A MENSAGEM QUE VEIO DO CÉU
A Bíblia é a revelação de Deus à humanidade. Deus é
o seu autor, o Espírito Santo, seu intérprete e o Senhor Jesus, o seu assunto
central. Ela expressa a vontade de Deus para o homem e lhe mostra o caminho da
salvação.
Sondas especiais estão sendo enviadas ao espaço, para,
entre outras coisas, tentar um contato com inteligências alienígenas.
Acredita-se que muitos mistérios e enigmas da história deverão ser desvendados
e, quem sabe, isso ajudará os seres humanos a resolver seus problemas mais
agudos e, mais ainda, poderá responder àquelas clássicas perguntas: "De
onde viemos? Quem somos? Para onde estamos indo?" A humanidade sente-se
insegura diante dos problemas que se avolumam sem solução: desequilíbrio ecológico,
perigos biológicos, escalada da violência, crime organizado, tráfico de drogas,
acidentes nucleares, desemprego, fanatismo religoso, terrorismo, pobreza, fome,
opressão. De alguma forma maneira, sentimos que precisamos desesperadamente, de
respostas mas não sabemos onde econtrá-las. O fracasso das utopias tem deixado
um sentimento de torpor e desânimo, como aquela sensação do homem perdido no
deserto que, ao ver uma miragem, pensou ter visto e só encontrou areia. Tendo,
durante muito tempo, rejeitado qualquer revelação nos antigos escritos
sagrados, o homem se viu num imenso, misterioso e silencioso universo.
Ultimamente, um número cada vez maior de
esperançosos abandona o materialismo dos pais e segue à busca do místico,
tentando resgatar a herança cultural e espiritual. Daí o renascimento de
antigos cultos pagãos. Daí a voracidade pelos escritos sagrados da Antigüidade.
Daí a crença no poder dos cristais e no uso de mantras. Do Livro dos Mortos às
profecias de Nostradamus, a nova geração começa a acreditar que a resposta
estava ali o tempo todo.
Mas quem garante que a sabedoria dos antigos merece
confiança? E se tudo não for mais uma panacéia enganadora que, a seu tempo,
também vai decepcionar? Muitos céticos se recusam a acreditar em verdades absolutas,
por uma razão muito simples: como o homem, limitado em seu conhecimento e
compreensão, pode chegar à certeza? A História é testemunha de que os homens
erram muito. O máximo que podemos tentar é o chute filosófico, é a opinião que
pode ou não pode ser mais válida que as opiniões dos outros.
A única possibilidade da verdade absoluta estaria na
existência de um ser infinito, possuidor de todo conhecimento, sabedoria e
poder. Esse ser faria afirmações verídicas e absolutas por que não estaria,
como nós estamos, limitados ao espaço e ao tempo. Assim, esse ser poderia nos
ajudar a compreender as coisas que estão além do nosso alcance. Certamente,
esse ser não revelaria todo o seu conhecimento. Primeiro, porque seria
necessário sermos infinitos para ter todo o conhecimento. Segundo, esse ser
saberia o que era e o que não era apropriado revelar a nós. Dependeria de sua
infinita sabedoria administrar a concessão do seu conhecimento. Milhões, hoje,
acessam a rede internacional de computadores. A informação disponível é
estonteante. Basta um computador, um modem e uma linha telefônica. Mesmo assim,
esse conhecimento é limitado. Como seria ter uma Mente Infinita? Que tipo de
pesquisa faríamos? Que área iria nos interessar mais?
Até agora consideramos isso uma hipótese. Não
obstante, se isso for realidade? E se, de fato, esse ser já se revelou e entrou
em contato com os seres humano? Existe algum indício na História de que isso já
terá acontecido? Muito mais do que indícios. Através dos séculos, diversos
homens alegaram ter recebido revelações do próprio Criador. Certamente muitos
deles não passavam de enganadores e provaram isso pela fragilidade das suas
informações ou pela falta do cumprimento de suas profecias. Mas isso significa,
necessariamente, que todos aqueles que alegaram receber revelações de Deus
estão mentindo? Não é um fato que a existência do dinheiro falso pressupõe a
existência do verdadeiro? Não seria de se esperar que o mesmo Deus que nos
criou se preocuparia em se comunicar conosco? Não seria o próprio sentimento
religioso um sinal, dentro da personalidade humana, de que há alguém lá em cima
e desejoso de se relacionar conosco? Vejamos alguns homens que afirmam
acreditar nessa revelação.
Os Profetas do Velho Testamento
Eles alegam ter recebido revelações de Deus. Esses
homens, através dos séculos, escreveram livros que, segundo eles, eram
mensagens enviadas pelo próprio Deus. Não devemos dispensa-los como fanáticos
antes de ouvir o que têm a dizer: Certamente o Senhor Deus não fará coisa
alguma sem primeiro revelar o Seu segredo aos Seus servos, os profetas. (Am
3.7). Eis que ponho na tua boca as minhas palavras. (...) e falarás tudo quanto
Eu te mandar. (Jr 1.9 e 7). Vejamos, também, os seguintes passos de Packer:
"A fórmula Assim dis o Senhor, que introduz no Antigo Testamento oráculos
proféticos, trezentas e cinqüenta e nove vezes, serve de testemunha da
realidade da revelação, uma testemunha do fato de que o profeta não criava suas
próprias mensagens, mas falava como porta-voz de Deus, de tal modo que aquilo
que dizia precisava ser recebido, não como adivinhações, ou especulações
humanas nem como idéias fantasiosas, mas como declarações divinas, sendo por
isso mesmo verdades infalíveis." (Packer, p.17). Os profetas estavam tão
cônsios da responsabilidade de entregar a mensagem de Deus que muitas vezes
pediam a Deus que os poupasse desse peso.
Os Escritores do Novo Testamento
Estes são unânimes em reconhecer a revelação do
Velho Testamento como originária da inspiração divina. O autor da carta aos Hebreus,
por exemplo, enfatiza a realidade da revelação não somente através dos
profetas, mas principalmente através de Jesus: Havendo Deus, outrora, falado
muitas vezes e de muitas maneiras aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias
nos falou pelo Filho (...). (Hb 1.1 e 2). A este respeito, afirma, de maneira
clássica, o apóstolo Pedro: Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da
Escritura foi dada por vontade humana; entretanto, homens (santos) falaram da
parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo. (2 Pd 1.20 e 21). As profecias do
Velho Testamento não eram especulações particulares sobre a História de Israel
nem hipóteses levianas. O Espírito Santo, onisciente, impelia os profetas de
tal maneira que o que registravam era a Palavra de Deus. O Apóstolo Paulo
também afirma isso: Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino,
para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça. (2 Tm 3.16). O
Deus que soprou o fôlego de vida nos seres viventes é o mesmo que soprou Sua
Palavra nas consciências dos Seus profetas.
A Igreja Primitiva estava plenamente consciente da
natureza sobrenatural e divin das Escrituas. Quando o Colégio Apostólico se viu
na necessidade de um novo apóstolo, Pedro lembrou que a traição de Judas fora
predita: Irmãos, covinha que se cumprisse a Escritura que o Espírito Santo
proferiu, anteriormente, pela boca de Davi. (At 1.16). Além disso, os
escritores do Novo Testamento também reconhecem ter sido guiados pelo Espírito
Santo para registrar novas revelações de Deus. De acordo com a promessa do
próprio Jesus, o Espírito Santo lembraria de tudo o que Ele havia ensinado e os
guiaria a toda a Verdade.
Mais Evidências
Se o próprio Espírito Santo supervisionou a entrega
e o registro da revelação, Ele, sendo Deus onipresente, onisciente e
onipotente, garantiu que isto seria feito sem erros. De imediato, as pessoas
dizem que a Bíblia é livro de homens. Em outras palavras, falha e imperfeita.
Por mais sinceros, eruditos e criteriosos que fossem os profetas, eles ainda estavam
sujeitos às limitações da sua época e do seu conhecimento. Como poderaim deixar
de errar? É natural, assim, esperar que a Bíblia apresente erros gritantes em
questões filosóficas, científicas, literárias ou históricas. Os milagres, por
exemplo, são vistos como lendas da Antigüidade, tão verdadeiros e históricos
quanto Branca de Neve e os Sete Anões. De fato, tais conclusões seriam
inevitáveis se o fator sobrenatural fosse descartado. Mas, se o Espírito Santo,
sendo o mesmo Deus, estava por trás da produção da Bíblia, então é perfeitament
admissível que homens falhos fossem instrumentos para transmitir informações
infalíveis. E foi exatamente isso o que ocorreu. Acostumamo-nos tanto a
destacar as chamadas discrepâncias da Bíblia que, muitas vezes, perdemos de
vista fatos relacionados com ela tão fantásticos que somente poderiam ser
explicados por sua origem divina.
A Unidade da Bíblia
A Bíblia, na verdade, não é um livro mas uma coleção
de livros. São sessenta e seis escritos distinto. Alguns deles têm autoria em
comum como, por exemplo, o Evangelho de Lucas e Atos dos Apóstolos. Mas, na sua
maioria, foram escritos por pessoas distintas, em épocas e locais diferentes e
locais diferentes. Entre seus escritores, figuram um erudito como Isaías e um
caipira como Amós, um rabi e um médico, além de profetas, reis, pescadoresd,
poetas, historiadores. Viveram num período de pelo menos mil e quatrocentos
anos em lugares tão diversos, como a Grécia, a Palestina e a Pérsia. Apesar
dessa diversidade, o que chama a atenção do leitor da Bíblia é a sua espantosa
unidade. Parece uma só história, grandiosa e abrangente. Do Gênesis ao
Apocalipse, Deus figura como protagonista. As promessas da chegada do Messias,
no Velho Testamento, são cumpridas no Novo. Como explicar esta unidade sem
levar em conta a intervenção daquele que é o único e infalível Senhor da
História?
A Mensagem Singular da Bíblia
Outro fato interessante é o conteúdo da mensagem
bíblica. Entre a Bíblia e os outros escritos religiosos e filosóficos existe um
abismo intransponível. Certamente valores como a verdade, a honestidade, e
justiça e o altruísmo são comuns aos melhores escritos da humanidade. Nisso a
Bíblia se identifica com todos os outros. Mas o que dizer do Deus apresentado
pela Bíblia? Que contraste com a energia impessoal do Hinduísmo ou com os
frágeis e grotescos deuses dos panteões greco-romanos! Deus se apresenta em
toda a Sua majestade e grandeza: santo, justo, fiel, onipotente e onisciente;
perfeito em amor e misericórdia, imutável em todos os Seus atributos. O próprio
mistério da Santíssima Trindade demonstra um Deus maior que nossa razão. O
homem, na Bíblia, é retratado no seu melhor e no seu pior estado. Enquanto na
Filosofia o homem é deificado como senhor do seu próprio destino, na Bíblia o
homem é criatura de Deus, pecador e dependente. Enquanto em algumas crendices o
homem é parte de um jogo de dados cósmicos, joguete nas mãos de forças
poderosas, na Bíblia o homem é criado por Deus com dignidade e sentido na
História. O caminho bíblico para a salvação vai de encontro à idéia arraigada,
no espírito humano, de que cada um deve promover a sua própria salvação. Na
Bíblia, a salvação é um presente que não pode ser comprado, mas recebido com
gratidão. O perdão dos pecados não ocorre por cerimônias vazias, mas mediante a
morte do Filho de Deus na cruz, no lugar de pecadores. O destino final, na
Bíblia, não é a aniquilação da personalidade nem um paraíso de prazeres
carnais, mas a comunhão com Deus por toda a eternidade. E isto somente para aqueles
que um dia aceitaram o caminho oferecido por Deus. Nenhum homem conceberia a
idéia de um inferno de sofrimento eterno.
O Poder Transformador da Bíblia
Um outro fato impressionante, em relação à Bíblia, é
o poder dela para transformar vidas. A Palavra de Deus é viva e eficaz, e mais
cortante do que qualquer espada de dois gumes. (Hb 4.12). A simples leitura da
Bíblia tem libertado viciados, regenerado criminosos, purificado pervertidos. O
poder deste livro sagrado produz amor onde existe ódio, promove a paz onde
existe a guerra, desenvolve conhecimento espiritual onde existe ignorância.
Alguns céticos eruditos se aproximaram dela para ridiculariza-la e não
conseguiram resisti-la. Hoje a defendem com todas as suas forças. Apesar de
muitas vezes queimada e banida, a Bíblia continuou exercendo sua influência
benéfica na raça humana. Que outro livro tem trazido tantas influências
positivas na vida de pessoas e sociedades quanto a Bíblia?
O Cumprimento das Profecias
A Bíblia também demonstra sua origem divina pela
precisão com que suas profecias são cumpridas. Os escritos de Nostradamus
impressionam por ter, supostamente, predito acontecimentos que de fato tiveram
lugar neste século. Mas suas aformações são nebulosas e obscuras, sujeitas a
diferentes interpretações. Por outro lado, as profecias bíblicas são
cristalinamente específicas. Note, por exemplo, as profecias relacionadas com a
pessoa do Messias. Centenas de anos antes, os profetas predisseram de que tribo
seria Jesus, onde nasceria, como seria a Sua obra, como morreria. Tais fatos
foram tão exatos, que não podem ser atribuídos a outras épocas nem a outras
pessoas. Um dos fatos históricos mais marcantes foi o restabelecimento do
Estado de Israel, após quase dois mil anos de exílio e sofrimento. A Bíblia,
séculos antes, afirmara que isso ocorreria.
Deus, Senhor da História, com Seu poder e sabedoria
infinitos, orquestrou, com exímia precisão, Seu processo de revelação. Levando
em conta a cultura e personalidade de cada um dos profetas, Deus provê a raça humana
de uma revelação e fez questão de preservá-la e dissemina-la, para que os
homens tivessem acesso às riquezas de Sua sabedoria.
Juiz Supremo
É uma afirmação fantástica conferir à Bíblia a
autoridade do próprio Deus. O caminho mais fácil é receber os escritos
judaico-cristãos como impressões pessoais, sujeitas ao crivo de nossa razão ou
preferência pessoal. Entretanto, como vimos, esta alternativa não é deixada
para aqueles que crêem em Cristo como Filho de Deus. Na verdade, os cristãos
têm afirmado, através dos séculos, que acreditam num milagre, aliás, numa série
de milagres ocorridos no espaço e no tempo. Homens limitados e falhos receberam
e registraram, sobrenaturalmente, revelações do próprio Deus, as quais deveriam
ser publicadas a todos os homens. Sem dúvida, tais reivindicações são tão
sérias quanto o fato de acreditar na ressurreição literal de Cristo e no
julgamento final. Em última instância, trata-se de uma questão de fé.
Entretanto, esta fé não é um salto no escuro, mas uma firme convicção na
veracidade e no poder de Deus.
A partir do instante em que aceitamos a autoridade
da Bíblia, somos chamados pela força da Palavra a nos submetermos à autoridade
de Deus. Se Ele, o Criador, de fato se revelou aos homens através de palavras,
tal revelação tem a força de lei para as Suas criaturas. Como Soberano do
Universo, Deus tem o direito de exigir plena obediência às Suas ordens e fazer
valer Sua autoridade através de justo julgamento. Deus, sendo onisciente e
eterno, faz da Sua Palavra autoridade para todas as áreas da vida humana, sejam
elas espirituais, morais, intelectuais e físicas.
No atual clima de relativismo, a opinião parece ser
o único referencial para o que a pessoa deve crer ou praticar. Dentro desse
contexto, o aborto e o homossexualismo devem ser analisados por critérios
puramente pragmáticos. O fato de Deus ter revelado os limites da sexualidade
humana e o respeito pela vida não é mais válido para o homem moderno. Ele não
acredita que Deus tenha falado. Entretanto, para os evangélicos que aceitam a
Bíblia como a Palavra de Deus, pesa a responsabilidade de levar essa convicção
a sério. Não obstante, é triste notar que, também neste caso, a teoria está
longe da prática. Hoje em dia, supostas revelações místicas têm mais autoridade
do que a clara exposição da Bíblia. Cremos em idéias jamais ensinadas pelos
profetas, por Jesus ou pelos apóstolos: regressão psicológica, decreto, entre
outras coisas que jamais foram ensinadas na Bíblia. Então, por que as
praticamos? [O motivo é ] Por que funcionam? [O motivo é] Por que atraem as
pessoas?
Assumir a autoridade da Bíblia implica enfatizar
aquilo que ela enfatiza. Em nome da relevância, estamos assimilando filosofias
da época atual e saímos à busca de textos fora de contexto para justifica-las.
Uma pregação teocêntrica enfatizará a mensagem da Bíblia. Certamente, ela não é
popular. Nunca o foi. Se o crescimento numérico fosse o critério para a
verdade, Jesus não teria tido muito sucesso na Sua vida terrena, pois até
alguns dos Seus discípulos mais próximos O abandonaram quando Ele começou a
expor todas as implicações do discipulado. Se cremos na Bíblia como a Palavra
de Deus, devemos prega-la, quer ouçam quer deixem de ouvir. Em flagrante
contraste com a mensagem bíblica, a pregação atual promete benesses sem
compromisso, auto-afirmação em lugar de auto-negação. Foi o próprio Senhor
Jesus quem disse: Quem quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua
cruz e siga-me. (Mc 8.34).
Assumir a autoridade da Bíblia implica recebê-la
como a sabedoria de Deus na solução dos problemas humanos. Já na época de
Jeremias, havia profetas auto-proclamados que ofereciam cura barata, mas
ineficaz. Deus diz através do profeta: Curam superficialmente a ferida do meu
povo. (Jr 6.14; 8.11). O povo de Deus abandona as águas cristalinas da verdade
para beber nas cisternas furadas e apodrecidas do erro. O remédio de Deus
parece ser mais amargo, porém é eficaz.
Assumir a autoridade da Bíblia implica em fazer de
seus princípios referencias absolutos de ética. Não é de hoje que o mundo é
pervertido e corrupto. Os cristãos da Igreja Primitiva tinham que enfrentar,
diariamente, as pressões corruptoras do degradado Império Romano – o que,
muitas vezes, os conduziram à tortura e a
o martírio. Eles levaram a sério o
mandamento de Jesus para serem sal da terra e luz do mundo. Atualmente, muitos
evangélicos não têm sido conhecidos pela integridade. Pelo contrário, os mesmos
critérios ou a falta de critérios são usados nos negócios e nas relações
interpessoais. Pessoas não-evangélicas ficam impressionadas com a alta
cumplicidade, entre alguns evangélicos, na corrupção praticada com tanta
naturalidade. Se afirmamos ser a Bíblia a Palavra do próprio Deus, somos
responsáveis de acatar as ordens do Rei.
À época em que o texto foi publicado, Jorge Noda era
co-pastor da Igreja Presbiteriana de Campina Grande (PB) e professor de
Teologia no Seminário do Betel Brasileiro.
Revista Raio de Luz
Ano 28 – Edição 111
Outubro de 1998
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