domingo, 23 de março de 2014

O Homem do Século XXI

No limiar do novo século mudanças radicais têm interferido substancialmente na convivência da família evangélica. Há um novo mundo a ser descoberto com a fascinação do avanço tecnológico. Por um lado, esse novo homem tem tudo o que precisa ao seu alcance, como, por exemplo, cinco a sete informações sendo-lhe disponibilizadas simultaneamente através da televisão. Todas as benesses de um mundo globalizado lhe são oferecidas diariamente. Esse cidadão pode comprar e vender quaisquer mercadorias e serviços em qualquer país do mundo sem sair da sua própria residência. Por outro lado, um grande deserto está invadindo irremediavelmente o seu coração, causando-lhe traumas e feridas profundas em decorrência da solidão, da correria do dia-a-dia e do estresse.
 
O cristão deste século é como um cliente muito exigente. Quer tudo ao seu dispor, porém, o tempo urge para ele: tem de ser rápido, pois outro compromisso o espera. A igreja se tornou um “shopping center” que lhe oferece os mais variados produtos. Quando ele precisa ser suprido numa necessidade específica, vai à prateleira (Igreja) e escolhe o produto (culto) para aquele fim. Se aquele produto não lhe satisfaz mais, procura a prateleira (Igreja) do concorrente, uma vez que o mesmo colocou vários produtos (cultos) em promoção. O consumidor (crente) vai a todos os supermercados (Igrejas), mas não tem compromisso com nenhum deles. Isso tudo o torna vazio e descompromissado. Conhece todos os pastores e Igrejas, mas não se deixa conhecer por nenhum deles. É o que a Bíblia denomina de crente morno.
 
Mudanças são necessárias e é um processo normal. Entretanto, o que se vê são irmãos imaturos, que não se entendem, ou cada um entende a sua maneira. Em Marcos, capítulo 12, versículo 31, Jesus ensina a amar o próximo como a ti mesmo. O texto evoca um ponto de equilíbrio: Eu preciso me amar, me entender (Lat. Entendere: para dentro). Isso significa respeitar; e, respeito, é olhar o outro e tirar os olhos de si mesmo, personalizar-se, dar um tempo para si, se analisar.
 
Muita coisa mudou, mas a evolução da maturidade afetiva no novo crente precisa ser conquistada. O vegetal recebe nutrientes e cresce se houver adubo. Assim também é o crente de hoje: tem de buscar em Deus, não pode viver instintivamente, precisa trabalhar o seu caráter para florescer e frutificar. Chegou o momento de sair do possessivo para o oblativo, e algo natural e não demagógico, deve vir dos sentimentos humanos profundos e espirituais.
 
No novo milênio a família cristã deve vislumbrar a exuberância do belo, resgatar os sentimentos via toque, atenção e carinho. Precisa sair da intenção para a concretização do amor de Deus, como um compromisso de lealdade e fidelidade. No lar, o poder tem de ser compartilhado, não é intimar a família para se unir, mas criar intimidade para se unir.
 
Cuidado com a felicidade imediata, ela não tem raízes profundas. O prazer pode durar a noite toda, mas no dia seguinte segue a alma ferida, os traumas existenciais e incompatibilidades. O melhor não é viver a fantasia do amor, mas o amor deve ser construído e idealizado. Para que se resguarde uma relação sólida e duradoura.
 
Enfim, para adocicar esse novo homem e essa nova mulher, leve Jesus Cristo para sua própria casa. Esse produto, porém, não é encontrado nos supermercados, mas no recôndito do coração. O carcereiro quebrou o padrão da religiosidade e levou o Apóstolo Paulo e Silas para a sua própria casa. Ele certamente desejava ardentemente ter um encontro real com Deus. O grande segredo do sucesso é buscar a cada manhã ter um coração na presença de Deus.
 
 
Sebastião Cassemiro Borba
Bispo do MLP em Rio Verde/GO
Psicanalista

Formando Uma Geração de Conquistadores


Gideão estava ocupado tentando se salvar. O anjo do Senhor veio, e, em vez disso o mandou salvar a nação. Gideão não tinha forças “em si mesmo”, mas o anjo lhe disse: “Vá”!

A obediência é mais importante para Deus do que os nossos esforços. Deus não procura pessoas bem preparadas. Ele prepara e treina as que são chamadas.

Creio que Deus não me escolheu pela minha cor, pelos meus diplomas, pela minha inteligência, mas pela minha obediência, e por não ter medo de nada. Mas foram muitos testes e um longo treinamento.
 
Muitas vezes associamos a história de Gideão a uma postura de heroísmo, como se ele fosse um super-homem. Na realidade ele estava escondendo um pouco de trigo no lagar, antes de fugir para as montanhas. Haviam se passado 40 anos desde que Débora destruíra o exército Sírio. Depois os midianitas tinham se fortalecido e oprimiam brutalmente a Israel. Todo ano era a mesma coisa. Invadiam a terra de Israel, e enquanto o povo fugia, eles roubavam seus animais e comiam sua produção. Haviam perdido a esperança.
 
Deus escolheu Gideão (Jz 6:12) e Ele tem uma opinião melhor a nosso respeito do que nós mesmos. Nós olhamos as pessoas, mas Deus vê os corações. Deus nos vê de um prisma de vitórias futuras que tem guardado para nós.
O argumento e a conclusão de Gideão foi de desânimo total (Jz 6:13).

Ora Deus reina e está no trono e não nos dá muitas explicações, pois não entenderíamos. Deus não respondeu às questões de Gideão, ao invés disso deu a ele um comando: “Vá nesta tua força e livra a nação (Jz 6:14).
 
Analisando: Qual era a força de Gideão? A sua obediência. Deus conhecia o caráter de Gideão. Conhecia a sua vontade e sua ousadia. Fica claro que Gideão fez tudo com medo, mas fez. Deus o mandou para o campo do inimigo. Ele foi com medo, mas obedeceu. A obediência de Gideão libertou uma nação.
Pergunte: Será que Deus me escolheu? Coloque o teu foco no propósito de Deus para você. A obediência é mais importante que o conhecimento. Deus nos diz: Não é a sua força que estou buscando, mas a sua obediência.
 
Tire os olhos das tuas necessidades imediata e fixe-os no destino eterno de Deus para a tua vida.
Milhares de pessoas precisam tirar seus olhos de coisas pequenas, fúteis e pessoais e colocá-los em linha com a visão divina – que é uma visão macroscópica.
 
Não podemos nos contentar em ter uma escola com princípios, ou 10 ou 50 – precisamos acreditar na transformação de uma nação inteira. Este é o meu sonho.
 
Precisamos sair da nossa tenda e olhar para as estrelas – para a areia do mar. Não queira ser dono de uma árvore, pense em dominar uma floresta.

O Ap. Sinomar Fernandes é fundador e presidente
do Ministério Luz Para os Povos

Escolhendo um terapeuta de casal

Uma coisa que me espanta é que a maioria das pessoas decide terminar o casamento sem procurar ajuda profissional. A decisão de divorciar-se ou não é provavelmente a mais importante que alguém poderá fazer. Mesmo assim, apenas a minoria das pessoas sofrendo problemas conjugais consulta um terapeuta de casal.
Para falar a verdade, buscar conselho profissional para seus problemas conjugais não garante que as coisas vão melhorar. Na verdade, muitas pessoas têm-me falado que a tal de terapia conjugal tornou as coisas piores.

A maioria dos terapeutas é bem intencionada, mas nem sempre qualificada para terapia de casal. É por isso que quero oferecer algumas orientações para você considerar, se precisar procurar ajuda profissional para enriquecer seu casamento.

1 - Confirme se seu terapeuta recebeu treinamento específico e tem experiência em aconselhamento conjugal. 

Muitas vezes, os terapeutas dizem que fazem terapia com casais só pelo fato de terem duas pessoas sentadas no consultório. Isto é incorreto.

Terapia conjugal requer especialização bem diferente da que se faz para indivíduos separadamente. Terapeutas individuais geralmente ajudam as pessoas a identificarem e lidarem com sentimentos. Eles ajudam indivíduos a alcançarem objetivos pessoais.

Terapia com casais, por outro lado, precisa de especialização em ajudar as pessoas a sobrepujarem as diferenças que ocorrem quando duas pessoas vivem sob o mesmo teto. Eles precisam saber o que faz o casamento funcionar.

Um terapeuta pode ser bem capacitado para terapia individual e não ter habilidade para ajudar casais a experimentarem mudanças. Por isso, não se intimide. Pergunte ao seu terapeuta qual o treinamento e experiência que ele tem.

2 - Confirme se seu terapeuta tem a tendência de ajudar a solucionar os problemas conjugais ao invés de orientar o abandono do casamento quando as coisas ficam difíceis. 

Sinta-se no direito de pedir a ele ou ela uma exposição da porcentagem dos casais com os quais ele ou ela trabalhou que terminaram a terapia com o casamento intacto e mais felizes como resultado da terapia. Embora o terapeuta talvez não possa ter uma resposta específica, a reação dele ou dela à sua pergunta dará muitas dicas.

3 - Você deve sentir-se à vontade e respeitado pelo seu terapeuta. 

Você deve sentir que ele ou ela compreende a perspectiva e sentimentos de vocês.
Se o terapeuta toma o lado seu ou de seu cônjuge, isto não é bom. Ninguém deve sentir como se houvesse uma conspiração contra ele. Se não estiver se sentindo confortável com o que o terapeuta está sugerindo, como, por exemplo, marcando uma data para uma decisão final sobre o seu casamento, diga.

Se o terapeuta levar em consideração sua opinião, é um bom sinal. Se não, abandone-o.

4 - Os valores do terapeuta sobre relacionamentos influem no que ele ou ela faz e também nos interesses dele ou dela enquanto trabalha com você. 

Já que há poucas regras gerais sobre como se apaixonar e permanecer assim, se o terapeuta insistir em que há apenas uma forma de se obter sucesso no casamento, procure outro.

Também, embora algumas pessoas achem que o terapeuta está capacitado a dizer quando a pessoa deve desistir de tentar melhorar o casamento, na verdade os terapeutas não têm esse conhecimento.

Se eles disserem coisas como - "Parece que vocês são incompatíveis", ou "Como você agüenta isso?", ou "Tá na hora de partir pra outra", eles estão apenas repassando os seus valores para você. Isto não é bom, em minha opinião.

5 - Exija que você (e seu parceiro) e seu terapeuta estabeleçam objetivos concretos logo no início. 

Se não, vocês provavelmente se reunirão a cada semana sem um alvo a alcançar. Depois que estabelecerem objetivos, você nunca deve perdê-los de vista. Se você não começar a ver algum progresso dentro de duas ou três sessões, você deve levantar esta questão com o seu terapeuta.

6 - Saiba que a maioria dos problemas conjugais tem solução. 

Não permita que seu terapeuta diga que é impossível mudar. Os seres humanos são extraordinários e capazes de fazer grandes coisas - especialmente pelas pessoas que eles amam.

7 - Acima de tudo, confie nos seus instintos. 

Se seu terapeuta estiver ajudando, você sentirá. Se ele ou ela não estiver ajudando, você sentirá também. Não continue com um terapeuta que está apenas ajudando você a ficar na superfície dos problemas.

8 - Finalmente, a melhor maneira de encontrar um bom terapeuta é pela palavra de alguém. 
Clientes satisfeitos falam sobre o tipo de terapia que você poderá receber. Embora você possa se sentir encabulado para pedir referência a amigos ou familiares, você deve fazê-lo mesmo assim. Isto aumenta as chances de você encontrar um terapeuta que irá realmente ajudar a você e ao seu cônjuge.

Então, não desista da terapia; desista da terapia ruim. Você é o juiz. Ganha-se muito buscando conselho de terceiros que possam ajudar-nos a encontrar soluções simples para os problemas complicados da vida.

Seja feliz, afastando a idéia de divórcio.
Por: Michele Weiner-Davis - Tradução: Profª. Miriam Santos

FONTE:http://www.montesiao.pro.br/

sexta-feira, 21 de março de 2014

As Cinco Linguagens do Amor


Que bom quando nos apaixonamos por alguém! Os nossos sentimentos são tão fortes e queremos fazer tudo para agradar ao outro. Não somos conscientes dos seus defeitos e fraquezas e estamos convencidos que vai ser sempre assim.

Na realidade, depois de um tempo de estarmos apaixonados (talvez dois anos), os nossos sentimentos mudam. Começamos a ver coisas no nosso cônjuge que nos irritam, e não estamos dispostos a fazer tudo que ele quer. Pelo contrario, é difícil agradar ao outro quando não queremos.

Como é possível manter o amor quando os sentimentos já foram embora? 

Todos nós queremos amar e ser amados, compreender mais sobre as nossas necessidades e as do nosso cônjuge, e aprender a amar um ao outro melhor.

De fato, as pessoas são muito diferentes na maneira em que mostram amor e na maneira em que querem ser amados. Talvez você seja uma pessoa que se sente amada quando o seu cônjuge comunica o seu amor através de palavras, mas talvez o seu parceiro não percebe isto e a maneira em que ele comunica o seu amor e através de a ajudar em casa ou com os filhos. Se os dois perceberem o que é importante para o outro, isto vai ajudar o casamento.

Vasos vazios

Emocionalmente todos nós somos como vasos vazios que precisam de ser preenchidas com amor, mas somos preenchidos em maneiras diferentes. Para uma pessoa, receber flores e prendas vai preencher a sua necessidade de amor. Para outra pessoa, intimidade física significa que é amado.
Precisamos aprender como suprir as profundas necessidades de amor do parceiro.

Basicamente as pessoas sentem-se amadas através de uma ou várias das seguintes maneiras:

PRIMEIRA LINGUAGEM DO AMOR: PALAVRAS DE AFIRMAÇÃO

Elogios verbais e palavras de apreciação são poderosos comunicadores do amor. São os melhores comunicados em forma de expressão direta e simples, como: “Você ficou tão elegante com esse terno”; “Você está muito bem com esse vestido”; “Ninguém faz essas batatas melhor que você”.
 
Não sugiro que use de bajulação para conseguir o que deseja de seu cônjuge. O objetivo do amor não é obter o que se quer, mas fazer algo pelo bem-estar daquele a quem se ama. É verdade, porém, que ao recebermos palavras elogiosas, de afirmação, tornamo-nos mais motivados a sermos recíprocos e a fazermos algo que nosso cônjuge deseje.
 
Além de elogios verbais, outra maneira de expressar palavras de afirmação é com palavras encorajadoras.
Em determinadas fases da vida todos nós nos sentimos inseguros. Não possuímos a coragem necessária, e esse medo impede-nos de realizarmos certos atos positivos que gostaríamos de concretizar. O potencial latente do seu cônjuge, nestas áreas de instabilidade, talvez espere suas palavras de encorajamento.
 
Encorajamento requer empatia que nos leva a enxergar o mundo segundo a perspectiva de nosso cônjuge. Devemos, em primeiro lugar, procurar saber o que é importante para ele.
 
Se desejamos desenvolver um relacionamento precisamos saber quais são os desejos da pessoa amada. Se queremos amar um ao outro, precisamos saber como fazê-lo.
 
A melhor coisa que podemos fazer com os fracassos do passado é torná-los em simples história. Sim, eles ocorreram, e machucaram. E talvez ainda magoem, mas ele reconheceu seu erro e pediu o seu perdão.
 
O perdão não é um sentimento, mas um compromisso. É a opção de se mostrar misericórdia e não de se jogar a ofensa no rosto do ofensor. Perdão é uma expressão de amor.
 
Palavras humildes: quando alguém faz um pedido a seu cônjuge, afirma as habilidades dele. Faz entender que ele possui, ou pode fazer algo, que é significativo ou valioso para o outro. No entanto, quando dá ordens, torna-se um tirano. Seu cônjuge não se sentirá afirmado, mas diminuído.

SEGUNDA LINGUAGEM DO AMOR: QUALIDADE DE TEMPO

Ter um tempo de qualidade com seu cônjuge. Querer ser alvo da sua atenção, que lhe dedique mais tempo e possam realizar algumas atividades juntos.
 
Qualidade de tempo significa dedicar a alguém sua inteira atenção, sem dividi-la. Não é sentar no sofá e assistir TV. É assentar-se ao sofá, com a TV desligada, olhar um para o outro e conversar, no processo de dedicação mútua. É dar um passeio juntos, só os dois. É ambos saírem para comer fora.
 
aspecto central da qualidade de tempo é estar sempre juntos. Não quero dizer simples proximidade. Duas pessoas sentadas em uma mesma sala estão próximas, mas não necessariamente juntas. O estar junto tem a ver com o focalizar a atenção.
 
Uma conversa de qualidade deve envolver disposição para ouvir e aconselhar, quando solicitado, e jamais de forma arrogante.

Dicas para uma conversa de qualidade:
Procure olhar nos olhos do seu cônjuge quando ele lhe falar (ajuda a não divagar e comunica atenção);
Não faça outra coisa enquanto ouve seu cônjuge;
Escute o “sentimento”. Pergunte-se o tipo de emoção que seu cônjuge sente no momento. Certifique-se de que seu pensamento está correto
Observe a linguagem corporal. Punhos cerrados, mãos trêmulas, lágrimas, cenho franzido indicam o sentimento;
Recuse interrupções. Se eu lhe dedicar minha total atenção enquanto você fala, evitarei defender-me a fim de fazer-lhe acusações. Meu objetivo é perceber seus sentimentos e pensamentos. O alvo não é auto defender-me ou permitir que você ganhe uma discussão. A intenção é compreender o outro.

Atividades de qualidade: um dos pontos positivos das atividades de qualidade é que elas possibilitam o armazenamento de um banco de memórias ao qual podemos nos reportar pelos anos futuros. Feliz é o casal que se lembra de uma caminhada feita de manhã ao longo da praia; de uma árvore plantada no jardim; do projeto de pintura dos quartos; da noite em que foram juntos ter aulas de patim e um deles caiu e quebrou a perna; dos passeios pelo parque; de um passeio de bicicleta. Essas são memórias de amor, especialmente para aquelas pessoas cuja primeira linguagem for qualidade de tempo.

TERCEIRA LINGUAGEM DO AMOR: RECEBER PRESENTES

Antes de comprarmos um presente para alguém, pensamos naquela pessoa. O objeto em si é um símbolo daquele pensamento. Não importa se foi caro ou barato.
 
Símbolos visuais do amor são mais importantes para uns do que para outros. Por esse motivo, existem os que, após se casarem, nunca mais tiram a aliança porém, também há alguns que nem chegam a usá-la. Essa é uma evidência de que as pessoas possuem linguagens do amor diferentes.
 
Quem tem essa linguagem vive grandes emoções ao receber presentes. Vê neles expressões de amor.
 
Sem lembranças como símbolos visuais, o amor do cônjuge poderá até ser questionado.
 
Se a primeira linguagem de seu cônjuge for “receber presentes”, você deve se tornar um expert nessa área.
 
Não espere uma ocasião especial. Se esta for a primeira linguagem de seu cônjuge, praticamente tudo o que você lhe conceder será recebido como expressão de amor.
 
Se ele foi muito crítico em relação aos presentes que recebeu no passado, então essa é uma grande dica de que receber presentesnão é a primeira linguagem do amor do seu cônjuge.
 
A presença do cônjuge, em tempos de crise, é o maior presente que se pode dar a um cônjuge cuja primeira linguagem do amor seja receber presentes.

QUARTA LINGUAGEM DO AMOR: FORMAS DE SERVIR

É fazer aquilo que você sabe que seu cônjuge gostaria que você fizesse. É procurar agradar realizando coisas que ele aprecia, expressando amor através de diversas formas de servir.
 
Jesus deu uma ilustração simples, porém profunda, ao expressar amor através de uma forma de serviço quando lavou os pés dos discípulos.

QUINTA LINGUAGEM DO AMOR: TOQUE FÍSICO

No casamento, o toque de amor existe em várias formas. Considerando-se que os receptores ao toque localizam-se por todo o corpo, um afago amoroso em qualquer parte pode comunicar amor a seu cônjuge.
 
Seu cônjuge apreciará alguns toques mais do que a outrosAprenda com ele.
 
Não insista em tocar de seu jeito e em seu tempo. Aprenda a falar o dialeto do outro, pois alguns toques podem ser considerados desconfortáveis ou irritantes. Não caia no erro de achar que o que lhe traz prazer também trará a seu cônjuge.
 
As crises propiciam uma oportunidade singular para se expressar amor. Toques afetuosos serão lembrados muito tempo ainda após as dificuldades terem passado. Porém, a ausência de seu toque talvez jamais seja esquecida.
 
Um gostoso cafuné, andar de mãos dadas, abraços apertados ou não, relações sexuais, tudo isso faz parte das necessidades de quem possui o “toque físico” como sua primeira linguagem do amor.

Por que não falar com o seu cônjuge e tentar descobrir o que você pode fazer para ele sentir-se amado por si, e o que ele pode fazer para você sentir-se amada por ele?
As cinco linguagens do amor - por Gary Chapman (extraído e adaptado)


fonte (www.nucleodeapoiocristao.com.br)

sábado, 8 de março de 2014

Padre Fábio Melo criticou a idolatria à Maria, largou os católicos e se bandeou para o lado dos crentes?


REDAÇÃO

disse-me-disse acerca do Padre Fábio de Melo está alvoraçando os católicos e os crentes na internet. Muitos dão como certa a saída litigiosa do padre da TV Canção Nova e até a sua debandada para o lado dos protestantes! 

Alguns sites católicos o acusam de heresia, juntamente com o padre Joãozinho, por suposta defesa da doutrina luterana da “consubstanciação”, referente a Eucaristia - significando acreditar que o corpo e sangue de Cristo continuam pão e vinho mesmo após a consagração- em contraposição à ortodoxia católica na doutrina da TRANSUBSTANCIAÇÃO, em pleno vigor na ICAR  desde o Concílio de Trento.  A “notícia” é velha e já foi negada  (AQUI) em declaração feita por padre Joãozinho em nome dos dois sacerdotes, contudo, nas redes sociais, de tempos em tempos, o boato ganha força, como é o caso presente.

A nova “heresia” atribuída ao Padre Fábio de Melo é a critica veemente ao marianismo, à idolatria e ao afastamento de certos arraiais católicos do Evangelho do Reino e da centralidade de Jesus Cristo. Para Melo, muitos católicos são cativos de falsas doutrinas, idolatria vazia que não salva pessoa.

O estopim foi aceso pelos crentes nas redes sociais


Some-se a polêmica anterior referente a Eucaristia, ao já conhecido criticismo de Melo em questões relacionadas ao apego da Igreja ao dinheiro e à religiosidade vazia com mais o recente vídeo e está criado o clima que para muitos católicos, em especial os mais conservadores antevejam o rompimento do padre com a Santa Madre Igreja.

Ainda bem que os evangélicos não são idólatras!

Genizah conversou com alguns interlocutores católicos privilegiados e o consenso é que a polêmica em relação ao padre Melo é artificial. Pura especulação. O sacerdote, sempre defendeu as ideias expostas no vídeo a seguir, o que já lhe rendeu antagonismo público com o outro padre-estrela, o padre Marcelo Rossi, um marianista apaixonado, saltitante incentivador de idolatria aeróbica religiosa. 

O fato é que existe mesmo um segmento representativo entre os católicos que denuncia a idolatria e se apoia na doutrina da salvação pela fé. Católicos muito felizes com declaração conjunta que a Igreja Romana e os luteranos firmaram a alguns anos. (Leia aqui a declaração conjunta da ICAR e Igreja Luterana no site do Vaticano ). Contudo, não há nada que indique que esta aproximação em relação a doutrina da Graça, indique qualquer concessão da ICAR acerca da doutrina da Eucaristia.

Já em relação ao marianismo, embora muito distante do impulso dado ao movimento por João Paulo II, o papa Francisco já deu sinais de sua grande devoção ao papel superlativo da grande intercessora, “mãe de Deus”. 

Papa Francisco apalpando imagem de Maria

A reação dos crentes nas redes sociais

O alvoroço principal na rede está entre os católicos, contudo, tudo indica que foram  os crentes que jogaram gasolina neste fogo enfurecendo católicos e acalorando o debate.
O mais interessante, e surpreendente, é a reação diversificada dos crentes às "notícias" nas redes sociais. Há desde  "glóriadeus" e "babilônia_se_rendeu", aos céticos e desconfiados, não esquecendo dos teóricos da conspiração e daqueles que já confessam simpatia pelo padre e revelando possuir CDs do sacerdote-bonitão. Será que irão trocar o Malafaia pelo ex-padre e futuro pastor galã? 

Jesus é todo Amor e paciência...

Assista o vídeo do polêmica do pastor (Ops!) padre Melo:







Petição,  Desagravo e apoio

(ATUALIZAÇÃO 24/O2)

Uma petição pública no site AVAAZ endereçada a Emissora Canção Nova já está circulando nas redes sociais pedindo o afastamento do Padre Fábio de Melo do Programa Direção Espiritual.

Uma das razões, seria o vídeo acima, e que rapidamente se tornou popular nas redes sociais. Suas declarações que não chegam a dois minutos, atingem em cheio um dos dogmas da Igreja Católica e motivo de divisão há séculos entre católicos e evangélicos.

A petição acusa o padre Fábio Melo de heresia e rebeldia.

Até o fechamento desta matéria a referida petição contava com poucas  adesões e parece ser mais um factoide explorado nas redes sociais do que o fruto de um movimento real de desapreço ao padre. A despeito da grande polêmica, o padre conta com a admiração de seus irmãos católicos e não há muita gente disposta a lhe fazer este desagravo público. Já entre os evangélicos, é notável o apoio dado ao padre em suas recentes declarações e não são raras as manifestações positivas e de incentivo a Fábio Melo. Em resumo, o padre Fábio Melo segue "bem na fita".


Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2014/01/padre-fabio-melo-criticou-idolatria.html#ixzz2vPQoVSSp
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial Share Alike

Padre Fábio Melo querendo virar evangélico por Genizah

A Noiva Estava Linda


Há um ar de desapontamento com a Igreja em nosso país. Ouço vozes esmorecidas e vejo olhares que não brilham mais. É o desencanto com a Noiva.Noto que a desilusão vem pela tristeza ao ver cenários onde o louvor e a pregação se transformam em fonte de lucro e não conseqüência de corações transbordantes.

Pela proliferação de igrejas cada vez mais cheias, porém aparentemente tão vazias, menos comprometidas com a Palavra, sem sêde de santidade e paixão pelos perdidos. Segue pela tênue linha que por vezes parece não distinguir muito bem Igreja e mundo, especialmente quando o binômio interesse e finanças se apresenta, e ainda pela dificuldade em identificar a Igreja de Cristo em meio aos movimentos religiosos.

O desencanto faz o povo olhar para o passado e relembrar os velhos tempos. Comenta-se sobre os pastores à antiga e dias quando a Igreja ainda via simplesmente na Palavra razão suficiente para o santo ajuntamento. Tempos quando o constrangimento por ser crente era resultado da discriminação, porém jamais identificação com o injusto e o desonesto.

Por fim suspira-se desanimado.Em momentos assim é preciso lembrar que Jesus jamais perdeu o absoluto controle sobre a história da Igreja. Jamais foi surpreendido por coisa alguma em todos estes anos. Jamais deixou de ser Senhor. Apesar das fortes cores de desalento a Noiva está sendo conduzida ao altar e o dia de brilho há de chegar.Um amigo fez recentemente uma comparação entre a Igreja, a Noiva, e nossas noivas, nossas esposas.

Levou-me a pensar no dia de meu casamento. Foi em 9 de dezembro de 1989. Já namorava Rossana há 4 anos e, apaixonados, chegamos ao grande dia. Apesar do amor e alegria pelo dia chegado tudo parecia fadado ao fracasso absoluto. As flores foram encomendadas erroneamente, a ornamentação do templo parecia jamais ter fim, o vestido apresentou defeitos de última hora, a maquilagem transcorria em um quarto apertado e com incrível agitação. A noiva chorou pelos desencontros do dia. O andar de cima da casa de meu sogro onde ela se arrumava tornou-se, aos meus olhos, em um pátio de guerra.

Pessoas entrando e saindo apressadas, faces carregadas de ansiedade e um tom sempre apocalíptico a cada nova notícia. Ao longo dos anos percebi que os casamentos são parecidos neste ponto. A balbúrdia que cerca a noiva antecedendo seu momento de brilho é emblemática. Aos olhos do passante que vê a agitação sem fim, nada parece ter esperança.Fui para a cerimônia esperando o pior. Jamais seria possível contornar todos os imprevistos, e o impensado poderia acontecer: a noiva não estaria pronta!

Enquanto pensava nisto, ali no altar, eis que ela chega. Estava linda, uma verdadeira princesa. O rosto sorridente, o caminhar lento e seguro, ovestido alvo como a neve, simplesmente perfeita . A música, a ornamentação, as palavras, tudo se encaixava. Que milagre poderia transformar um dia de caos em um momento de brilho tão belo?As horas de luta, as lágrimas derramadas, os desencontros e desalento foram rapidamente esquecidos e um só pensamento pairava naquele saguão: a Noiva estava linda.

Talvez vivamos hoje dias melancólicos ao visualizar a Igreja quando manchas e mazelas tentam levar nossa esperança para o cativeiro da desilusão crônica. A casa está desarrumada, o vestido da Noiva não nos parece branco, há graves rumores de que ela não ficará pronta.É, porém, em momentos assim que Deus intervém. Lava as vestes do Seu povo, levanta o caído, renova o profeta, purifica a Igreja e nos dá sonhos de alegria.Chegará o dia, e não tarda, que seremos tomados por Jesus. Neste dia há de se dizer: Eis o Noivo, é o Senhor que conduz a Igreja. Jamais a deixou só. Como é fiel!E creio que todos nós também pensaremos, extremamente admirados: Eis a Noiva, como está linda!


“Regozijemo-nos, e exultemos, e demos-lhe a glória;porque são chegadas as bodas do Cordeiro,e já a sua noiva se preparou”. Apocalipse 19:7

Autor: Ronaldo Lidório
Fonte: Ronaldo & Rosana Lidório Via: Púlpito Cristão
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...