segunda-feira, 8 de abril de 2013

Teologia de buteco

Teologia de buteco
Embora Deus tenha nos feito seres essencialmente relacionais, parece que o pecado nos vacinou contra qualquer possibilidade de uma relação de amizade ultrapassar limites politicamente corretos. Sabe aquele amigo que em uma briga de bar vai pra porrada com outras vinte pessoas só pra salvar seu pescoço? Isso só acontece se vocês fizerem parte de algum grupo de pitboys retardados. Pessoas normais preferem não se envolver demais.
O ensino de que a vida com Deus foi feita pra ser vivida juntos é absolutamente correto. Mas o quão juntos iremos viver é um mistério desconhecido nesse oceano chamado amizade. Todo novo convertido precisa encontrar um grupo. Um lugar para se sentir parte, amigos para chamar de seus. Não é incomum transitar ao longo da jornada em diferentes grupos. E assim nosso caráter cristão vai sendo moldado pelas pessoas que estão sendo usadas por Deus ao nosso redor.
Teologicamente a situação é muito semelhante. Nascemos meio que pentecostais, com a fé nas infinitas possibilidades daquilo que Deus pode e quer fazer em nossa vida. Mas à medida que nos aprofundamos no conhecimento das Escrituras, nossa fé torna-se mais racional e reformada. E isto é muito bom, pois a fé torna-se inabalável. O problema é quando surgem as crises. Ou seja, quando descobrimos que o grupo em que estamos é composto por completos idiotas que, na verdade, são tão estúpidos, ignorantes e interesseiros quanto os do grupo anterior a que você pertenceu.
O problema está no ser humano e não na sua teologia.
Já pertenci a muitos “movimentos”, mas hoje me sinto só. Não é bem uma questão de escolha, mas de consciência.  Estou do lado de Deus, mas não estou do lado de homens. É triste pensar assim, mas Deus é o único que ainda nos defende nas brigas de bar.
Se você ainda não viveu esta crise cíclica, então ainda é apenas um bebê na fé.
Se já aprendeu que tudo isso faz parte da jornada, então seja bem vindo ao mundo real.
Avatar de Ariovaldo Jr

Por 

Pastor, teólogo do mundo real, palestrante desmotivacional, tradutor freestyle das Escrituras, admirador do Ensino Reformado e portador de TDAH com a bênção de Deus! Conheça mais sobre o autor no blog "www.ariovaldo.com.br". 

domingo, 7 de abril de 2013

Saia do armário


Sair do armário, no contexto atual, é uma expressão que anuncia publicamente a orientação sexual de alguém ou a identidade de gênero de si próprio ou de outrem. Estar fora do armário significa, geralmente, que o homossexual, lésbica ou transgênero não oculta mais a citada orientação.

Recentemente uma notícia bombástica foi veiculada pela mídia. Uma notória cantora assumiu sua orientação sexual, “Saiu do Armário”. Não cabe a mim julgá-los, apenas quero aproveitar a oportunidade e fazer uma aplicação segundo o conceito do Evangelho de Jesus.

A palavra “Hipocrisia”, no seu significado mais profundo significa: o ato de fingir ter crenças, virtudes, ideais e sentimentos que, na verdade, a pessoa não possui. Semanticamente o termo deriva do latim Hypocrisis e do grego Hupokrisis ambos apontando para a representação de um ator, atuação, fingimento (no sentido artístico). Essa palavra passou mais tarde a designar moralmente pessoas que representam que fingem comportamentos.

Em outras palavras:

O hipócrita é aquele que não é e finge ser;
O que “Saiu do Armário” é aquele que é e finge não ser.

Jesus sempre vinha em rumo de colisão com os Hipócritas.

Ajuntando-se entretanto muitos milhares de pessoas, de sorte que se atropelavam uns aos outros, começou Jesus a dizer primeiro aos seus discípulos: Acautelai-vos do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia.
Mas nada há encoberto, que não haja de ser descoberto; nem oculto, que não haja de ser conhecido. [Lc 12.1,2]

Os Escribas e Fariseus, alvos desta manifestação de Jesus, tinham pleno conhecimento da Lei através do entendimento humano. Eles proibiam a execução de atividades no sábado, dia do descanso. Porém, como o próprio Cristo disse, naquele mesmo dia “Sagrado”, eles desamarravam o jumento ou o boi e os levavam a beber água. Ora, se um animal podia receber os benefícios no “Sábado”, por que condenavam o Senhor por fazer o bem a uma pessoa? .

É isso que a religião faz, ela não pode libertar ninguém, apenas proíbe, acorrenta e escraviza o homem. Pior, os “Hipócritas”, moralistas da religião, se trancam no “Armário” do legalismo, se escondem nas burcas do moralismo e não se sentem sequer comovidos com as mazelas e dores dos necessitados. Os bois e os jumentos lhes são mais caros do que aqueles que foram feitos a imagem e semelhança de Deus.

São muitos os “Armários” que nos escondemos:

O “Armário” da falta de perdão;
O “Armário” da duplicidade de vida;
O “Armário” da intolerância;
O “Armário" Ministerial, onde escondemos as violência contra as nossas esposas e filhos;
O “Armário” do egoísmo, onde me esqueço das necessidades de meus colegas ministeriais e me utilizo do pastorado como plataforma política ou fonte de enriquecimento pessoal;
Os “Armários” das perversidades que muitos Conferencistas de nossas igrejas se escondem, após suas turnês, onde destroem famílias através de seus apetites sexuais lascivos e insaciáveis;
O “Armário” da falsa moralidade que nós, como pastores e potenciais referências da igreja, nos trancamos, após fazermos discursos inflamados contra aquilo que ironicamente praticamos.
Por favor, não me interprete mal, não é uma apologia ao erro, mas há quem julgue ou condene os “Gays”, aqueles que “Saíram do Armário” e assumiram sua “Orientação sexual”, entretanto isso não é alçada minha, e sim de Deus.

É tempo de “Sairmos do Armário”.
Quem não tiver um “Armário” que atire a primeira pedra.
Que Jesus nos expulse dos armários existenciais e nos salve para a sua Glória.

Pr Armando Taranto Neto é Pastor Auxiliar na Assembléia de Deus em Mutuá - RJ

Fonte Gospel Prime

Quão horrível é o pecado



“Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rm 3.23)
A primeira coisa que Paulo diz é: “pois todos pecaram”A palavra “pecado” significa, literalmente, “errar o alvo”No caso do ser humano, nós não apenas erramos o centro do alvo, mas falhamos em acertar qualquer parte dele. Nós erramos o alvo por completo, quer seja em obedecer à lei de Deus, em permanecer na vontade de Deus ou em glorificar o nome de Deus. Ora, uma vez que somos nascidos de novo, ao ouvirmos “Todos pecaram!”, nós deveríamos cair de nossas cadeiras em adoração a Deus, agradecendo por tão grande salvação, pois Ele nos livrou de algo terrível! Porém, aqueles que tratam o evangelho como algo comum ou que criaram para si outro evangelho, deveriam prostrar suas faces em temor, sabendo que, se Deus não se mover em favor deles, eles estarão em pecado diante Daquele que é triplamente santo – e essa é a situação mais terrível que se pode imaginar.

Quando você ouve uma coisa repetidas vezes, geralmente ela se torna tão comum que perde seu poder. Eu me recordo da primeira vez em que eu cruzei a cordilheira dos Andes, junto com um grupo de missionários. Eu não conseguia entender porque o missionário veterano estava dormindo no meio de toda aquela beleza majestosa. Então, anos mais tarde, quando eu levei um grupo de jovens para atravessar a mesma montanha, eu me encontrei roncando. Com efeito, quanto mais você ouve algo e quanto mais você vê ou lê algo, esse algo perde um pouco de sua majestade.

“Todos pecaram”. Por que não trememos diante disso? É porque não sabemos como essa é uma realidade terrível. Nós não temos consciência do quanto temos pecado, do mesmo modo como um peixe não sabe o quanto está molhado. Nós nascemos no pecado, nós fomos concebidos no pecado, nós nascemos num mundo caído em pecado e a única coisa que nós conhecemos é o pecado. As Escrituras dizem que a nossa sociedade bebe iniquidade como se fosse água.

Além disso, nós também vivemos num mundo repleto de ignorância. Nós não temos conhecimento de Deus, não sabemos quem Deus é e O tratamos como se Ele fosse um tipo de Papai Noel ou como um vovô bobinho. Nós não entendemos que Ele é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis.

Ao considerarmos o livro de Romanos, nós vemos o apóstolo Paulo nos apresentando a coisa mais próxima que temos de uma teologia sistemática. Ainda assim, ele toma os seus três primeiros capítulos e trabalha com toda a sua força tendo um único objetivo: fazer os homens desistirem de qualquer esperança carnal, fechá-los dentro de uma cova, trancar as portas, remover de suas mentes qualquer alívio na carne, a fim de que eles clamem a Deus por misericórdia. Quando nós vamos pregar o evangelho em um campo missionário, precisamos perceber que todo o nosso trabalho é uma absoluta catástrofe – e que experimentaremos fracasso atrás de fracasso, à parte do poder de Deus para ressuscitar homens mortos e odiadores de Deus. Nós precisamos, em nossa pregação, convencer os homens, através das Escrituras, com toda a nossa força, de que todos pecaram.

Muitos dos pregadores famosos atualmente estão ganhando tanta popularidade porque fazem de seu propósito não falar sobre o pecado. Porém, ao agirem dessa forma, eles vão contra a obra do nosso Senhor, que constantemente pregava sobre o pecado. Eles vão contra a obra dos apóstolos, que trabalharam com toda a sua força intelectual, movidos pelo Espírito Santo, para revelar o pecado do homem. E, principalmente, eu posso lhe assegurar que um pregador ou missionário que não valoriza o pecado não tem a obra do Espírito Santo em sua vida – porque uma das grandes tarefas do Espírito Santo é convencer os homens do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.8). Quando você não crê nisso, você está trabalhando contra o Espírito Santo.

Muitos questionam a Deus o porquê de o inferno ter duração infinita, se nós temos uma vida limitada de pecados. A principal razão disso é esta: cada pecado que você comete é cometido contra um Deus infinitamente digno e bom, logo, o seu pecado é de gravidade infinita. O problema é que nós nos esquecemos de que o pecado ainda é pecado! Veja a maneira como falamos sobre ofender ao Senhor: nós falamos de pecados contra os homens, de pecados contra nós mesmos, de pecado até mesmo contra a natureza, os animais e as árvores; entretanto, ninguém se dá conta de que todo pecado, no final das contas, é cometido contra Deus. Davi pecou contra seu povo ao não representá-lo bem como rei; Davi pecou contra Bate-Seba ao adulterar com ela; e Davi pecou contra Urias ao mandar matá-lo. Porém, no final, ele disse a Deus: “Pequei contra ti, contra ti somente” (Sl 51.4).

Por que o pecado é algo tão terrível? É porque ele é cometido contra Deus! Como podemos não tremer diante disso? É porque não compreendemos o que isso significa! E por que não compreendemos o que isso significa? É porque não sabemos quão glorioso e bendito Deus é! É uma coisa terrível quando percebemos contra Quem nós pecamos. Como os puritanos costumavam dizer, nós não pecamos contra um pequeno líder de uma simples cidade, mas contra o Rei da Glória, Aquele que está assentado no mais alto e sublime trono.

Imagine isto por um momento: Deus está no dia da criação, dizendo aos planetas que se coloquem em determinada órbita no espaço, e todos eles se curvam, dizem “Amém!” e Lhe obedecem. Ele diz às estrelas que ocupem seus lugares no céu e sigam à risca o Seu decreto, e elas todas se curvam e Lhe obedecem. Ele diz às montanhas que se ergam e aos vales que se afundem, e eles se curvam e O adoram. Ele diz ao bravo mar: “Você virá até este ponto e daqui não passará”, e o mar O adora. Porém, quando Deus lhe diz “Venha!”, você diz “Não!”.

Você percebe o quão perverso é o nosso pecado?


Pr Paul David Washer


Fonte Voltemos ao Evangelho

Porque as pessoas passam a vida toda e não mudam?



Mas Jesus lhes disse: Vós sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece o vosso coração;” (Lc 16.15a)

Porque as pessoas passam a vida toda e não mudam? Não mudam os seus hábitos, os seus costumes, algumas atitudes de seu comportamento. Ou seja, de maneira mais direta, os seus relacionamentos como cônjuge, com os filhos, o velho vício de comentários da vida do próximo, o comodismo, e por fim aquele velho costume de reclamarmos de tudo.

Por que não mudamos diante de tantas mensagens, anos de vida cristã, estudando a palavra de Deus.
Para que tanto conhecimento se não mudamos aqueles velhos hábitos, costumes e pecados que em algumas vezes nos causa até problemas psicológicos, nos impedindo de sermos uma pessoa melhor onde vivemos.

Infelizmente a mudança não acontece em muitos casos porque não nos conhecemos. Você já se perguntou quem sou eu? Você se conhece? Se apresente a você mesma, então saberá onde precisa mudar.

Veja o caminho para mudança é fazer uma alta análise de quem somos nós. As vezes nos julgamos pessoas tão corretas, tão puras, tão perfeitas, o dono da razão, como se não errássemos nunca.

A principal razão pela qual muitos não conseguem mudar é porque não compreendem a si mesmas o suficiente para perceber a mudança necessária.

Uma alta análise de quem somos é o melhor antídoto contra o nosso próprio veneno.

Por isso ouça as críticas, faça alta análise de quem é você, não para entrar em crise, mas, para mudança, em lugar de prosseguir justificando os erros como o próprio Jesus disse.

Rev. Heleno Gonzaga Novais

Fonte ► http://www.hospitaldalma.com/2012/03/porque-as-pessoas-passam-vida-toda-e.html#ixzz2PpXsuDxu
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Razões de ser dizimista


Aconteceu que no fim de uns tempos trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao SENHOR. Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste. Agradou-se o SENHOR de Abel e de sua oferta; ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou”. (Gn 4.3-5)

A primeira razão para ser dizimista é a gratidão a Deus. Se cremos em um Deus soberano, misericordioso e que nos concedeu graça em seu amado sem que nada merecêssemos, um pequenino gesto de gratidão que podemos realizar é sermos dizimistas.

Se cremos em um Deus soberano, então isto implica que todas as coisas estão sobre o seu controle, tanto as chuvas que regra a terra, o sol que nos aquece, o vento que nos refresca, o sustento, a saúde e a vida, diante disto não nos resta mais nada a não sermos gratos a Ele por tudo, cultuando-o com as primícias de tudo a nós concedidas.

Se o Deus ao qual servimos em sua soberania nos concedeu graça no amado, e nisto nos libertou do “curso deste mundo” (Ef 2.2) o qual em suas faculdades nos escravizava e uma delas era o amor excessivo ao dinheiro ao ponto de alguém chegar a viver em função dele, implica que devo abandonar este pecado e contribuir fielmente ao Senhor em gratidão sem apego a bens materiais, pois deste mundo não levaremos nada.

Entretanto, se somos livres da escravidão do curso deste mundo então significa que Deus nos libertou de toda avareza, porém, não viver na avareza é uma questão que envolve a responsabilidade humana, assim como é nossa responsabilidade afastar de todos outros tipos de pecado. Diante da avareza a Bíblia nos adverte “não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam” (Mt 6.19), então não nos deixemos ser dominado pela ganância e sejamos em gratidão a Deus fieis na contribuição e não tardio em ofertar.

Se Deus em Cristo nos libertou, e não nos liberta para vivermos no pecado, mas em santidade, e que seremos iguais a Jesus quando ele se manifestar, e todo o que tem esta esperança – ser igual a Cristo – deve buscar a sua purificação, e que para sermos puros importa obedecermos aos seus mandamentos e princípios de Sua Palavra, e ser dizimista é um deles, pois do contrário estaremos roubando a Deus, e com isto pecando então é necessário sermos dizimistas porque Jesus também foi.

Enfim, a nossa gratidão em entregar as primícias de tudo quanto Deus nos concede é a expressão, bem como evidências de que somos salvos pelo Senhor Deus em Cristo Jesus.

Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, vós, a nação toda”. (Ml 3.8-9) 


Rev. Heleno Gonzaga Novais 

Fonte ► http://www.hospitaldalma.com/2012/07/razoes-de-ser-dizimista.html#ixzz2PpXT6HOs
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quinta-feira, 4 de abril de 2013

Antes de amarrar Satanás



A ênfase demasiada que hoje damos a Satanás está nos deixando desarmados quanto aos ímpetos pecaminosos que estão escondidos dentro de nós.De nada adianta amarrar Satanás se não amarrarmos também nossos instintos.Estamos dando muita importância ao inimigo externo e pouca importância ao inimigo interno.

Não se faz uma igreja santa desferindo golpes em Satanás. É preciso esmurrar o corpo do pecado, obrigando-o a ser completamente controlado (1 Co 9.27). Foi exatamente essa técnica que Deus propôs a Caim nos primórdios da história do pecado: "Eis que o pecado jaz à porta;o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo"(Gn 4.7)

Portanto, antes de amarrar Satanás...

* Amarre sua lingua: Ela é um mal incontrolável cheio de veneno mortífero.

* Amarre seu gênio: se você não suporta uma ofensa, uma crítica, uma dor, você é incapaz de viver neste mundo.

* Amarre o pecado:
 que habita em você e deixe à mingua o apetite da carne. Ofereça o seu corpo em sacrifício vivo, santo e agradável à Deus.
Depois de tudo amarrado, sinta-se à vontade para amarrar Satanás, no sentido de resistir às suas artimanhas e as suas investidas periódicas.
E faça isso com a autoridade de que já se amarrou primeiro. Sempre em nome de Jesus!
Fonte: Genizah

sábado, 30 de março de 2013

Nova Marca Acabará com a Coca-Cola: A Pepsi? Não! A Leão de Judá Cola!!


Só faltava essa agora: Homem afirma que Deus mandou ele criar uma marca de refrigerante para acabar com a Coca-Cola: Conheçam a Leão de Judá Cola:


O criador dessa  idéia Megalomaníaca justifica seu empreendimento com os seguintes argumentos:


  • A coca-cola é um produto nocivo a saúde:
  • A coca-cola é  um produto feito de folha de coca que vicia e cria dependência química e abre as portas para outra droga, como: a "cocaína". Imagina um criança que toma pequenas quantidades de cocaína diluída no refrigerante e na sua fase de adolescência consome cocaina ou crack. torna-se rapidamente uma viciado.
  • A embalagem é esculpida em forma de um corpo de uma mulher. 
  • a coca-cola tem 3 conspeção para sua criação:
    • 1 - coca: para viciar os seus consumidores e leva-los a morte através de doenças
    • 2 - sexo: mídia sensual e libertinosa desde de sua criação 
    • 3 - religião: criação do papai induzindo a uma mentira natalina 
  • Há 126 anos a coca-cola vem destruindo vidas.
  • O criador da coca-cola é um ser chamado: lúcifer = satanás = diabo = alo diabo 
  • A coca-cola é água suja do inferno criada por lúcifer para destruir almas humanas.
  • Com o nome de diabo escrito ao contrario no rótulo. verás: alo diabo.
  • Objetivo da coca-cola é: quanto mais beber mais desgraça a pessoa faz ao próprio corpo.
  • O peixe morre pela boca e quem bebe coca-cola também.
  • O leão de judá cola nasceu para substituir a coca-cola.

 Além desses convicentes argumentos, Moisés Magalhães, o criador da nova marca não para por aí. Seu arguimento mais forte é um recado direto de Deus: 

o senhor jesus me disse:

"pesei (sic) a coca-cola na balança e encontrei eles em falta comigo. vai e lança o leão de judá cola e substitua eles no brasil e no mundo. começando por são paulo".
E mais: 
"o espírito santo escolheu 7 mil distribuidores leão de judá no brasil e já entregou o mercado da coca-cola em nossas mãos. basta termos a coragem de ir para cima deles nos pontos de venda.

os fabricantes e consumidores que foram prejudicados pela coca-cola,

vamos nos unir contra esse mal na nossa sociedade.

a coca-cola é um gigante e nos somos o davi."
Se não tá acreditando veja o vídeo: 

(No youtube tem mais) 

Bônus:

A linha de Produtos completa:

Além da Leão de Judá Cola, tem os sabores Guaraná e Laranja:

Ah, e ainda tem o vinho suco de uva integral!! O cara pensou em tudo!!


QUE LOUCURA É ESSA!!!


Leia Mais em: http://www.gospelatualidades.com/2012/03/nova-marca-acabara-com-coca-cola-pepsi.html#ixzz2P4xFxZjJ

ABORTO: Tragédia ou Direito?




Julio Severo (juliosevero@hotmail.com) 
JesusSite

Quando se fala em legalização do aborto, imediatamente é levantada a questão dos "casos difíceis": as situações que deixam até mesmo as pessoas mais compassivas despreparadas diante dos que defendem o direito ao aborto. Uma menina de 12 anos é sexualmente abusada pelo próprio irmão. Uma adolescente de 16 anos, filha única de uma mãe solteira que tem de trabalhar fora para sustentar a casa, é brutalmente estuprada por um estranho. Um homem domina uma jovem em seu primeiro namoro e a violenta. Esses são apenas alguns dos casos trágicos.

Os que são a favor do aborto tiram vantagem de situações assim para ganhar a simpatia da população. Quando uma mulher ou menina é vítima de abuso sexual, dizem eles, o aborto é uma solução. Eles afirmam que "forçá-la" a ter o bebê a deixará traumatizada. O que poderia ser mais cruel, perguntam eles, do que insistir em que uma jovem ou mulher gere em seu corpo uma criança concebida num ato de estupro ou abuso?

Manipulando as "exceções"

Esses argumentos não são novidade. Aliás, a maioria dessas estratégias foi usada pelos ativistas pró-aborto nos EUA.

Utilizando a questão do "estupro" para persuadir os políticos, os jornalistas e a opinião pública, as feministas conseguiram, em 1973, legalizar o aborto nos EUA no famoso caso Roe x Wade, diante do Supremo Tribunal. Nesse caso, "Jane Roe" afirmou buscar uma operação de aborto quando ficou grávida depois de ser violentada por vários homens. Anos mais tarde, Norma McCorvey, a mulher que usou o nome de "Jane Roe", reconheceu que suas advogadas feministas inventaram toda a estória do estupro. Ela só não pôde mais esconder a verdade porque se converteu ao Cristianismo. Hoje ela conta: "Fui uma boba que fiz tudo o que os promotores do aborto queriam. Na minha opinião, pode-se afirmar sem sombra de dúvida que a indústria inteira do aborto está alicerçada em mentiras." [1]

Então, hoje sabe-se que o caso judicial de estupro usado para legalizar o aborto nos EUA foi uma fraude. Aliás, os argumentos a favor de direitos ao aborto foram uma farsa desde o começo. Os advogados pró-aborto descobriram que poderiam ganhar o apoio popular e a simpatia judicial focalizando os horrores dos abortos clandestinos e ilegais. Eles argumentavam que centenas de mulheres estavam morrendo nas mãos de "açougueiros" que exploravam mulheres desesperadas. Eles até apresentavam estatísticas, afirmando que havia um grande número de mulheres com problemas de saúde devido ao aborto ilegal e que essas mulheres estavam dando despesas pesadas para o sistema de saúde pública. Para eles, a solução era legalizar o que eles chamam de "interrupção da gravidez".

Depois da legalização, o Dr. Bernard Nathanson se tornou o diretor da maior clínica de abortos do mundo ocidental e presidiu 60 mil operações de aborto. Como McCorvey, ele também teve uma experiência de conversão. Hoje ele conta o que alguns especialistas médicos, inclusive ele mesmo, afirmavam antes da legalização do aborto nos EUA:

Diante do público… quando falávamos em estatísticas [de mulheres que morriam em conseqüência de abortos clandestinos], sempre mencionávamos "de 5 a 10 mil mortes por ano". Confesso que eu sabia que esses números eram totalmente falsos… Mas de acordo com a "ética" da nossa revolução, era uma estatística útil e amplamente aceita. Então por que devíamos tentar corrigi-la com estatísticas honestas? [2]

Para iludir o público, as feministas garantiram que só queriam o aborto legalizado nos casos de estupro e incesto. Mas aí, quando a questão já estava avançando nos tribunais, elas passaram a dizer que é injusto permitir o aborto só nessas situações. Foi assim que os casos de estupro e incesto acabaram se tornando a porta escancarada que deu às mulheres americanas o direito livre e legal de fazer aborto por qualquer razão e em qualquer estágio da gravidez, desde o momento da concepção até o momento do parto. Hoje são realizados por ano mais de 1 milhão de abortos nos hospitais e clínicas dos EUA.

Para legalizar o aborto no Brasil, alguns especialistas empregam a mesma estratégia de exagerar as estatísticas. Anos atrás, a CNN mostrou um documentário de uma hora sobre o aborto no mundo. Na seção sobre o Brasil, o repórter da CNN afirmou:

O aborto no Brasil é uma das maiores causas de morte entre as mulheres. Estima-se que sejam realizados no Brasil 6 milhões de abortos ilegais por ano. Esses abortos causam 400 mil mortes. Metade dos abortos feitos anualmente, ou 3 milhões, são realizados em meninas de 10 a 19 anos. De cada 100 delas, 21 morrerão. [3]

As estratégias usadas no Brasil são tão parecidas com os argumentos usados nos EUA porque os mesmos grupos que legalizaram o aborto lá estão atuando em nosso país. Mas o Instituto de Pesquisa de População de Baltimore, EUA, comenta:

Já que o número total de mulheres brasileiras em idade reprodutiva (15 a 44 anos) que morrem anualmente de TODAS as causas são apenas umas 40 mil (consulte o U.N. Demographic Yearbook, 1988, pp. 346-7 ou o World Health Statistics Annual da OMS, 1988, p. 120) a afirmação de 400 mil mortes de abortos ilegais é simplesmente impossível. O repórter que fez a notícia não só não se informou direito, mas também demonstra não saber matemática. Ele devia ter percebido que a afirmação de uma taxa de morte de 21 por cada 100 entre os alegados 3 milhões de abortos realizados em adolescentes dá um total de 630 mil mortes, um número maior do que os 400 mil que supostamente ocorrem de todos os abortos brasileiros juntos! Mas os lacaios do dono da CNN engoliram esse número e o noticiaram no mundo inteiro. [4]

A verdade aparece

O Dr. David Reardon, especialista em ética biomédica e pesquisador e diretor do Instituto Elliot de Pesquisa das Ciências Sociais, diz: "As pessoas pulam para conclusões sobre estupro e incesto com base no medo…" O Instituto Elliot publicou uma pesquisa recente que mostra que o aborto impede as vítimas de estupro de se recuperar. Durante um período de 9 anos, o Instituto coletou o depoimento de 192 mulheres que engravidaram como conseqüência de estupro ou incesto. Nessa pesquisa, há também o testemunho das crianças concebidas nessas circunstâncias.

É claro, os que defendem o aborto gostariam que todos acreditassem que as vítimas de violência sexual são mulheres desesperadamente necessitadas de serviços médicos de aborto. Mas a realidade não é bem assim. Apesar das circunstâncias trágicas, abusivas e muitas vezes violentas em que seus filhos foram concebidos, a maioria dessas mulheres na pesquisa escolheu lhes dar vida. Geralmente, a mulher só cede à realização de um aborto por pressão do abusador ou de outros membros da família.

O Instituto Elliot constatou que 73 por cento das vítimas de estupro escolheram dar à luz seus bebês. Em 1981, a Dra. Sandra Mahkorn conduziu a única importante pesquisa anterior de vítimas de estupro que engravidaram. De modo semelhante, ela constatou que de 75 a 85 por cento das vítimas de estupro escolheram dar vida a seus filhos.

A pesquisa mostra que praticamente todas as mulheres que realizaram um aborto lamentaram a decisão. Por outro lado, as mulheres que escolheram dar à luz seus filhos sentiram-se felizes por tê-los. "Agradeço a Deus pela força que Ele me deu para atravessar os momentos difíceis e por toda a alegria dos bons momentos", disse Mary Murray, que teve uma filha concebida num estupro. "Jamais lamentarei o fato de que escolhi dar vida à minha filha". Da mesma forma, os homens e as mulheres concebidos em situações de estupro e incesto elogiam suas mães por lhes dar vida. "Cristo ama todos os Seus filhos, até mesmo os que foram concebidos nas piores circunstâncias," diz Julie Makimaa, cuja concepção ocorreu quando sua mãe foi estuprada. "Afinal, não importa como começamos na vida. O que importa é o que faremos com nossa vida."

O aborto aumenta o trauma da violência ou abuso sexual

Em vez de aliviar a angústia psicológica das vítimas de violência sexual, o aborto traz mais angústia. O Dr. Reardon, que é especialista em questões pós-aborto, diz: "A evidência mostra que o aborto aumenta os traumas e o risco de suicídio. Mas o ato de deixar a criança nascer reduz esses riscos". Nos casos de incesto, as vítimas que engravidam são muitas vezes meninas novas e não estão devidamente conscientes de seu estado de gravidez. O Dr. Reardon diz que tal situação as deixa vulneráveis a profundos traumas psicológicos quando, anos mais tarde, elas percebem o que aconteceu.

A própria experiência do aborto, fisica e emocionalmente, pesa na mulher tanto quanto o trauma do estupro. O trauma maior é que, embora saiba que não teve culpa no estupro, ela sente-se responsável pelo aborto, até mesmo quando ela consente sob pressão. Algumas das conseqüências que um aborto deliberado traz:

Síndrome Pós-Aborto: Um estudo realizado pela Dra. Brenda Major, que é a favor do aborto, constatou que, em média, as mulheres relataram não ter recebido nenhum benefício de um aborto. [5]

Abuso de drogas e álcool: Mulheres que realizaram um aborto têm quase 3 vezes mais risco de usar drogas ou álcool do que mulheres que não abortaram. Mulheres que nunca usaram drogas ou álcool e abortaram seu primeiro bebê têm 5 vezes mais risco de começar a usar drogas ou álcool em comparação com mulheres que tiveram seus bebês. Vinte por cento relataram ter começado a usar drogas ou álcool um ano depois do aborto, e 67 por cento disseram ter começado num período de 3 anos. [6]

Taxas de mortalidade: Um estudo feito na Finlândia revelou que as mulheres que fizeram aborto tiveram 252 por cento mais chance de morrer no mesmo ano em comparação com mulheres que tiveram seus bebês. Em comparação com mulheres que deram à luz, as chances de morrer dentro de um ano após um aborto foram 1.63 para morte de causas naturais, 4.24 para mortes de ferimentos relacionados a acidentes, [7] 6.46 para mortes em conseqüência de suicídio e 13.97 para mortes em conseqüência de assassinato. [8]

Vítimas de estupro e incesto: O Dr. Reardon revela que das 50 vítimas de estupro que expressaram seus sentimentos sobre o aborto que realizaram, 88 por cento declararam que foi uma escolha errada. Quarenta e três por cento das vítimas de estupro avaliadas relataram que fizeram aborto por pressão dos outros. Mais de 90 por cento disseram que desaconselhariam outras vítimas de violência sexual a realizar um aborto. [9] O Dr. Reardon menciona um estudo que mostra que as mulheres que fazem aborto têm uma probabilidade duas vezes maior de ter partos antes ou depois do tempo, levando assim a defeito de nascença. [10] Ele também comenta que filhos de mulheres que já fizeram aborto tendem a ter mais problemas de comportamento.

Câncer de mama: De acordo com o livro Breast Cancer (Câncer de mama), do Dr. Chris Kahlenborn, a mulher que realiza um aborto tem 2 vezes mais probabilidade de sofrer o câncer de mama. [11]

De que modo a vida traz cura

Kay Zibolsky é fundadora da Liga Vida Depois da Agressão e oferece aconselhamento por experiência. Quando tinha 16 anos, Kay foi estuprada numa noite fria e escura por um homem estranho que ela nem mesmo conseguiu ver. Ela guardou o segredo do estupro, mesmo quando percebeu que estava grávida. "Minha mãe me ajudou a atravessar o trauma do estupro, mesmo sem saber que era um estupro, aceitando minha gravidez e dando toda ajuda que ela podia", diz Kay. "Eu poderia ter questionado se o ato violento e cruel do estupro desculpava o ato violento e cruel de destruir um bebê inocente. Escolhi pensar na parte do bebê que era minha parte". Ela deu à luz uma filha e lhe deu o nome de Robin. Hoje Kay tem Jesus na sua vida, é casada e tem outros filhos. Ela agora usa sua experiência para aconselhar milhares de mulheres vítimas de estupro e incesto, inclusive muitas que engravidaram. Ela conta: "Digo a elas que não é pecado ser estuprada. Estuprar é que é pecado. Isso joga a culpa onde tem de ser jogada. Digo que pecado é matar a criança concebida num estupro ou incesto. Se fizer um aborto, você terá de mais cedo ou mais tarde de lidar com esse pecado."

Kathleen DeZeeuw, que foi estuprada na adolescência, dá o seguinte depoimento: "Vivi uma experiência de estupro e criei um filho ‘concebido no estupro’. Por isso, sinto-me pessoalmente agredida e insultada toda vez que ouço dizerem que o aborto deve ser legal por causa do estupro e incesto. Sinto que estamos sendo usadas para promover a questão do aborto… Hoje trabalho como conselheira e muitas vezes uma jovem me pergunta: ‘Mas você não entende! Como você poderia realmente compreender?’ Dou meu testemunho, de como Deus usou até mesmo uma situação de estupro e a transformou para a Sua glória". Hoje o filho de Kathleen é casado e se dedica ao chamado missionário. Ele diz: "Como alguém concebido num estupro, tenho um modo especial de ver a questão do aborto. Se o aborto fosse legal na época em que fui concebido, eu não estaria vivo. Jamais teria tido a chance de amar e de me dar aos outros. Tenho tido oportunidades maravilhosas de dar meu testemunho também. Toda vez que alguém diz: ‘Mas e nos casos de estupro?’ Tenho a resposta perfeita!"[12]

Um dos testemunhos mais tocantes é o de Myra Wattinger. Ela e o marido haviam se divorciado havia pouco tempo e, como seus pais haviam falecido quando ela era adolescente, ela estava sem recursos e não tinha a quem recorrer. Então ela arranjou um emprego para cuidar de um homem idoso. Certo dia, enquanto ela estava só na casa, um dos filhos alcoólatra do homem a estuprou. Nessa situação, ela se sentiu abandonada e chegou a pensar que Deus não a amava. Mas, para piorar tudo, ela descobriu que engravidara. Ela não tinha condições de sustentar uma criança e não estava disposta a cuidar de um bebê concebido num ato de tanta humilhação e violência. Ela procurou um médico disposto a fazer seu aborto, mas não encontrou. A solução parecia ser uma só: suicídio. No exato momento em que essa idéia apareceu, surgiu em seu espírito a necessidade de orar. Ela olhou para o céu e clamou: "Senhor, estou carregando essa criança e não sei o que fazer". Ela nunca teve certeza se a voz era audível ou não, porém sentiu Deus lhe dizendo: "Tenha o bebê. Ele trará alegria ao mundo". Essas duas frases dissiparam todos os pensamentos de suicídio e de aborto. Hoje, seu filho, James Robison, é um evangelista com um ministério que tem alcançado e abençoado milhões de pessoas. Sem dúvida, o que Deus disse a Jeremias também se aplica ao evangelista Robison: "Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e, antes que saísses da madre, te santifiquei e às nações te dei por profeta". (Jeremias 1:5 RC) [13]

A ciência médica mostra claramente que a vida começa na concepção. Considere estes fatos:
• Fertilização: O espermatozóide do pai penetra o óvulo da mãe. As instruções genéticas dos dois combinam para formar uma nova vida individual única, dificilmente visível ao olho humano.
• Com 20 dias de gestação, os olhos do bebê começam se formar e o cérebro, a coluna vertebral e o sistema nervoso estão completos.
• Com 24 dias, O CORAÇÃO COMEÇA A BATER.
• Com 43 dias, AS ONDAS CEREBRAIS DO BEBÊ PODEM SER REGISTRADAS.
• Com 2 meses, o bebê tem aproximadamente 7 cm de comprimento e pesa 7 g. Todos os órgãos estão presentes, completos e funcionando (exceto os pulmões). As batidas cardíacas são fortes. O estômago produz sucos digestivos. O fígado produz células sanguíneas. Os rins estão funcionando. As impressões digitais estão gravadas. As pálpebras e as palmas das mãos são sensíveis ao toque. O estímulo com batidas leves no saco amniótico faz mexer os braços do bebê. 14
“Procure salvar quem está sendo arrastado para a morte. Você pode dizer que o problema não é seu, mas Deus conhece o seu coração e sabe os seus motivos. Ele pagará de acordo com o que cada um fizer”. (Provérbios 24:11-12 BLH)


A verdadeira compaixão

Mulheres nessas situações precisam do apoio e compaixão das igrejas, amigos e família para ajudá-las em seu processo de cura dos traumas. O aborto não é uma alternativa compassiva, pois uma criança concebida num estupro também é vítima e tem o mesmo valor humano que um bebê concebido num casamento. Além disso, será que um filho deve sofrer a pena de morte por crimes que o pai cometeu? Não foi a criança quem cometeu o estupro.

Embora a maioria dos ativistas que defendem a legalização do aborto alegue ser contra a pena de morte para assassinos e estupradores, eles não conseguem, porém, poupar dessa mesma pena crianças inocentes concebidas num ato de injustiça. Eles alegam que a pena de morte é um castigo cruel para os criminosos. Mas, estranhamente, nos casos de mulheres grávidas num estupro, eles escolhem morte para a criança inocente. Nem mesmo levam em consideração pelo menos a opção compassiva de deixar a criança nascer para depois entregá-la para a adoção. É de admirar então que os crimes de estupro estejam crescendo tanto? Enquanto o culpado escapa, duas vítimas inocentes ficam para trás para sofrer abuso, humilhação, preconceito e abandono.

Talvez a pior pressão para a vítima seja o "conselho" de médicos e psicólogos que, já endurecidos com o procedimento de eliminar uma criança através do aborto, procuram amortecer os sentimentos da mulher com relação à criança que ela está gerando em seu corpo e levá-la a uma decisão que, a nível emocional e espiritual, só lhe causará perdas e traumas.

A verdadeira atitude de compaixão seria amparar a mulher em sua situação de crise. Lembro-me de que anos atrás uma deputada propôs um projeto para que o governo desse total amparo material e médico às vítimas de estupro que haviam engravidado. Um belo exemplo de uma mulher ajudando outras mulheres. Ela queria que o governo se responsabilizasse pelo cuidado e proteção da vítima-mulher e da vítima-criança. Isso é justiça genuína. Mas então as feministas, que também alegam estar do lado das mulheres, se opuseram totalmente a esse projeto. Por que? Porque ajudar mulheres em tal situação prejudicaria as intenções de as feministas usarem esses casos para estabelecer e ampliar mecanismos legais, sociais e médicos para o abortamento de crianças concebidas em qualquer situação, justa ou injusta, como ocorre hoje nos EUA e na Europa. Assim, a única opção que elas dão à vítima é abortar ou ficar abandonada. Felizmente, a solução de Jesus Cristo para a vítima não inclui morte nem abandono. Através de muitas igrejas e famílias cristãs compassivas, Jesus está de braços abertos para oferecer a ela acolhimento, amor e assistência.

Uma versão deste artigo, escrita por Julio Severo, foi publicada pela primeira vez na revista Defesa da Fé de abril de 2002, pelo Instituto Cristão de Pesquisas. Copyright 2003 Julio Severo. Proibida a reprodução deste artigo sem a autorização expressa de seu autor. Julio Severo é autor do livro O Movimento Homossexual, publicado pela Editora Betânia. E-mail: juliosevero@hotmail.com


Notas:
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[1] Cf: http://cwfa.org/library/life/1999-12_pp_a-history.shtml

[2] Cf: http://cwfa.org/library/life/1999-12_pp_a-lies.shtml

[3] CNN and Brazilian Abortion Deaths, in Population Research Institute Review (Population Research Institute: Baltimore, EUA, janeiro/fevereiro de 1991), p. 12.

[4] Idem.

[5] Cf:http://cwfa.org/library/life/2001-01-23_whither.shtml

[6] Idem.

[7] Idem.

[8] Idem.

[9] Idem.

[10] Idem.

[11] Dr. Chris Kahlenborn, Breast Cancer: Its Link to Abortion and Birth Control Pill (OMS: Dayton,EUA, 2000).

[12] Idem e Raped & Pregnant: three Women Tell Their Stories (Last Days Ministries: Lindale, Texas-EUA, 1986).

[13] O testemunho completo de Myra Wattinger se encontra no capítulo 3 do livro Surpreendido com a Voz de Deus, de Jack Deere, publicado pela Editora Vida.

quinta-feira, 28 de março de 2013

A embriaguez Que Cega o Discípulo

A embriaguez Que Cega o Discípulo
“Mas também estes erram por causa do vinho, e com a bebida forte se desencaminham; até o sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte; são absorvidos pelo vinho; desencaminham-se por causa da bebida forte; andam errados na visão e tropeçam no juízo”, (Isaías 28:7).
Existem coisas que podem nos tirar dos ministérios estabelecidos por Deus para cada um de nós, e a capacidade de ver de forma clara e distinta qual a vontade de Deus para nossa vida. Por muitas vezes, deveríamos fornecer direção ao povo, e acabamos errando, porque alguma coisa nos turva a mente.
São diversos os tipos de embriaguez que podem produzir tal efeito sobre os ministérios. Vamos conhecer alguns, a fim de pedirmos ao Senhor que, mediante o encher constante do Espírito Santo, nos livre deles. “E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito”, (Efésios 5:18).
1 – A embriaguez provocada pelo ORGULHO.
Nos leva a pensar de nós mesmos além do que convém, e, com isso, a dirigir mal o povo. “Porque pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um”,(Romanos 12:3).
2 – A embriaguez provocada pela SOBERBA.
Leva a uma exaltação que acontece como reação de nossa natureza humana aquilo que nos é revelado, e que faz com que nos comportemos como os porta-vozes de Deus para a geração presente. “E, para que não me exaltasse pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de não me exaltar”
3 – A embriaguez provocada pelo TRADICIONALISMO.
O tradicionalismo é uma doença que ataca todos os segmentos da Igreja: há um tradicionalismo tradicional, um tradicionalismo pentecostal, um tradicionalismo renovado, um tradicionalismo restaurado, etc.
“E ninguém tendo bebido o velho quer logo o novo, porque diz: Melhor é o velho”, (Lucas 5:39), que nos impede de enxergar os propósitos de Deus em criar algo novo, “Eis que faço uma coisa nova, agora sairá à luz; porventura não a percebeis? Eis que porei um caminho no deserto, e rios no ermo”. (Isaías 43:19).
4 – A embriaguez provocada pela IGNORÂNCIA.
Que nos priva de uma revelação. O grande problema relacionado com a ignorância não está na ignorância em si mesma, mas antes em ignorarmos a ignorância. Quando sabemos que não sabemos, então há esperança. Mas quando, em nossa ignorância, nos consideramos possuidores de todo o conhecimento, então podemos ter a desagradável surpresa de nos imaginarmos ricos e abastados, quando o Senhor nos conhece como miseráveis, pobres, cegos e nus. “Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu; Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e roupas brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas”, (Apocalipse 3:17-18).
5 – A embriaguez provocada pelo PRESENTE SÉCULO.
Ofusca nossos olhos e nos impede de ver o caminho que o Espírito Santo está apontando à igreja. “Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias”, (Apocalipse 18:3); numa referência à Babilônia, que aqui representa profeticamente o sistema que domina o “presente século”.
Quando a igreja, que absolutamente não deve viver como todas as nações, “E disseram-lhe: Eis que já estás velho, e teus filhos não andam pelos teus caminhos; constitui-nos, pois, agora um rei sobre nós, para que ele nos julgue, como o têm todas as nações”, (1º Samuel 8:5), começa a conviver com o mundo e a imitar seus padrões e sua maneira de ser, então se produz essa embriaguez terrível que, em última análise, rouba do povo de Deus sua própria razão de existir sobre a terra.
Existem ainda outros tipos de embriaguez, vamos ficar com estes cinco, e atentar para nossas vidas, se não estamos praticando nenhum deles, a orientação é para tomarmos cuidado com os tipos de embriaguez que tem assolado a igreja de Cristo.
Que Deus nos abençoe!
Amém.
Pastor Wanderley
Ministério Celular Famílias com Cristo
Acesse: http://familiascomcristo.blogspot.com

quarta-feira, 27 de março de 2013

"Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará." Salmos 1:1-3

terça-feira, 26 de março de 2013

Se um homossexual me insulta como cristão, o que fazer?

Se um homossexual me insulta como cristão, o que fazer?
Não retribuam mal com mal nem insulto com insulto; pelo contrário, bendigam; pois para isso vocês foram chamados, para receberem bênção por herança. I Pe 3.9
Quando Pedro escreve estes versículos, muito provavelmente se lembrava do Sermão do Monte onde Jesus dizia para que amassem seus inimigos e orassem pelos que os perseguissem. Isto Jesus estava dizendo a 2 mil anos atrás, em um contexto onde os seus apóstolos seriam perseguidos e proibidos de expor aquilo que criam, antes seriam torturados e mortos por isto.
A palavra bendigam vem da palavra grega ευλογία (eulogia) de onde vem nossa palavra portuguesa para elogio. Mas pode significar também, principalmente no sentido deste texto, de invocar a benção de Deus sobre as pessoas.
Hoje em nosso país vivemos um contexto muito diferente do que Pedro vivia. Hoje temos 42 milhões de “evangélicos” e mais milhares de católicos praticantes e não-praticantes. Ou seja, vivemos em um país cristão por maioria, por valores, por costumes.
Contudo, o fato de ser considerado um país cristão com uma parcela significativa e influente evangélica, isso não significa que seja um país bíblico.
Tanto Jesus no sermão do monte, quanto Pedro em sua primeira carta, estavam falando das características dos verdadeiros cristãos e como deveriam agir quando perseguidos, confrontados, caluniados.
Hoje temos uma luta travada muito grande entre o movimento homossexual e o movimento cristão. Esta luta é uma luta que deve acontecer no campo das ideias, no campo do debate, no campo da democracia. Esta é uma luta digna, pois ambas as partes querem defender seus valores, seus ideais.
Contudo tenho visto uma outra luta sendo travada. Uma luta de radicais religiosos contra radicais militantes do movimento LGBT. Esta luta não tem nada de digna. É uma luta suja, onde há difamação, mentiras, brigas, incitação ao ódio mútuo.
Sinceramente, como cristão, quando vejo alguns militantes do movimento LGBT, tenho raiva. Não gosto do que vejo, e o Daniel, fica irado com isto. Pois acho injusto. Da mesma maneira, quando vejo os religiosos toscos, que manipulam a bíblia e incitam o ódio, também tenho raiva, e me dá vontade de dar uma “surra de bíblia neles” (risos). Mas quando volto a mim, me entristeço.
Ultimamente muitos cristãos estão compartilhando um vídeo de um casal homossexual que abusava de uma criança e o agredia. Ao passo que, do outro lado, os defensores do movimento LGBT atacam os cristãos de forma desrespeitosa, assim como se vêem desrespeitados.
Qual deve ser a atitude dos cristãos em meio a tudo isto? Incitar o ódio? Dizer que vão para o inferno? Apontar o dedo?
Não!! Devemos bendizer. Abençoar. Amar. Respeitar.
Eu discordo completamente da prática homossexual, mas isso não me impede de amar o homossexual. Discordo de sua prática, mas amo-o.
Pense no seguinte ponto: um viciado em crack. Eu discordo completamente daquilo que ele está fazendo com ele mesmo e às vezes até com a sociedade ao seu redor. Mas o que farei com ele? Apontarei o dedo? Condenarei ao inferno de fogo? Ou o amarei, e continuarei amando, mesmo que ele não queira deixar de usar crack? Caso não queira, posso não andar junto dele, mas estarei a disposição caso um dia ele queira sair deste caminho. Quando falamos de movimento, este sim deve ser combatido. Se houver qualquer movimento que busque a legalização da droga, deve ser combatido. Mas o drogado, deve ser amado.
A comparação é em uma área completamente distinta, mas no tema de discordância, é a mesma coisa. Que sua boca seja para abençoar, para amar, e não para incitar ódio, difamação, propagar o mal. Antes, seja um agente de paz. Seja um imitador de Cristo. Viva o cristianismo em sua essência. Que Deus nos ajude.
Avatar de Daniel Simoncelos

Por 

Twitter: @DaniSimoncelos. Economista por profissão, Pregador por vocação, Blogueiro por Diversão. Um pecador que foi salvo pela graça de Deus. Crê que seu chamado é para falar do amor daquele que o salvou para todos aqueles que quiserem ouvir de todas as maneiras que ele puder.
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