quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
APRENDA A RUGIR COMO UM LEÃO “GOSPEL”
“A palavra ‘evangélicos’ tem se tornado tão inclusiva que corre o perigo de se tornar totalmente vazia de significado.” R. C. Sproul
O que é mais interessante são os comentários após o vídeo no Youtube, veja esta explicação sobre o ocorrido:
“Existe um relato bíblico com essa característica sim! QUANDO O REI NABUCODONOSOR REJEITA A DEUS ELE COMEÇA A SE COMPORTAR COMO UM ANIMAL! Leiam Daniel 4.”
Veja a resposta do editor do vídeo:
“A bíblia refere-se que Nabucodonosor ficou sem entendimento ou seja débil por ter se exaltado, será esse o problema?”
Era melhor nem tentar explicar, até porque Ana Paula Valadão com seus mantras é de difícil explicação mesmo!
“Se você altera ou obscurece o retrato bíblico de Deus para atrair convertidos, você não converte pessoas a Deus; mas a uma ilusão.” John Piper
“Se conseguirmos pregar somente Cristo para nosso povo, teremos pregado tudo a eles.”Richard Baxter
http://reformandome.blogspot.com.br/
UFC, MMA, VALE-TUDO: UMA OPINIÃO
O que é Arte Marcial?O termo Marcial tem origem em Marte, o deus grego da guerra.Artes marciais são técnicas de luta corporal usadas nas guerras. Algumas dessas técnicas podem incluir armas, como espadas, por exemplo. Seu objetivo é derrotar o inimigo, seja imobilizando, seja matando. Kung Fu, Karatê, são práticas que, na sua origem, nada tem a ver com esporte. São armas.
É possível praticar Arte Marcial como esporte?
Sim. Porém alguns golpes terão que ser proibidos ou modificados. É recomendável o uso de proteção nos dentes, cabeça e genitália. Algumas lutas, como o boxe, ficariam descaracterizadas se sofressem mudanças. Daí que certos gêneros de luta podem ser considerados diversão, entretenimento, mas não esporte. O esporte possui um aspecto educativo que algumas artes marciais talvez jamais terão.
Luta esportiva serve de quê?
A luta esportiva traz vários benefícios. Na parte física, podemos citar o exercício da agilidade, flexibilidade, coordenação motora, força, equilíbrio. Na parte fisiológica, o desenvolvimento da parte cardiorespiratória, maior resistência ao cansaço. Sem falar da parte da disciplina, da perseverança, da auto-estima, do respeito ao próximo, do auto-conhecimento. E o alívio do estresse.
Obs: As academias de luta não são fiscalizadas pelos Conselhos de Educação Física. Cuidado na escolha.
Agora vamos ao que interessa...
MMA -Mixed Martial Arts, ou Artes Marciais Mistas, outrora denominado Vale-tudo. Sob um certo ponto de vista, é mais um evento de mídia do que um esporte - mas vamos considerá-lo um esporte, por enquanto. É um esporte de luta em que os competidores podem utilizar técnicas de vários tipos de luta.Em uma disputa de 5 minutos, por exemplo,você pode ver os oponentes iniciarem com boxe, seguirem com Karatê, e terminarem no chão, com jiu-jitsu.
E aqui vem a primeira questão: É possível criar um sistema de regras que abarque gêneros tão diferentes de luta? Em que competem lutadores que praticam diferentes gêneros de luta? Quem já assistiu disputas de Jiu-jitsu e Kung Fu, por exemplo, sabe que são gêneros quase que imcompatíveis. E imagina que o MMA é algo bizarro. É possível, é justo, é real um evento que permite que adversários com diferentes qualificações se enfrentem? Seria o MMA um samba-do-criolo-doido?
Saindo da parte básica, vejamos a parte da disputa. Quantos oponentes é necessário derrotar para ser um campeão de MMA? O UFC, quando começou, conferia o título a quem vencesse apenas 3 lutas. Outros torneios, como o Brasil Fight MMA, tem desafios regionais,mas não algo mundial. Para comparar, veja o caso de Douglas Brose, campeão mundial de Karatê em 2010. Foram 6 lutas só no mundial, sem contar o Pan-americano, o Brasileiro, o Estadual.Penso aqui na mediocrização da vitória. Quer ser campeão em 1 dia? Várias vezes por ano? Lute MMA.
Como é feita a seletiva desses torneios? Alguns não tem lutas seletivas. O website do UFC tem uma página para que lutadores enviem seu curriculum para ser avaliado. A marca de equipamentos esportivos Tapout patrocina um reality show (na tv por assinatura TruTV) em que jovens lutadores concorrem a uma vaga em um torneio de MMA. Quais os critérios de escolha? A julgar pelas manchetes da mídia, truculência e espetáculo parecem ser os principais. Lutadores como Wallid Ismail e Royce Gracie não são conhecidos pela humildade. Nino Schembri, hoje reconhecido como um dos mais técnicos lutadores do mundo, já foi considerado um lutador mediano, cujo único destaque eram as roupas estilo Elvis Presley que usava para entrar no ringue.
Recapitulando: Samba-do-criolo-doido; Mediocrização da Vitória; Valores distorcidos espetacularizados.
Que fique claro que essa não é a realidade do MMA. É apenas um recorte parcial, uma opinião. Talvez a realidade seja só pancadaria mesmo.
imagem:Ultimate Fighting Championship/Facebook
Eu pequei, e agora?
Pois é, vez ou outra nós nos encontramos nessa triste situação. Pecamos, fazemos aquilo que desagrada a Deus e nos deparamos com um forte sentimento que parece corroer o nosso peito e que faz brotar questionamentos diversos: E agora? O que fazer? Parece que num momento estava perto de Deus e no momento seguinte me sinto longe de Deus? Mais uma vez dei voz ao inimigo, mas uma vez ouvi a minha carne, mais uma vez aceitei as sugestões do mundo e desagradei o meu Deus!
Apesar de serem sentimentos duros e terríveis, digo com toda certeza que a pessoa que está na situação acima está em melhor situação do que a pessoa que peca e não sente nada por ter violado a vontade de Deus.
HÁ SOLUÇÃO PARA O PECADO
O que precisamos saber é que a nossa luta deve ser sempre na busca de não pecar. Porém, a própria Bíblia nos revela que é possível que, por diversos fatores, caiamos diante dele. Pode ser por desleixo em nossa vida espiritual, por imaturidade, por forte tentação, etc. Como o próprio Jesus disse, se descuidarmos, a nossa carne é fraca. “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.” (Mc 14. 38)
Seja como for, a matéria prima para resolver uma situação onde pecamos chama-se arrependimento. Sem arrependimento não há solução para o nosso pecado. “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados” (At 3. 19). O arrependimento sincero é a condição para solucionarmos o estrago da ação do pecado em nossa vida.
Arrependimento é o processo pelo qual racionalmente confessamos a nossa culpa pelo pecado que cometemos e assumimos firmemente que não queremos mais esse pecado em nossa vida.
COMO AGIR DEPOIS QUE ME ARREPENDI DE MEU PECADO?
Com o arrependimento no coração é hora de achegar-se à presença de Deus em oração. É a Deus que devemos confessar o nosso mau procedimento. “Confessei-te o meu pecado e a minha iniqüidade não mais ocultei. Disse: confessarei ao SENHOR as minhas transgressões; e tu perdoaste a iniqüidade do meu pecado.” (Sl 32. 5). Como o próprio texto já mostra, Deus perdoa um coração verdadeiramente arrependido.
E DEPOIS?
Bom, precisamos saber que o pecado sempre estará diante de nós. A nossa luta será diária. E Deus espera que nos empenhemos para não mais desagradá-lo da mesma forma que antes. O que precisamos fazer é sempre nos lembrar das palavras de Jesus quando perdoava alguém: “Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais.” (Jo 8. 11).
Assim, se você acabou de pecar, vá até Deus com o coração arrependido, exponha a sua situação, peça perdão e, a partir daí, é hora de levantar a cabeça, deixar toda a culpa para trás e caminhar em frente em busca de uma vida que agrade a Deus!
E VOCÊ, TEM ALGUMA EXPERIÊNCIA PARA COMPARTILHAR SOBRE ARREPENDIMENTO E PERDÃO?
Se você tem algum testemunho para contar sobre o modo como Deus trabalhou com você quando pecou, use os comentários e compartilhe.
André Sanchez
Tem 29 anos e é casado há 7 anos com Daniela. Ama escrever e estudar a Bíblia. É membro da Igreja Presbiteriana Bela Jerusalém, onde atua como presbítero, ministro de louvor e professor da Escola Dominical.
http://esbocandoideias.com
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Daniel - O Profeta do Reino
SÉRIE HOMENS DE DEUS - DANIEL
Daniel - O Profeta do Reino
Daniel
era adolescente quando Nabucodonosor invadiu a sua terra natal e o levou para a
Babilônia. Esse era só o começo do cativeiro babilônico e da devastação da
nação judaica. Poucos anos depois, mais uma leva de cativos foi levada embora,
estando Ezequiel entre ela. Logo após isso, o último ataque se deu, e a
destruição do templo e de Jerusalém ficou quase completa.
Na
Babilônia, pela providência de Deus, Daniel rapidamente ganhou fama e poder por
causa de sua conduta impecável e de sua sabedoria (veja Ezequiel 14:14, 20;
28:3). Ele recebeu das autoridades babilônicas cargos de responsabilidade
durante os 70 anos de domínio da nação, tendo recebido cargos também dos
persas, que se seguiram aos babilônios.
Daniel
sabia de que forma funcionavam os reinados da terra, e como eram frágeis e
passageiros. O próprio Israel, sua nação, já tinha sido importante e próspera
sob o domínio de Davi e de Salomão. Agora achava-se em ruínas. Ao longo da vida
de Daniel, caiu a Assíria, levantou-se a Babilônia e depois veio também a cair.
Então, parece adequado que Deus o tenha escolhido para profetizar com respeito
ao "reino que não será jamais destruído" (Daniel 2:44).
Daniel
relata dois sonhos importantes pertinentes ao reino de Deus. O primeiro foi o
sonho de Nabucodonosor durante o segundo ano de seu reinado (Daniel 2). O
segundo foi o sonho de Daniel no primeiro ano do reinado de Belsazar (cerca de
60 anos após o sonho de Nabucodonosor).
No
sonho de Nabucodonosor, ele tinha visto uma grande figura com cabeça de ouro,
peito e braços de bronze e pernas de ferro e barro. Depois que os sábios do
reino já não conseguiam contar o sonho do rei e interpretá-lo, Daniel, pela
revelação divina, assim fez.
A
cabeça de ouro representava o Império Babilônico (606-536 a.C., ). A parte de
prata representava o reino seguinte à Babilônia, o Império Medo-Persa (536-330
a.C.) S um reino inferior à Babilônia. A parte de bronze representava o reino
seguinte, o qual reinaria sobre toda a terra S o Império Grego (330-146 a.C.).
O quarto reino era o Império Romano (146 a.C.-476 d.C.). Seria nos dias desses
reis, os romanos, que o Deus do céu estabeleceria um reino que jamais haveria
de ser destruído (Daniel 2:44).
No
sonho de Daniel, uns 60 anos mais tarde, ele viu quatro feras que se levantavam
do mar. Uma como um leão, outra como um urso, outra como um leopardo e a quarta
com dez chifres, descrita como "animal, terrível, espantoso e sobremodo
forte". Essas feras representavam as mesmas quatro potências mundiais
representadas pela imagem que Nabucodonosor viu (Daniel 7:15-27), sendo a
quarta o Império Romano que foi por fim dividido, conforme a representação dos
dez chifres. Depois Daniel vê "um como o Filho do Homem", que
"dirigiu-se ao Ancião de dias" para receber "domínio, e glória,
e o reino, para que os povos, nações, e homens de todas as línguas o servissem;
o seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será
destruído" (Daniel 7:13-14).
Jesus
nasceu no reinado do imperador romano César Augusto (Lucas 2:1). Após ser
crucificado pelas autoridades romanas e após ressurgir dos mortos,
imediatamente antes de subir ao céu, ele afirmou que toda autoridade lhe tinha
sido dada no céu e na terra (Mateus 28:18). O escritor de Hebreus declara que,
como cristãos, recebemos um reino que não pode ser abalado nem mudado (Hebreus
12:28). Paulo afirma que os que receberam a redenção e o perdão em Cristo foram
transportados "para o reino do Filho do seu amor" (Colossenses
1:13-14).
Não
resta dúvida sobre quando se estabeleceu o reino da profecia de Daniel. Foi
quando Jesus ressurgiu dos mortos, subiu ao céu e sentou-se à direita do Pai,
sendo feito assim Cristo e Senhor (Atos 2:30-36). O que se viu e ouviu no Dia
de Pentecostes deram provas de que isso realmente aconteceu (Atos 2:33). Como
disse Pedro, Cristo estava assentado à direita de Deus, tendo recebido
"domínio, e glória, e o reino". Embora Pedro afirme que Jesus
ressuscitou de entre os mortos para subir até a direita de Deus e se sentar no
trono de Davi (recebendo, assim, um reino), Paulo diz que ele ressurgiu para
subir até a direita de Deus para ser o cabeça da igreja e de todas as coisas:
"O qual exerceu ele em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o
sentar à sua direita nos lugares celestiais, acima de todo principado, e
potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir não só no
presente século, mas também no vindouro. E pôs todas as cousas debaixo dos pés
e, para ser o cabeça sobre todas as cousas, o deu à Igreja, a qual é o seu
corpo, a plenitude daquele que a tudo enche em todas as cousas" (Efésios
1:20-23).
Assim,
o Deus do céu de fato estabeleceu seu reino nos dias do quarto reino S
exatamente como Daniel o predisse. Esse reino (pedra cortada sem auxílio de
mãos) encheu toda a terra (veja Colossenses 1:23 ) e ainda permanece S muito
depois de "o vento os levou [as quatro potências mundiais] e deles não se
viram mais vestígios" (Daniel 2:35).
Como
Daniel sabia que tudo isso ia acontecer? Deixe que ele fale por si mesmo:
"Mas há um Deus no céu, o qual revela mistérios" (Daniel 2:28). Na
verdade, Daniel era o profeta de Deus que tratou do reino.
Por Edward O. Bragwell, Sr
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
A verdade que liberta.
Quando lemos “e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” não entendemos bem a que esta passagem se refere, a qual verdade eu devo conhecer? E, do que esta verdade me libertará? Ou, eu preciso conhecer esta verdade?
Desde o tempo de Jesus, se tornou clara os planos de Deus para as nossas vidas, mesmo nos dias de hoje em que às vezes nos comportamos de maneira tão sética quando se trata do relacionamento humano com Deus. A referencia conhecereis a verdade se aplica ao próprio Jesus, em uma alusão “conhecereis a Jesus e ele vos libertará”, ou seja, há uma vida além desta que vivemos, um mundo de possibilidades a qual não descobrimos ainda, e para que isto aconteça é preciso conhecer a Jesus, a própria verdade.
É preciso conhecer primeiro a Jesus para que se entenda o plano de salvação criado por Deus para as nossas vidas, pois ele a criou para mim e para você, não conseguiremos entender os planos de Deus sem antes irmos a Jesus que é o marco de libertação e salvação para as nossas vidas.
Sendo que o mundo jaz no maligno e nós somos filhos do pecado, estamos presos aos desejos da carne que é pecaminosa e as influências do mundo, sendo assim, nós só poderemos ver os acontecimentos palpáveis e visíveis do mundo, conhecendo o plano espiritual de Deus que age
e que também quer interagir com você, por isso precisamos ser libertos dos desejos da carne que são as coisas do mundo.
Só Jesus tem este poder de libertar o homem e a mulher, e assim estaremos prontos para conhecermos os planos de Deus.
É preciso conhecer a Jesus? Sim. Ao chegarmos a ele saberemos que ele é o Príncipe da Paz, e esta é a razão por que há tanta violência em nossos dias, por não conhecemos a Jesus, “porque noutro tempo éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor: andai como filhos da luz”. Ef. 5;8
Esta é a mudança que teremos, seremos libertos do mundo das trevas e passaremos a andar em um mundo de luz, a luz do Senhor.
Quando sentimos a necessidade de preenchermos áreas de nossa vida como a sentimental ou a espiritual, buscamos maneiras nada convencionais como cartomantes, espíritas, e outros se envolvem com bebidas e drogas na esperança de que sentimentos incômodos possam ser sarados, ou que desapareçam em um passe de mágica. Mas como alcançar felicidade sem uma mudança de vida? Sem uma mudança comportamental? Ao permanecermos nos costumes do mundo, o qual está em trevas, não conseguiremos sobressair de situações cotidianas do dia a dia, sempre nos sentiremos impotentes e sem perspectivas, buscando soluções humanas para problemas espirituais sendo que Nele, “Jesus” estava à vida, e a vida era a luz dos homens. Jo. 1;4
Desta maneira, vemos que não a vida sem Deus, e só Jesus pode nos levar a esta nova vida, basta aceitarmos esta Verdade, porque é esta Verdade que ira mudar a sua vida.
Leonardo Gomes
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Xuxa quer dar, Lucinho quer cheirar e Didi quer ser Jesus.
Semana passada isso foi tudo que circulou nas redes sociais. A declaração de Xuxa que se fosse anônima transaria mais, a foto do Lucinho cheirando a Bíblia e a declaração falsa dos crentes dizendo que Didi quer ser Jesus. Quanto tempo perdido.
Diante desse desperdício de energia percebo nitidamente o poder de alienação das redes sociais. Sem fanatismo. A coisa ta feia. por conta disso tenho desconsiderado os feeds de muitos no facebook.
Quero e luto por mais relevância na net, por mais Deus e menos homens, por mais denúncia e anúncio e menos bobagens. Creio que o bom uso das redes pode sim trazer fruto e alcançar muita gente que pensa estar em comunidade mas na verdade estão sozinhos em seus computadores vivendo uma vida virtual. Não quero ficar alienado. Não quero me tornar uma ilha. Quero comunhão verdadeira, edificação verdadeira e encontros sinceros e reais. Virtualidade apenas é para os fracos!
Enquanto as pessoas estão preocupadas se o cara ta cheirando a Bíblia, num gesto apelativo e sem propósito, já que a Bíblia foi feita para ser lida e não cheirada, enquanto as pessoas estão preocupadas se Didi vai fazer mais um filme sem graça com trapalhadas pra lá de manjadas, enquanto pessoas estão preocupadas com a vida sexual de Xuxa, existe uma vida lá fora para ser vivida!
Estamos desperdiçando a maravilhosa oportunidade de ter vivido para Deus, gastando nosso tempo com coisas sem real impacto na vida dos perdidos. Que Deus tenha misericórdia de nós.
E no mais, tudo na mais santa paz!
Por Márcio de Souza
Casado há 10 anos com Érica, é formado em Teologia pelo CETERJ. Dedicado integralmente ao discipulado cristão é também pregador apaixonado do Evangelho, conferencista, escritor. Pastor titular da Igreja Cristã da aliança no Rio do Ouro, procura exercer uma saudável liderança em uma igreja crescente e acolhedora. Twitter: @pastormarcioquarta-feira, 5 de setembro de 2012
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Confiar, confiar. Em quem confiar!!!
Já perceberam que quando alguém nos pede para dizermos o que sentimos ou o que estamos passando naquele momento difícil de nossas vidas, sendo por uma simples frustração ou mesmo uma seria discurção. Uma desilusão ou uma separação inesperada. Confiamos que assim como desaguamos tudo que temos no coração, e muitas vezes regadas a lágrimas, também tenhamos a devolução da confiança depositada. Porém, o que vemos na maioria das vezes são pessoas que desprezam nossos sentimentos e comentam com outra ou outras pessoas o que deveria ser um momento de estreitamentos de laços. Com isso, acabamos ouvindo de outros, comentários sobre algo que não lhes dizem respeito. Mas esta história esta apenas começando. O que você poderia acrescentar para terminarmos este assunto?
léo gomes
léo gomes
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
“Cristãos” que xingam nas Redes Sociais
Com a boca bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. De uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim.
Tiago 3:9-10
Tiago 3:9-10
Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem. Efésios 4:29
Vejo muitos ditos “cristãos” no Facebook ou twitter, que ao mesmo tempo postam coisas relacionadas a Deus, dizendo que amam a Deus, postagens de Jesus, e logo em seguida estão xingando, utilizando palavras de baixo calão, etc.
O que é ser cristão? É vestir uma camisa gospel, curtir páginas gospels e compartilhar links cristãos, mesmo que ao mesmo tempo continue com a mesma vida pecaminosa? Será que ser cristão é dizer que ama a Jesus, e ao mesmo tempo sair xingando todo mundo?
Naquele dia o Senhor Jesus lhes dirá:
Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas?
E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.
Mateus 7:21-23
Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas?
E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.
Mateus 7:21-23
Fica a dica aí!!! Ou em uma linguagem bíblica: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!
Por Daniel Simoncelos
Twitter: @DaniSimoncelos. Economista por profissão, Pregador por vocação, Blogueiro por Diversão. Um pecador que foi salvo pela graça de Deus. Crê que seu chamado é para falar do amor daquele que o salvou para todos aqueles que quiserem ouvir de todas as maneiras que ele puder.Relatórios evangelísticos ou “evangelásticos”.
Vivemos em um mundo regido por quantidade e não por qualidade. Por isso talvez sejamos tão volúveis. A igreja que tem mais gente é a mais abençoada, o irmão que tem mais dinheiro é o mais próspero, o pastor que fala mais alto é o mais avivado e assim por diante. Uma pena.
Trabalhei na MPC – Mocidade para Cristo como secretário executivo local de Niterói por 5 anos, e nesse tempo pude aprender que nem sempre números são sinal de aprovação de Deus. Por vezes eu olhava os relatórios que ia apresentar pro diretor nacional, e ficava pensando “o que será que o chefe vai pensar” porque por vezes fazíamos 10 encontros no mês e tínhamos alcançado cerca de 10 pessoas de forma eficaz. Compareciam 600 pessoas nos 10 eventos e apresentávamos 10 conversões acompanhadas.
Mas o retorno que recebia da direção era sempre animador o chefe na época dizia “prefiro relatórios reais do que os evangelásticos”. Sim evangelásticos porque ao invés de retratar a verdade do que acontecia nos eventos, relatava uma satisfação pro chefe ficar feliz. “Esticar” o relatório é uma questão muito comum pra mostrar resultados num mundo tão concorrido hoje em dia, mas nada sincero com o padrão de serviço que Deus quer de nós.
Deus quer qualidade que traz quantidade. E não precisa ser uma quantidade imensa, mas a quantidade que a Trindade quiser enviar nos eventos! Chega de pagar de poderoso, poderoso é Deus e se Ele tem nos dado uma vida a cada mês, é porque apraz a Ele tal coisa.
E no mais, tudo na mais santa paz!
Por Márcio de Souza
Casado há 10 anos com Érica, é formado em Teologia pelo CETERJ. Dedicado integralmente ao discipulado cristão é também pregador apaixonado do Evangelho, conferencista, escritor. Pastor titular da Igreja Cristã da aliança no Rio do Ouro, procura exercer uma saudável liderança em uma igreja crescente e acolhedora. Twitter: @pastormarcioPerguntas rápidas para ateus e secularistas sensatos
Buscar-me-eis e achareis quando me buscarem de todo o coração.
Jr. 29:13
Jr. 29:13
Nada nas ciências prova a impossibilidade da ocorrência de milagres. Muito bem. Então por que o ceticismo diante dos inúmeros relatos de milagres? Não passam de relatos? Ok. E as conclusões da ciência, não são baseadas nos relatos das experiências? Por que crer nos relatos inusitados de uns poucos cientistas e não crer em milhares de depoimentos que fortalecem-se uns aos outros ao longo de séculos?
Muitos secularistas atribuem as mais diversas motivações psicológicas para a crença em Deus. Principalmente para a crença no Deus dos cristãos, que, segundo estes, é bom, justo, e ao fim da história humana, eliminará o mal para sempre. Você tem certeza que para o ateísmo não há nenhuma motivação psicológica reconfortante, como por exemplo, a crença de que ao fim de sua vida terrena você simplesmente deixará de existir e não terá que prestar contas a nenhum Ser Superior que tudo sabe sobre você é que é perfeitamente justo e santo?
Por que afirmar a causalidade como uma lei da ciência e da investigação científica, e negá-la justamente quando busca explicar a origem do universo, apelando para o acaso? Não seria esse “acaso causador” uma enorme confluência de causas, que, necessariamente, evocam uma ordem transcendente e imaterial anterior à existência do universo?
Por que negar a existência da verdade absoluta e não parar de vociferar contra a mentira imperante? Qual seria a lei científica que explicaria, dentro da sua alma e da sua mente, essa sede de justiça?
A lei da verificabilidade empírica não é empiricamente verificável, e nem o princípio da falseabilidade de Popper é falseável. Ainda assim, são defendidos pelos secularistas e anti-religiosos como preciosos alicerces da plena manifestação da racionalidade humana, a ciência moderna. Você tem certeza de que sua casa não está construída sobre areia movediça?
Por que afirmar o primado da ciência sobre a religião e a filosofia, se até para se definir o que é ciência, os métodos cientificamente válidos (para não falar no próprio conceito de valor e validade) é preciso recorrer à filosofia, e para se fazer ciência com honestidade precisa-se evocar, inescapavelmente, questões sobre moralidade encontradas sobretudo na tradição religiosa?
As ciências, apesar da dimensão forense de algumas áreas, lidam simplesmente com fatos mensuráveis, repetíveis e quantificáveis. Como propor um fundamento adequado para a sociedade moderna baseando-se apenas na ciência, uma vez que a ética, o direito, a arte, as relações humanas, além de todo um vasto campo de conhecimento e de questões decisivas para a saúde existencial de cada ser humano só podem ser analisados à luz de áreas de investigação que lidem com aspectos qualitativos? Se o que é bom, o que é belo, o que é verdadeiro, ou mesmo o que é útil, não é assunto das “ciências duras”, por que considerá-las superiores às ciências que podem responder a questões de relevância muito maior para indivíduos e sociedades?
Por que não enfatizar os questionamentos sobre a “solução do bem”, um bem tão presente e imperante na ordem da realidade e mesmo dentro da sua alma a ponto de te incomodar com o “problema do mal”?
Por que não aceitar a explicação cristã de que o mal “ainda será plenamente destruído” mas aceitar a desculpa cientificista de que “a ciência não explica, mas ainda explicará” alguns fenômenos?
Por que evocar o método indutivo – partir dos efeitos para conhecer as causas – na ciência, e desprezá-lo numa reflexão mais profunda sobre a presença humana no universo, especialmente pelo fato de que se no mundo existem pessoas, a pessoalidade, como não poderia existir uma Pessoa, um Deus pessoal que é a Causa primeira de toda a pessoalidade existente e evidente?
A proposta de Pascal é simples e contundente: se a fé cristã é verdadeira, vale a pena ser cristão nesta vida e conquistar a eternidade com Deus; se a fé cristã for falsa, apenas perdeu-se algo (o que é discutível) nesta vida finita. Se a cosmovisão materialista realmente tem algo de racional, deve reconhecer que há mais a ganhar do que a perder tornando-se cristão. Você não acha que a proposta de Pascal torna-se ainda mais forte se levarmos em conta a debilidade e falta de abrangência dos postulados cientificistas e materialistas aqui discutidos?
Filósofos cristãos apresentaram ao longo da histórias diversas formas de argumentos que provam (ou ao menos inferem e dão plausibilidade intelectual) pela via racional a existência de Deus. Se a mentalidade secularista, atéia e que se diz apegada à razão e à ciência é tão superior intelectualmente, por que até hoje nenhum destes argumentos – enumero uns aqui: o cosmológico, o ontológico, o teleológico e o moral – não foram refutados de forma decisiva pelos filósofos ateus?
Um mundo no qual se percebe ordem e a existência da pessoalidade só pode ter como Causa Primeira um Ordenador que deve necessariamente ser pessoal. Por que não crer que essa Pessoa Onipotente pôde não só criar o mundo, mas também se revelar ao homem e manter sua revelação especial – as Sagradas Escrituras – intacta e acessível aos homens até hoje? Por que Ele não poderia fazer isso?
Você tem certeza de que está mais interessado em descobrir a verdade sobre estas questões fundamentais e decisivas do que este Deus Onipotente e sabidamente amoroso (é o que afirmam milhões de cristãos) em transformar sua vida se você O procurar com determinação e honestidade?
Sinceramente? Eu duvido.
Por Edson Camargo
Jornalista e músico, é editor-executivo do site de opinião e análise de conteúdo midiático "Mídia Sem Máscara". Estudioso da filosofia, com ênfase nas áreas de teoria do conhecimento, história das idéias e filosofia política, é um amante dos grandes temas da teologia e um entusiasta da educação clássica.Evangelho eterno
Graça e Paz.
Em defesa do Evangelho Eterno, proponho-me a escrever, o seguinte:
Há um Evangelho Eterno e outros evangelhos.
Há um Evangelho Eterno e outros evangelhos.
Há dias apanhei um susto com um apóstolo que na estação das Boas Novas ensinou que Jesus após ter morrido desceu aos infernos e sofreu durante três dias às mãos dos demônios e do Maioral todo o tipo de sofrimento para que, dizia o tal apóstolo, nós não viéssemos a sofrer. Para este iluminado a Aliança Eterna não está no sangue do Cordeiro, na Sua morte e ressurreição mas sim, acrescentou ele ao tal sofrimento que Cristo padeceu no inferno que disse estar localizado numa camada fina da crosta terrestre. Com programação diária no canal das Boas Novas apresentou-se em comunhão com outros pregadodores. É necessário que o canal Boas Novas procure apresentar participantes que não confundam os descuidados.
Há uma variedade de evangelhos e de alguns deles me envergonho de os ouvir. Evangelhos para todo o gosto para todo o tipo de solução a fim de criar na terra um grande prazer e afortunar a cada um.
Ora, o único Evangelho verdadeiro do qual não me envergonho de pregar e de ouvir está registrado em Apocalipse capítulo 14: 6 e 12 “E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo. “12″ Aqui está a paciência dos santos, aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus.
Todo aquele que ouve o evangelho eterno, ou seja, o evangelho que não é dado a modas, persiste em guardar os mandamentos de Deus e o testemunho de Jesus. Os mandamentos de Deus consistem na Lei de Deus, conforme disse Jesus no sermão da montanha, a saber: “Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir, Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido,Mt5:17“.
Por Amilcar Rodrigues
Amilcar pastoreou em Portugal, onde fez programas para a televisão do governo, RTP 2. Em 1998 veio ao Brasil, convidado do Ministério Fé Para Todos, pelo pastor missionário na África do Sul, Walmir Cohene. Em 2006 ficou cego e em razão desta enfermidade decidiu escrever textos com sua esposa Isabel, para que de alguma forma pudesse cooperar no Reino de Deus. Escritor dos livros "Deus da Aliança" e "Evangelho aos Hebreus", continua escrevendo com o intuito de transmitir a mensagem da Cruz. Vive hoje em Cabo Frio com sua esposa Isabel e desde 2000 exerce a função de vice-presidente do Conselho de Pastores da cidade.domingo, 5 de agosto de 2012
VALE A PENA CONHECER!
Um grande navio muito caro teve um mal funcionamento de uma de suas máquinas, e sem ela o navio não podia navegar.
O proprietário do navio mandou chamar um mecânico especializado naquele tipo de máquina para realizar o concerto.
Ele trabalhou por dois dias sem encontrar o defeito e desistiu.
Ele conselhou chamar alguém com maior experiencia, o que foi feito.
Foi chamado um experiente mecânico que por um dia inteiro trabalhou e não encontrou o problema e aconselhou o proprietário a chamar alguém do fabricante, o que foi feito.
Ao chegar ate a máquina, o técnico do fabricante observou atentamente a maquina.
Ele olhou por baixo, por cima, do lado direito e do lado esquerdo. Deitou-se no chão para olhar melhor.
Fez a mesma observação por 30 minutos e depois perguntou a um dos mecânicos, você tem um martelo ai?
O mecânico lhe deu o martelo e todos ficaram observando o que faria com aquele martelo.
Calmamente ele se dirigiu a uma parte especifica da maquina e deu uma leve martelada naquela maquina e disse ao comandante que ligasse a maquina.
Ao acionar o botão a maquina funcionou perfeitamente como se não houvesse defeito algum.
Ao fazer o pagamento, o primeiro mecânico que trabalhou dois dias cobrou dois mil reais pelo serviço.
O mecânico que trabalhou um dia cobrou mil reais pelo serviço e o técnico do fabricante cobrou dez mil reais pelo serviço.
O proprietário respondeu que tudo bem e iria pagar a todos, porem ele gostaria de saber o porque que aquele técnico que trabalhou apenas trinta minutos estava cobrando muito mais que o que trabalhou um dia e o outro que trabalhou dois dias.
Ele respondeu!
A minha mão de obra para dar a martelada custou apenas quinhentos reais, mas o conhecimento para dar a martelada no lugar certo e com força certa custou nove mil e quinhentos.
Podem lhe tirar o seu carro, a sua casa, a sua família, seu emprego e sua dignidade, seu respeito e seu caráter. Mas algo que ninguém pode lhe tirar é o seu conhecimento.
É ele que lhe abre todas as portas.
Conhecer é o caminho para o sucesso.
Não conhecer é o sucesso do fracassado.
Leonardo B. Gomes
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