cristã. Eu fico muito grato.
32. “O Pastor Desnecessário” -- Eugene Peterson [Mundo Cristão]
Peterson é muito estimado no meio evangélico brasileiro e um dos autores mais bem avaliados dos últimos tempos. Responsável por projetos como “The Message” (excelente paráfrase bíblica), tem nos galardoado com obras como “Corra com os Cavalos”, “A Oração que Deus Ouve”, “A Vocação Espiritual do Pastor”, “Transpondo Muralhas”, entre outros. Selecionei o que talvez seja o mais importante.
33. “Poder Através da Oração” -- E. M. Bounds [Batista Regular]
Nos anos 70, quando não havia ainda bons livros sobre oração, como o de Richard Foster ou o de Eugene Peterson, os livros de Bounds sobre oração circulavam de mão em mão, trazendo avivamento às igrejas. Hoje Bounds está quase esquecido. Quase.
34. “Cristo é o Senhor” -- Dionísio Pape [ABU]
No fim dos anos 60 e começo dos anos 70, o nome de Pape se destacava pela espiritualidade, profundidade e sucesso ministerial. Seu opúsculo “Cristo é o Senhor” levou muitos à consagração e ao ministério.
35. “O Caminho do Coração” -- Ricardo Barbosa [Encontro]
Barbosa (junto com Osmar Ludovico, James Houston e outros) é responsável pelo retorno ao interesse pela mística cristã em nosso país. Seus livros nos ensinam uma outra atitude não somente em relação à vida, mas também em relação à teologia. Uma atitude contemplativa.
36. “O Novo Testamento Interpretado” -- R. N. Champlin [Hagnos]
Não privilegiei obras teológicas e comentários bíblicos nesta lista porque tais livros, em geral, não vendem bem e sua influência é pequena. Uma exceção precisava ser feita em relação ao favorito das bibliotecas. O empenho exaustivo de Champlin precisava ser lembrado, pois ainda vende bem e é o comentário primordial dos evangélicos.
37. “Icabode” -- Rubem Martins Amorese [Ultimato]
Este livro pode não ter sido tão lido quanto é citado, mas definiu um novo tipo de reflexão cristã no Brasil, que propõe diálogo com a cultura em outro nível que não o da evangelização, e sim o da discussão de valores e princípios que podem levar nossa sociedade para um patamar melhor ou pior. É uma boa influência.
38. “A Bíblia e o Futuro” -- Anthony Hoekema [Cultura Cristã]
Este estudo do Apocalipse cresceu em importância no Brasil em uma época em que quase não havia obra que fizesse uma defesa do amilenismo, apesar dos pouco conhecidos esforços de Harald Schally. O livro provocou conversões em massa a partir dos anos 80, e a escatologia nunca mais foi a mesma no Brasil.
39. “Cristianismo Puro e Simples” -- C. S. Lewis [Martins Fontes]
Também conhecido como “Mero Cristianismo”, a busca de Lewis pelo denominador comum da fé cristã impacta brasileiros desde os anos 70. Seleciono o livro simbolicamente, já que Lewis não poderia ficar de fora, seja por causa de “Os Quatro Amores”, “Milagres”, “Cartas do Inferno” ou “As Crônicas de Nárnia”.
40. “A Mensagem Secreta de Jesus” -- Brian D. McLaren [Thomas Nelson]
Em 2007 o leitor evangélico brasileiro foi surpreendido por este livro do mesmo autor de “Uma Ortodoxia Generosa”. Fiquei admirado ao ver como todos passaram a conhecer e a comentar a obra de McLaren, que representa melhor do que ninguém o paradigma teológico evangélico emergente. Não dá pra não ler.
• Ricardo Quadros Gouvêa é ministro presbiteriano e professor de teologia e de filosofia.
Fonte: Ultimato
sábado, 2 de junho de 2012
Você sabe o que é casamento? Sabe mesmo?
Segundo o dicionárioMichaelis da língua portuguesa, casamento é a união legítima de homem e mulher. União legal entre homem e mulher, para constituir família.
Resolvi escrever esse post por conta da polêmica criada sobre o post “O que Jesus faria com os homossexuais hoje?” onde falo resumidamente que Jesus lançaria um olhar de misericórdia sobre os homossexuais e os convidaria ao arrependimento.
Quando defendo direito civis para todos os seres humanos, não quer dizer que defendo que a instituição casamento deve ter seu sentido ampliado ou transformado. Direitos civis são apenas direitos civis que o estado precisa garantir que todos os tenham.
Casamento dentro do conceito Bíblico, diz respeito ao homem deixar seu pai e sua mãe, unir-se a sua mulher e depois formar com ela uma só carne. A condição elementar para constituir família é que sejam homem e mulher, essa foi a forma que Deus estabeleceu. Pessoas do mesmo sexo não se casam, se juntam (não sou contra que 2 fulanos se juntem) é escolha deles eu não legislo sobre isso, mas denominar isso casamento, não está certo.
Um amigo meu já disse que “O GOSTO SEXUAL” da pessoa não tem a menor importância nas situações mais importantes da vida, com exceção do casamento e da criação dos filhos. Eu acrescento a salvação a esses ítens e deixo clara aqui a ideia bíblica de casamento.
E no mais, tudo na mais santa paz!
Urim e Tumim
Graça e Paz.
O Rei Saul certa vez buscou ao Senhor e Deus não lhe respondeu. Depois procurou os profetas e estes também não tinham resposta para a sua petição. Por fim foi falar com o sacerdote e este consultou a Deus por Urim e Tumim e também não teve resposta. Ler I Samuel 28:6.
Na Antiga Aliança, o sacerdote trazia no colete, do peitoral, duas pedras, a saber: Urim que significa luz e Tumim que significa verdade, Ex. 28:30, Lev. 8:8. Quando alguém queria saber a vontade de Deus, consultava o sacerdote e este lançava as duas pedras, como se fossem dois dados. Se ambas as pedras estivessem com as palavras Urim e Tumim é porque Deus respondia positivamente.
Comecei a meditar nesta estranha forma de consultar a Deus como pela sorte. Como a Antiga Aliança é sombra da Nova Aliança procurei saber nas Escrituras, se havia algum paralelo, na forma de consultar a Deus.
No livro de Actos está escrito que foram lançadas sortes para a escolha do homem que substituiria Judas Iscariotes. Foram presente dois candidatos e a sorte caiu a Matias, At. 1:26.
Considerei nas minhas meditações que esta forma de decidir na Nova Aliança foi um acto isolado e não mais houve esta prática. Não podemos decidir a nossa vida pela sorte. As decisões teêm que ser objecto do critério do Espírito pois é Êle que nos ensina e orienta todas as coisas.
A luz e a verdade de Urim e de Tumim encontram-se agora em nós pois o Espírito Santo reside nos nossos corações. Lemos também em At. 15 que o encontro do Apóstolo Paulo com Pedro e Tiago foi para decidir a conduta a ter na igreja com os gentios que se converteram à Fé. Foi então que tomaram a decisão baseados no princípio de que “pareceu bem a nós e ao Espírito Santo”, At 15:28, e com este parecer confirmaram o que Jesus lhes tinha ensinado, a saber:
“Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai que está nos céus”. Mt. 18:19.
Nenhum de nós precisa ter falta de orientação sobre decisões a tomar. Deus nos fala pela Palavra, por homens de Deus, os profetas e também pela concordância de dois. É uma forma segura o que se concordar ou
discordar em virtude da presença da verdade e da luz. Tudo o que se requer é que haja verdade, pelo Espírito para que se decida o que se deve concordar ou discordar. A paz de Cristo será o sinal nos corações do pacto da decisão.
discordar em virtude da presença da verdade e da luz. Tudo o que se requer é que haja verdade, pelo Espírito para que se decida o que se deve concordar ou discordar. A paz de Cristo será o sinal nos corações do pacto da decisão.
Casal com uma missão,
Amilcar e Isabel Rodrigues
Amilcar e Isabel Rodrigues
quinta-feira, 31 de maio de 2012
ESFORÇA-TE, E TEM BOM ÂNIMO!
Esforça-te, e tem bom ânimo; (…) Josué 1:6
Logo após a morte de Moisés, Josué assumiu a liderança do povo de Israel e a missão de levá-los à Terra Prometida. O povo havia ficado 40 anos no deserto por causa da desobediência a Deus e apenas a nova geração poderia entrar e era da responsabilidade de Josué guiá-los até ela. Imagine o coração dele diante dessa situação. Ele havia convivido com Moisés, sabia o líder que ele tinha sido e principalmente a comunhão dele com Deus, pois Moisés falava com Deus face a face. Havia sobre Josué o peso da liderança e principalmente o peso espiritual por ser sucessor de um dos maiores profetas que o povo já havia tido.
Quantas vezes em nossa vida somos confrontados com situações que nos fazem temer, começamos a pensar se seremos capazes de cumprir nosso chamado e à medida que Deus vai trabalhando em nosso coração e percebemos que somos responsáveis por uma missão, o medo começa a querer entrar em nosso coração. E assim como Josué, ficamos receosos se conseguiremos cumprir com o propósito que nos foi dado.
O medo de fracassar, muitas vezes é tanto que nos esquecemos de um detalhe extremamente importante e é justamente este detalhe que garantirá a vitória daquilo que Deus nos propôs; Deus é o principal interessado no cumprimento da sua palavra. O desejo do nosso Pai é a salvação de todos os homens, se ele nos deu uma missão, certamente estará conosco todos os dias, nos guiando e orientando através do Espírito Santo que habita em nós. Não devemos parar diante das adversidades, temos que prosseguir, porque é Ele que abre o caminho.
O homem tem um grande problema em querer racionalizar todas as situações, principalmente na tentativa de ter o controle, mas ao fazer isso, percebemos nossa impotência e começamos a achar que nada irá dar certo e corremos o risco de perder nossa fé. É justamente o que Satanás quer que pensemos, e ele com certeza, irá contribuir com pensamentos de fracasso para nos fazer parar na tentativa de impedir o cumprimento das promessas de Deus.
O medo sempre vem, mas depende de nós como ele irá agir em nossa vida. Devemos rejeitá-lo e olhar para o alvo, olhar para Deus que vai à frente preparando o caminho e nos orientando como fez com Josué, pois Deus, além de mandá-lo se esforçar e ter bom ânimo deu outra chave para ele conseguir cumprir seu chamado: “Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido. Josué 1:8”.
Mais uma vez, aprendemos que a única maneira de conseguirmos prosseguir é guardando a Palavra de Deus e meditando nela o tempo todo, pois somente assim prosperaremos em nossa caminhada. Se Deus tem colocado sonhos em seu coração que pareçam ser maiores do que você possa administrar, não se preocupe, porque ele já cuidou de tudo e irá te ajudar, pois aquele que deu seu próprio filho por amor a nós, não irá te desamparar.
“Ninguém te poderá resistir, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei nem te desampararei. Josué 1:5”
Papéis de Parede Evangélicos
Nesse post dou uma dica sobre como deixar seu computador com um desktop mais agradável e também uma forma de evangelizar para aqueles que passam boa parte do tempo ou que trabalham com um computador: colocar um papel de parede com versículos da Bíblia.
No site http://www.iluminalma.com.br/ é possível encontrar diversos papéis de parede com ilustrações e mensagens da Bíblia.
Deus abençoe!
Uma Pergunta: Qual a Religião de Dilma?
Em campanha pelo Planalto, a candidata do PT, Dilma Rousseff, reformulou radicalmente o discurso sobre sua fé em um intervalo de três meses.
Desde que disse em fevereiro deste ano que não tinha religião específica, a petista concedeu várias entrevistas nas quais aborda o tema e, na mais recente, publicada pela revista "IstoÉ" desta semana, se disse "antes de tudo, cristã. Num segundo momento, católica".
A transformação é ainda maior se levado em conta o período que precede sua pré-candidatura. Na sabatina feita pela Folha, em 2007, a então ministra da Casa Civil foi questionada sobre acreditar em Deus e ser religiosa. "Eu me equilibro nesta questão. Será que há? Será que não há?", ponderou.
Neste ano, as perguntas foram refeitas, em entrevistas exclusivas. "Uma religião específica, a senhora não tem?", questionou a revista "Época" em fevereiro. "Não, mas respeito".
Quando questionada sobre seu credo, declarou acreditar numa força superior: "Não sei se é o seu Deus, mas acredito numa força maior que a gente", disse à "Época".
Veja no infográfico da Folha de São Paulo o vaivém das declarações de Dilma, a respeito da sua fé.
Clique na imagem para aumentarDesde que disse em fevereiro deste ano que não tinha religião específica, a petista concedeu várias entrevistas nas quais aborda o tema e, na mais recente, publicada pela revista "IstoÉ" desta semana, se disse "antes de tudo, cristã. Num segundo momento, católica".
A transformação é ainda maior se levado em conta o período que precede sua pré-candidatura. Na sabatina feita pela Folha, em 2007, a então ministra da Casa Civil foi questionada sobre acreditar em Deus e ser religiosa. "Eu me equilibro nesta questão. Será que há? Será que não há?", ponderou.
Neste ano, as perguntas foram refeitas, em entrevistas exclusivas. "Uma religião específica, a senhora não tem?", questionou a revista "Época" em fevereiro. "Não, mas respeito".
Quando questionada sobre seu credo, declarou acreditar numa força superior: "Não sei se é o seu Deus, mas acredito numa força maior que a gente", disse à "Época".
Veja no infográfico da Folha de São Paulo o vaivém das declarações de Dilma, a respeito da sua fé.
Leia reportagem completa, na Folha de São Paulo Online: Como pré-candidata, Dilma Rousseff reformula discurso sobre sua fé
terça-feira, 29 de maio de 2012
Verdades e mentiras sobre a boneca Hello Kitty
Boatos na internet afirmam que a boneca não tem nada de inofensivo e é fruto de um pacto com o diabo
1974: nessa data nascia uma das mais carismáticas personagens do Japão (e do mundo!). A empresa japonesa Sanrio acabava de “criar” a Hello Kitty, uma gata branca com traços humanos e um laço na orelha esquerda. Hoje, com mais de 30 anos, o universo ficcional da gatinha inclui uma gama de amigos e familiares. Entre eles, seus pais George e Mary White, a irmã caçula Mimmy e os avós paternos Anthony e Margaret, além do namorado Dear Daniel. Desde 2004, ela possui também seus próprios animais de estimação: a felina Charmmy e um hamster chamado Sugar. Apesar de ser apenas um personagem, a boneca gera polêmicas.
Segundo um boato que circula na internet, Hello Kitty não tem nada de inofensivo; trata-se da concretização de um pacto feito com o diabo. Conta a história que havia uma menina de cerca de 14 anos em fase terminal de câncer de boca. Os médicos já haviam tirado todas as esperanças da família e sua mãe, desesperada, teria feito um pacto com o demônio: em troca da cura da filha, criaria uma marca que afetaria todo o mundo. A criança foi curada e a promessa cumprida. Assim teria nascido a boneca. O texto afirma ainda que Hello Kitty quer dizer “Olá, demônio”, já que a palavra hello, em inglês, quer dizer olá, e a palavra kitty, que seria de origem chinesa, quer dizer demônio.
Claudio Taguchi, diretor comercial da Sanrio do Brasil (empresa responsável pela Hello Kitty em toda a América Latina), acredita que o brinquedo é alvo de especulações por causa de sua grande popularidade entre crianças, jovens e adultos. “Nós, aqui na empresa, ficamos surpresos quando soubemos que uma personagem tão querida pudesse ser associada a um personagem maléfico. Hello Kitty é um nome, assim como Marcos ou Daniele, portanto não tem um significado subjetivo. O fato de a boneca não ter boca é porque ela fala com o coração, levando emoções e sentimentos como paz, felicidade e amizade”, informa.
De acordo com a Sanrio, a boneca recebeu um nome inglês porque a cultura britânica era popular entre as garotas japonesas na época da sua criação. O nome Kitty veio de um dos gatos de outro personagem infantil, a Alice, do conto Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll. A palavra Kitty não significa demônio em nenhum idioma, e sim “gatinho” ou “gato pequeno” em inglês.
Para Márcia M. dHaese, que criou a formiga Smilingüido e os personagens da turminha Mig e Meg, acreditar ou não nessa história é uma questão de bom senso. “Lamento pelo povo cristão que se conforma com considerações rasas e sem fundamento, tão diferente dos bereanos, da Bíblia, que procuravam conferir as coisas antes de tomar decisões. Muitas pessoas se contentam com a ignorância, gostam de encontrar o mal em qualquer coisa e focalizar esse mal. Prefiro olhar para Cristo”, opina Márcia, ressaltando que a verdade liberta e não oprime. Para ela, a gatinha Kitty é uma forma simples e singela de expressão. “Em si mesmo, não tem poder nenhum, a menos que aceitemos que ela tenha algum. Meu testemunho é este: diante da escolha entre a vida e a morte, eu escolho a vida”, disse, afirmando que também já foi alvo de críticas relacionadas a seus desenhos.
Por Elnet
1974: nessa data nascia uma das mais carismáticas personagens do Japão (e do mundo!). A empresa japonesa Sanrio acabava de “criar” a Hello Kitty, uma gata branca com traços humanos e um laço na orelha esquerda. Hoje, com mais de 30 anos, o universo ficcional da gatinha inclui uma gama de amigos e familiares. Entre eles, seus pais George e Mary White, a irmã caçula Mimmy e os avós paternos Anthony e Margaret, além do namorado Dear Daniel. Desde 2004, ela possui também seus próprios animais de estimação: a felina Charmmy e um hamster chamado Sugar. Apesar de ser apenas um personagem, a boneca gera polêmicas.
Segundo um boato que circula na internet, Hello Kitty não tem nada de inofensivo; trata-se da concretização de um pacto feito com o diabo. Conta a história que havia uma menina de cerca de 14 anos em fase terminal de câncer de boca. Os médicos já haviam tirado todas as esperanças da família e sua mãe, desesperada, teria feito um pacto com o demônio: em troca da cura da filha, criaria uma marca que afetaria todo o mundo. A criança foi curada e a promessa cumprida. Assim teria nascido a boneca. O texto afirma ainda que Hello Kitty quer dizer “Olá, demônio”, já que a palavra hello, em inglês, quer dizer olá, e a palavra kitty, que seria de origem chinesa, quer dizer demônio.
Claudio Taguchi, diretor comercial da Sanrio do Brasil (empresa responsável pela Hello Kitty em toda a América Latina), acredita que o brinquedo é alvo de especulações por causa de sua grande popularidade entre crianças, jovens e adultos. “Nós, aqui na empresa, ficamos surpresos quando soubemos que uma personagem tão querida pudesse ser associada a um personagem maléfico. Hello Kitty é um nome, assim como Marcos ou Daniele, portanto não tem um significado subjetivo. O fato de a boneca não ter boca é porque ela fala com o coração, levando emoções e sentimentos como paz, felicidade e amizade”, informa.
De acordo com a Sanrio, a boneca recebeu um nome inglês porque a cultura britânica era popular entre as garotas japonesas na época da sua criação. O nome Kitty veio de um dos gatos de outro personagem infantil, a Alice, do conto Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll. A palavra Kitty não significa demônio em nenhum idioma, e sim “gatinho” ou “gato pequeno” em inglês.
Para Márcia M. dHaese, que criou a formiga Smilingüido e os personagens da turminha Mig e Meg, acreditar ou não nessa história é uma questão de bom senso. “Lamento pelo povo cristão que se conforma com considerações rasas e sem fundamento, tão diferente dos bereanos, da Bíblia, que procuravam conferir as coisas antes de tomar decisões. Muitas pessoas se contentam com a ignorância, gostam de encontrar o mal em qualquer coisa e focalizar esse mal. Prefiro olhar para Cristo”, opina Márcia, ressaltando que a verdade liberta e não oprime. Para ela, a gatinha Kitty é uma forma simples e singela de expressão. “Em si mesmo, não tem poder nenhum, a menos que aceitemos que ela tenha algum. Meu testemunho é este: diante da escolha entre a vida e a morte, eu escolho a vida”, disse, afirmando que também já foi alvo de críticas relacionadas a seus desenhos.
Por Elnet
O que Procurar em uma Igreja?
O que Procurar em uma Igreja?
Clareza sobre o evangelho da graça. Existem muitas falsificações, especialmente as distorções do evangelho que fazem do pecado algo de que você não precisa se afastar ou se libertar. Atente cuidadosamente para o conforto e o chamado do evangelho. Primeiramente, preste atenção em Jesus dizendo, “Eu não te condeno”. Porém, também procure por “vá e não peques mais”. Essa ordem é muito importante. A remoção da condenação vem antes do chamado à obediência. Todavia, ambos precisam estar lá para que a igreja pregue o evangelho.
Pregação centralizada em Cristo. Talvez você esperasse que eu dissesse “pregação expositiva”, mas é possível entregar uma exposição de um texto da Escritura sem nunca chegar a Jesus Cristo. Isso é especialmente verdadeiro em pregações no Antigo Testamento. Não me lembro quem disse isso, mas se a exposição do Antigo Testamento que você está ouvindo não for rejeitada por uma sinagoga, então o pregador não está pregando a Cristo. A exposição da Escritura é o meio pelo qual chegamos a Jesus. Entretanto, este é o meio, não o fim, da pregação de Jesus Cristo e este crucificado.
Adoração pública teologicamente informada. Os elementos básicos da adoração estão presentes: leitura pública da Palavra, exortação e ensino das Escrituras, canções, orações, e os sacramentos do batismo e da Ceia do Senhor? Além desses elementos básicos, procure por músicas com letras que exaltem a Jesus Cristo e aprofundem sua apreciação e compreensão do evangelho da graça. Não estou dizendo que canções curtas como “Eu te amo, Senhor” não têm lugar na adoração pública, mas se o conteúdo das músicas para a adoração pública, como um todo, é superficial, isso deveria te levar a pensar.
Pessoas hospitaleiras. Se o evangelho está realmente fazendo a diferença em uma comunidade de cristãos, eles vão amar as pessoas desconhecidas, e não daquele jeito bajulador e falso “Estou-contente-por-você-estar-aqui-porque-eu-tenho-que-estar-contente-por-você-estar-aqui”. O que quero dizer é que você se sente genuinamente acolhido e amado pelas pessoas quando as encontra e passa tempo com elas adorando.
Disciplina da igreja. A disciplina na igreja tem recebido uma reputação desfavorável. Ela não pode ser reduzida apenas a disciplina final e punitiva, mas deve incluir também um aspecto formativo. A disciplina da igreja acontece quando os seus membros estão dispostos a voltarem uns aos outros de volta para Jesus em um chamado amoroso ao arrependimento, através do encorajamento no sofrimento, e de exortações para crescer em graça.
Compaixão para com os pobres. 1 João 3.17 diz que se nós, que temos recursos materiais, vemos nosso irmão em necessidade e não nos compadecemos dele ele, não temos o amor de Deus em nós. Assim, é um teste da fé cristã autêntica que a igreja se preocupe com os pobres. Mais do que isso, o nosso cuidado para com os pobres, embora deva dar prioridade à comunidade dos crentes, deve se mover para além da igreja, para a comunidade ao seu redor:“façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé” (Gálatas 6.10).
Pregação centralizada em Cristo. Talvez você esperasse que eu dissesse “pregação expositiva”, mas é possível entregar uma exposição de um texto da Escritura sem nunca chegar a Jesus Cristo. Isso é especialmente verdadeiro em pregações no Antigo Testamento. Não me lembro quem disse isso, mas se a exposição do Antigo Testamento que você está ouvindo não for rejeitada por uma sinagoga, então o pregador não está pregando a Cristo. A exposição da Escritura é o meio pelo qual chegamos a Jesus. Entretanto, este é o meio, não o fim, da pregação de Jesus Cristo e este crucificado.
Adoração pública teologicamente informada. Os elementos básicos da adoração estão presentes: leitura pública da Palavra, exortação e ensino das Escrituras, canções, orações, e os sacramentos do batismo e da Ceia do Senhor? Além desses elementos básicos, procure por músicas com letras que exaltem a Jesus Cristo e aprofundem sua apreciação e compreensão do evangelho da graça. Não estou dizendo que canções curtas como “Eu te amo, Senhor” não têm lugar na adoração pública, mas se o conteúdo das músicas para a adoração pública, como um todo, é superficial, isso deveria te levar a pensar.
Pessoas hospitaleiras. Se o evangelho está realmente fazendo a diferença em uma comunidade de cristãos, eles vão amar as pessoas desconhecidas, e não daquele jeito bajulador e falso “Estou-contente-por-você-estar-aqui-porque-eu-tenho-que-estar-contente-por-você-estar-aqui”. O que quero dizer é que você se sente genuinamente acolhido e amado pelas pessoas quando as encontra e passa tempo com elas adorando.
Disciplina da igreja. A disciplina na igreja tem recebido uma reputação desfavorável. Ela não pode ser reduzida apenas a disciplina final e punitiva, mas deve incluir também um aspecto formativo. A disciplina da igreja acontece quando os seus membros estão dispostos a voltarem uns aos outros de volta para Jesus em um chamado amoroso ao arrependimento, através do encorajamento no sofrimento, e de exortações para crescer em graça.
Compaixão para com os pobres. 1 João 3.17 diz que se nós, que temos recursos materiais, vemos nosso irmão em necessidade e não nos compadecemos dele ele, não temos o amor de Deus em nós. Assim, é um teste da fé cristã autêntica que a igreja se preocupe com os pobres. Mais do que isso, o nosso cuidado para com os pobres, embora deva dar prioridade à comunidade dos crentes, deve se mover para além da igreja, para a comunidade ao seu redor:“façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé” (Gálatas 6.10).
É um teste da fé cristã autêntica que a igreja se preocupe com os pobresPreocupação para com os perdidos, evidenciada por uma igreja comprometida com o evangelismo pessoal. E por “comprometida com o evangelismo pessoal” não quero dizer uma igreja que tenha programas evangelísticos, mas uma igreja em que as pessoas amam seus próximos o suficiente para lhes falar sobre Jesus. Portanto, procure por um interesse sincero em alcançar os perdidos com o evangelho da graça por parte dos pastores e das pessoas nos bancos da igreja, não como forma de obter melhores números nos gráficos, mas porque eles amam verdadeiramente as pessoas como pessoas, não como potenciais evangelísticos.
Traduzido por Cleber Filomeno | iPródigo.com
A TENTAÇÃO DE OLHAR PARA TRÁS
A tentação de olhar para trás
O processo começa com uma sensação de perda. Uma impressão de que o quê ficou para trás era muito mais valioso do que aquilo que está a sua frente. Uma sensação de que talvez, no último cruzamento o caminho a ser tomado era o outro. Ou então que você não devia ter saído do asfalto e se aventurado por esta estrada de chão.
O medo também tem seu lugar neste processo. A sensação é de que se você não olhar para trás alguma coisa vai te apanhar de surpresa. Te apanhar desprevenido. Nada mais justo do que se proteger. Conhecer o seu perseguidor, dar ritmo a mudança. Será que o meu passo está adequado? Será que não preciso me apressar um pouco mais? Ilusão. Pura ilusão. Tudo parece trabalhar de forma orquestrada para que você olhe para trás.
Os sinais deixam de fazer sentido. Mesmo com sua cidade em vias de ser destruída, ainda que os avisos e sinais apontem para o final breve, apesar de tudo e de todos. Só uma olhadinha. Não vai fazer mal. Você já viveu lá por tanto tempo. Uma olhada apenas para se despedir. Depois você promete que não olha mais.
Então, como se por espasmo, você começa a olhar para os lados. Parece que seu pescoço precisa dar uma giradinha, quase uma espreguiçada, um relax diria eu. Efeitos físicos da tentação. Uma espiada de canto de olho. Você não se contenta. Não dá para enxergar direito assim. É preciso parar, girar o corpo e fixamente olhar para o que ficou lá.
Pronto. Você olha. Era só isso que você precisava. Não doeu nada. Agora você pode se virar novamente e seguir em frente.
Mas aquela visão te hipnotiza. Aquela vista familiar e saudosista te prende a atenção. Você fixa o olhar e aos poucos não consegue mais se mexer. Subitamente um gosto salgado te enche a boca e o calor da salvação dá lugar ao frio costumeiro da sua antiga casa, sua antiga cidade.
Olhar para trás não é mais uma opção, é um castigo. Seus olhos permanecerão eternamente abertos para ver o que você deveria ter deixado para trás.
E a mulher de Ló olhou para trás e ficou convertida numa estátua de sal. Gênesis 19:26.
Autor: Adeildo Nascimento Filho
Fonte: Napec
Fonte: Napec
Assinar:
Postagens (Atom)