sábado, 30 de junho de 2012

CREIO EM QUEM ME CHAMOU



1 REIS 18. 1-24

Você realmente crê nos projetos de Deus para a sua vida? Você realmente crê em Deus? Você realmente crê no que Deus esta fazendo em você? Ou você esta vivendo um tempo de diversão ou passatempo?
Elias cria em Deus!
O texto fala da entrada do profeta Elias no palácio do Rei Acabe. E o desafio de Elias que não abriu mão de Deus.
1 – As pessoas estavam se distanciando de Deus e mergulhando na idolatria. Observe as pessoas ao seu redor.
2 – Os fiéis a Deus eram a minoria e se escondiam em cavernas com o discurso de não querer incomodar. É mais fácil acomodar, aceitar o pecado, do que denunciar e enfrentar.
3 – Elias, um gigante espiritual, se recusava em se deixar intimidar por uma nação de anões morais, anões espirituais, e se manteve fiel a Deus. Não seja um covarde ou um anão espiritual.
4 – Acabe fez o que era mal perante o Senhor, com alianças erradas. Ele bateu todos os recordes de rebeldia; não só deu as costas para Deus, como também deliberadamente se opôs a Ele, dedicando-se a idolatria. Não é o que tem acontecido com o nosso Brasil? Com suas procissões e festas da carne? Cuidado com as alianças que você tem feito. Elias colocou de lado o conforto e a conveniência para testemunhar em Nome Daquele a quem servia. Deixe o seu conforto e entre na guerra. O que o tornava firme em suas convicções? Onde alguém poderia encontrar coragem para manter-se firme na fé?
Examinaremos três princípios chaves de aplicação pratica em nossos dias:
1 – Elias tinha certeza da realidade de Deus – tenha certeza da realidade de Deus. Note que as primeiras palavras de Elias mencionada na Bíblia são: Tão certo como vive o Senhor....1 Reis 17.1. Elias sabia de quem ele estava falando. Você tem certeza da existência deste Deus que você serve? Elias mudou as circunstâncias pelo que viram de real nele. O que há de real em você que prova a existência de Deus para o mundo? Elias tinha certeza de que era representante de Deus.
2 – Elias era servo de Deus – seja do Senhor em qualquer situação. A segunda coisa que revela o texto de 1 Reis 17. 1 é que Elias era servo. Perante cuja face estou..... Elias atendia a direção de Deus, pois ele o representava. A quem você tem representado? Elias tinha certeza que era um com Deus. Com quem de fato você tem sido um? João 17. 21. Elias tinha certeza que o poder de Deus estava a sua disposição.
3 – Elias tinha autoridade de Deus – exerça a autoridade de Deus. A última coisa que Elias disse a Acabe foi que só voltaria a chover na terra quando ele desse ordem. Como ele poderia ter tanta certeza? Elias sabia que Deus não iria falhar com ele – você acredita que o poder de Deus esta a sua disposição? Creia e tão somente creia.
Cada um de nos tem o poder de mudar o mundo, a qualquer momento e em qualquer situação, basta tomar posse dos recursos de Deus. Você esta convicto do poder de Deus em sua vida? Você entende que só através de Jesus você tem autoridade?
Você já tem Jesus em sua vida, como Senhor e Salvador?







Leonardo B. Gomes



quarta-feira, 27 de junho de 2012

O PESO DA CULPA...




A culpa talvez seja; dos sentimentos amargos, o mais corrosivo. Ela pode fazer com que uma vida seja completamente destruída ou paralisada. Ela torna o mais sonhador em alguém sem novas perspectivas – torna o líder em alguém apático – transforma o alegre em alguém abatido.




A culpa por si só, já é um autoflagelo. É um sentimento fruto de uma auto-avaliação daquilo que não fomos, mas poderíamos termos sido – daquilo que não fizemos, mas poderíamos termos feito. A culpa pode ser uma porta escancarada para a depressão.


Digo isso tudo porque olho para o texto de João 21 e encontro alguém sendo consumido pela culpa. Seu nome é Pedro. Alguém que sempre foi tão proeminente – sempre se destacou – sempre emitiu sua opinião de forma enfática – sempre fez valer sua fama de durão e valente – agora se encontra como um gatinho indefeso – encolhido no seu canto.


Pedro havia desistido de tudo. Muito embora já houvesse visto o Cristo ressuscitado, não conseguia se perdoar pelo que fizera anteriormente. Nem o fato de testemunhar o Cristo vivo após sua morte apagava de sua mente e de seu coração seu “ato de fraqueza ou covardia”, quando ele negou que conhecia ao Mestre.


Pedro nos faz pensar um pouco sobre o mal que este sentimento pode trazer:


O sentimento de culpa pode:


Consumir você – A culpa faz com que a vida da pessoa se torne em função daquilo que acontecera ou deixara de acontecer. A culpa nos machuca, mexe na ferida. A culpa afeta não só o estado emocional do indivíduo, mas também o físico e psicológico. Quem até então era líder e referência entre os discípulos, agora estava apático e abatido. A culpa o havia consumido.


Sobrecarregar você – é como se a partir daquele momento você passasse a transportar um fardo pesado sobre os ombros. Pessoas deprimidas e invadidas por esse sentimento normalmente não tem uma postura física ereta, e sim encurvada. Os ombros caídos sugerem que arrasta um grande peso. A cabeça encurvada sugere seu cansaço diante da bruta carga que tem levado. É como se a pessoa estivesse arrastando uma pedra extremamente pesada.


Parar você – “Vou pescar”. O que era pescar para aqueles homens senão voltar atrás ou desistir de tudo? “Vou pescar” para Pedro e os demais era voltar atrás, desistir do sonho, entregar os pontos, admitir uma derrota ou fracasso. O sentimento de derrota era grande. É como se para Pedro tudo houvesse terminado ali, no canto do galo. Não sentia mais desejo de continuar, ainda que Cristo estivesse vivo. A vergonha do que fez o levava naquele momento a parar com tudo. “Vou pescar” – era o mesmo que desistir, para se entregar.


Mas graças a Deus, por seu amor por nós em Cristo Jesus! Na beira do mar, no mesmo cenário do início do ministério, Jesus vem ao encontro de Pedro e dos outros! O lugar era o mesmo, os homens nem tanto, mas Jesus está ali de novo!


E, como se não bastasse, como numa reprise, sob a ordem do Mestre a rede volta cheia! Que espetáculo!


Mas isso não parecia suficiente para deprimido Pedro. Sua vergonha era tanta que ele se encolhera junto à fogueira... Mas Jesus sabia o que estava acontecendo. Dirigindo-se diretamente a Pedro, durante aquela refeição, Jesus começa a abordá-lo.


Quando Pedro responde a Jesus que o amava pela terceira vez, fico imaginando seus olhos marejados. É como se dissesse: “Jesus, é claro que sim! O Senhor sabe que, apesar do meu erro, apesar do que fiz, eu te amo! Mas toda essa culpa tem me consumido! Tenho vergonha do que fiz, tenho vergonha do Senhor, tenho vergonha dos meus amigos... Estou arrependido e sofrendo! Mas eu te amo!”.


O Senhor sempre nos perdoa. Ele não deseja que sejamos consumidos pela culpa.


“Apascenta as minhas ovelhas então” – foi a resposta de perdão de Jesus. É uma declaração de perdão da parte do Pai. Jesus estava dizendo: “Não sofra mais, eu te perdoo, eu conheço o seu coração. Abrace novamente o ministério que lhe confiei!”.

Pedro precisava ouvir isso! A partir dali, seu semblante muda! O peso da culpa cai dos seus ombros! O verso 20 volta a nos mostrar um Pedro falante e ativo! Como é bom receber o perdão de Jesus!!!


Querido amigo e irmão! Não sei como está você, o sentimento que tem lhe consumido... Mas Jesus pode lhe retirar esse fardo dos ombros! Não carregue mais o peso da culpa ou da acusação... Não deixe que o diabo use esses sentimentos para te destruir ou te parar... Mas clame pelo perdão de Jesus... Confesse tudo a Ele... Abra seu coração diante Dele...


O Perdão restaurador do Mestre vai lhe proporcionar uma nova vida, sem fardos e sem pesos...


Que Deus assim lhe abençoe.



Glórias, pois, a Ele.

Autor: Pr. Marcello Matias.

O DEUS TRABALHADOR...




Em João 5. 17 Jesus disse: “meu Pai trabalha até agora”. Jesus abriu um ângulo profundo da natureza do Pai: o Deus trabalhador. O Deus que não vive numa ociosidade celeste, num eterno feriado, num marasmo divinizado. O Deus que se recusa a ser uma espécie de marajá da glória.


A grande questão é: por que Deus trabalha? O homem trabalha por infinitos motivos, sendo que os principais são: necessidade, independência financeira, subsistência, alguns por prazer. Deus trabalha porque se deleita em criar – sua primeira “profissão” na Bíblia é jardineiro – a arte da diversidade: das cores, aromas, formas e percepções.

Deus trabalha por amor. Confúcio dizia: “escolha um trabalho que você ame e não trabalhará um único dia em sua vida”. Deus trabalha sem a neurose do lucro nem o limite do cansaço. Ele trabalha em abertura e entrega total de si mesmo.

É inútil o trabalho sem alma. O exemplo do Deus trabalhador precisa ser encarado como um padrão para a nossa conduta diária. Deus não trabalha para si mesmo, mas para os outros – essa é sua constante humildade – para os outros! Foi o que Deus fez em Cristo. Dietrich Bonhoeffer escreveu que“Jesus foi o homem dos outros”.

O padrão para o homem vem do Deus trabalhador: assim como Deus trabalha para nós – a humildade – é assim que devemos ser. É o serviço dignificando, o trabalho destruindo o ego, a atividade criadora e transformadora – reflexos da imagem e semelhança – que nos ajudam a domesticar o egocentrismo tão arraigado na mente pós-moderna.

Na Ressurreição de Jesus há uma cena intimamente ligada a esse tema. Em Mc. 16. 3 algumas mulheres, a caminho do túmulo onde Jesus estava sepultado, diziam umas às outras: “quem removerá para nós a pedra da entrada do sepulcro?” Um grupo de mulheres preocupadas com o trabalho que teriam pela frente: pesado, braçal, difícil, arriscado, esqueceram do que Jesus disse: “meu Pai trabalha”. Quando chegaram ao túmulo o trabalho já tinha sido feito! Ressurgiu!

Antes que façamos qualquer coisa Deus já vem fazendo muito por nós. É essa a mentalidade que permeia os Salmos. Sempre que há alguma nota de gratidão pelo que Deus faz, ela vem seguida ou antecedida pelo que Deus fez. Assim, Israel louva a Deus pela terra prometida, mas principalmente, pela retirada porderosa do Egito. O amanhã será fruto do que Deus fez ontem! Deus trabalhou e ainda trabalha!

O Deus trabalhador saúda os trabalhadores do mundo!


Até mais...

Alan Brizotti

Jeovámaconha. Fique chapado aqui!

Jeovámaconha. Fique chapado aqui!
É meus irmãos! Quanto mais a gente ora, mais assombração aparece. Dessa vez a loucura é a pregação através da alusão ao uso de drogas. O método é usado pelo John Crowder, que em suas “apresentações” afirma que você deve injetar Jesus, fumar a Jeovámaconha e tragar o Espírito Santo. Haja boa vontade para entender essa contextualização. O vídeo abaixo, foi enviado pelo Pr. João Costa para que eu pudesse ver esse que a mídia gospel hoje denomina de “o pregador mais herege do mundo”.
Eu já falei aqui em outro artigo sobre o perigo com o exagero da contextualização, mas não achava sinceramente que a coisa estava tão complicada. Esse tipo de abordagem é no mínimo leviana, porque traz a mente de adictos seus velhos hábitos e emula uma ação pecaminosa. Resumindo, reduzir a ação de Cristo a ação de uma droga, seja ela qual for, é muita falta de conhecimento de Deus.
Assista o vídeo e comente.
E no mais, tudo na mais santa paz!

sábado, 23 de junho de 2012

12 qualidades do jovem líder





Nesta palavra queremos compartilhar 12 Qualidades necessárias na vida de um Jovem Líder. Todo jovem que deseja fazer a obra de Deus deverá buscar estas qualidades em oração até que cada uma delas sejam geradas pelo Espírito Santo no seu interior. Tornando-se assim, uma realidade em sua vida. Uma observação se faz importante aqui: O Espírito Santo trará uma profunda crise, até que estas qualidades sejam geradas no interior de cada jovem, que ardentemente desejar estas qualidades impressas em seu interior, em seu caráter.

1º - O Jovem Líder deve ser: Transparente
Nada melhor do que nos relacionarmos com jovens transparentes. Esta é a marca de alguém que tem vencido o orgulho e a necessidade de ser aceito. Jovens transparentes, são jovens livres; mais ainda, refletem segurança nos relacionamentos.
2º - O Jovem Líder deve ser: Ensinavel
Jovens arrogantes e sabichões nunca aprendem nada. Se existe algo que nós jovens devemos aprender nestes dias, é a capacidade de sermos ensináveis. Disponibilidade para inclinar os ouvidos e o coração para ser ensinado, é um bom sinal.
3º - O Jovem Líder deve ser: Submisso
Uma das estratégias de Satanás na vida do jovem é fazê-lo rebelde e insubmisso. Submissão não é prisão, é liberdade. Submissão é uma dos segredos de uma vida longa, próspera e cheia de frutos. Jovens submissos às autoridades são jovens prevalecentes.
4º - O Jovem Líder deve ser: Tratável
É difícil conviver com alguém duro, resistente e cheio de razão. Jovens intratáveis nunca erram, estão sempre com a razão, justificam-se sempre e finalmente, nunca terão o caráter transformado. Afinal, são intratáveis. Aqueles que têm o coração amolecido por Deus se deixam tratar e se tornam grandes líderes na casa de Deus.
5º - O Jovem Líder deve ser: Humilde
Qualidade marcante de quem possui uma vida rendida diante do Senhor Jesus. Para estes não há lugar para o orgulho ou a soberba. Só há lugar para um coração despojado, entregue, rasgado diante do altar de Deus. Jovens com um coração humilde expressam a vida de Jesus.
6º - O Jovem Líder deve ser: Manso
Jesus disse que devemos aprender d'Ele, que é manso e humilde de coração, pois só assim encontraremos descanso para nossas almas. A humildade e a mansidão nos fazem ser semelhantes a Jesus, e traz descanso a nossa alma.
7º - O Jovem Líder deve ser: Cheio do Espírito Santo
Não pode ser cheio de si mesmo. Cheio de idéias e conceitos próprios. Deve ser cheio do Espírito. Na Bíblia, um dos símbolos do Espírito Santo é o vinho, símbolo de alegria e de vida. Assim os líderes jovens devem ser reconhecidos: cheios de alegria e cheios de muita vida de Deus - este é o nosso combustível ministerial.
8º - O Jovem Líder deve ser: Determinado

A determinação é um fator predominante na vida daqueles que querem vencer. Determinação é um ato da nossa vontade. Jovens de vontade livre terão mais facilidade para desenvolver esta qualidade.
9º - O Jovem Líder deve ser: Fervoroso
Este é o ingrediente que dá brilho ao ministério do jovem líder. Chega a ser empolgante observar alguns jovens no desenvolver de seu ministério. Há uma diferença entre um líder frio, um morno e outro fervoroso. O frio traz desânimo consigo, o morno não influencia em nada, enquanto que o fervoroso faz toda a diferença.
10º - O Jovem Líder deve ser: Motivado
Como é bom ter líderes motivados na igreja, e como é bom estar ao lado deles. Eles nos impulsionam a seguir em frente e vencer. Na verdade, a motivação do líder é responsável por 50% do êxito de seu ministério. Líderes motivados tem o crescimento desobstruído.
11º - O Jovem Líder deve ser: Disposto
Nada mais chato que tratar com pessoas indispostas. Geralmente não produzem nada, e tem a capacidade de influenciar negativamente, com sua indisposição, os que se mostram dispostos. Disposição é uma qualidade importante na liderança.
12º - O Jovem Líder deve ser: Ousado
E para finalizar, a bendita ousadia que nos conduz onde quer que o Senhor nos conduza. Uma pequena direção dada por Deus no nosso Espírito, nos fará avançar e prosperar naquilo para qual fomos dirigidos, sem qualquer dúvida, questionamento ou sentimento de incapacidade. O jovem líder que desenvolve esta qualidade, avança, prospera e supera suas próprias limitações.



Minha sincera oração, 
é para que o Senhor gere em nosso espírito um desejo e necessidades ardentes por estas qualidades em nossa vida. Amém

Leonardo B. Gomes



domingo, 17 de junho de 2012

A PROSPERIDADE DE JOSÉ



TEXTO= Gn. 41:37-45.
Esta é a historia do princípio da prosperidade José.
O que nos faz lembrar mais na historia de José é o seu sonho. Mas este não é o principal princípio da vida de José que o fez prosperar tanto. Este princípio o qual o fez prosperar, se chama fidelidade. Gn. 39:1-6. José foi fiel em vario aspectos.
1-      Fidelidade ao seu patrão. Gn. 39:1-6.
Fidelidade ao seu senhor, Tt. 2:9-10. “Exorta os servos a que sejam submissos a seus senhores em tudo, sendo-lhes agradáveis, não os contradizendo nem defraudando, antes mostrando perfeita lealdade, para que em tudo sejam ornamento da doutrina de Deus nosso Salvador.” José foi fiel ao seu senhor ele cumpriu todas as determinações que seu dono determinou, ele cumpriu tudo e fez tão bem feito que seu patrão não tinha nenhum cuidado com o seu próprio patrimônio, tudo estava sobre os cuidados de José.
Quando ele foi jogado no cárcere ele poderia ter chutado o balde, ele poderia ter dito eu fui fiel e hoje eu estou no cárcere agora você vai ver. Não, ele continuou fiel. Lá no cárcere ele decidiu continuar sendo fiel. Gn. 39:20-22. “Então o senhor de José o tomou, e o lançou no cárcere, no lugar em que os presos do rei estavam encarcerados; e ele ficou ali no cárcere. O Senhor, porém, era com José, estendendo sobre ele a sua benignidade e dando-lhe graça aos olhos do carcereiro, o qual entregou na mão de José todos os presos que estavam no cárcere; e era José quem ordenava tudo o que se fazia ali.” O carcereiro viu a fidelidade de José e confiaram todas as pessoas nas mãos de José e tudo que estava nas mãos de José o carcereiro não tinha nenhum cuidado. É um exemplo de funcionário que não rouba, não enrola, defende o patrão, não é subornado com os males.
Existe uma referência que fala dos talentos Mt. 25:14-18. “Porque é assim como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes entregou os seus bens: a um deu cinco talentos, a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade; e seguiu viagem. O que recebera cinco talentos foi imediatamente negociar com eles, e ganhou outros cinco; da mesma sorte, o que recebera dois ganhou outros dois; mas o que recebera um foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor.” Servos que multiplica aquilo que seus patrões o confiaram. O servo fiel no devido tempo virá à recompensa. “Servo bom e fiel entra no gozo de seu senhor" receba a sua recompensa. Ao contrário, o servo infiel até o que tem será tirado. Mt.25:29c. “Porque a todo o que tem, dar-se-lhe-á, e terá em abundância; mas ao que não tem, até aquilo que tem ser-lhe-á tirado.”
José nunca defraudou o seu patrão, nunca roubou o seu patrão, Pv. 28:24. “O que rouba a seu pai, ou a sua mãe, e diz: Isso não é transgressão; esse é companheiro do destruidor.” José conhecia o oitavo mandamento “não furtarás” Ex. 20:15.
Eu quero te dizer no que podemos está roubando de nossos patrões:
a-      Chegar atrasado ao serviço.
b-     Saindo mais cedo.
c-      Não cumprir com meu dever como funcionário, o famoso ditado:
O gato sai o rato faz a festa.
Morcegando.
Cozinhando o galo.
d-     E às vezes até roubando financeiramente.
e-      Conseqüência “Até o que tem será tirado”.

2-      Fidelidade na vida sexual.
Quando alguém começa prosperar vêm às tentações sexuais.
Gn. 39:2 “ Mas o Senhor era com José, e ele tornou-se próspero; e estava na casa do seu senhor, o egípcio.” fala que José veio a ser próspero.
Gn. 39:7 “E aconteceu depois destas coisas que a mulher do seu senhor pôs os olhos em José, e lhe disse: Deita-te comigo.” fala que a esposa de Potifar passou os olhos em José e disse para ele deitar com ela. José fugiu dela, por varias vezes.
ü  Marido que não respeita sua esposa.
ü  Mulher que não respeita seu esposo.
ü  Namorado que não respeita sua namorada.
ü  Namorada que não respeita seu namorado.
Jesus disse em Mt. 5:27-28. “Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.” Qualquer um que olhar com os olhos impuros a uma mulher ou um homem já pecou.
Paulo fala em ICo.7:8-9, “Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu.  Mas, se não podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar do que abrasar-se.” aquele que está abrasado, esquentado ,inflamado, queimar, excitar. Este que casa-se.
José foi fiel na vida sexual, quando surgiu o perigo ele fugiu, correu.
É assim que nós temos que fazer. Fugir correr.

3-      Fidelidade a Deus.
Este ponto foi o mais importante, se ele não fosse fiel a Deus ele não teria sido fiel ao seu patrão, não teria sido fiel na vida sexual. Ele praticava o primeiro mandamento, Mt.22:37-38, “Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento.”.
Mt.19:16-22. Este texto fala do Jovem rico que é um exemplo para nossas vidas. Este jovem não teve coragem de abandonar ou deixar aquilo que prendia que estava sendo uma pedra de tropeço para ele. E quantas vezes nós fazemos o mesmo em ocasiões diferente. Deus nos pede e nós não fazemos. Nós não oramos, não jejuamos, não lemos a palavra, não evangelizamos, não cuidamos de uma pessoa, não abandonamos o pecado, nossos olhos, nossos pensamentos, nossa língua, nossas ofertas, nossos dízimos, nossas atitudes e falamos mal do jovem rico. Quando olhamos para essas verdades vemos que o jovem rico está muito melhor do que nós.
O resultado desta fidelidade levou José a ser Governador do Egito. Da mesma forma que Potifar confiou tudo nas mãos de José, o carcereiro também confiou tudo nas mãos de José e não foi diferente com Faraó, Faraó confiou a sua casa o seu reino nas mãos de José, porque nele havia o Espírito de fidelidade. Gn.41:37-38. “Esse parecer foi bom aos olhos de Faraó, e aos olhos de todos os seus servos. Perguntou, pois, Faraó a seus servos: Poderíamos achar um homem como este, em quem haja o espírito de Deus?”


Pr. Marcelo A. Souza
   

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Cristianismo do Não

Cristianismo do Não
Li uma frase que dizia assim:
“Não bebo, não fumo, não falo palavrão, não saio para balada e não transo antes de me casar. Desculpa aí sociedade. Eu sou diferente. Sou cristão!”
No caso, existem duas conclusões baseadas nas afirmações negativas da frase. A primeira é que a pessoa é diferente, e isto é um fato. A segunda é que a pessoa é cristã, e isto também pode ser um fato, porém não é necessariamente verdade.
Conheci muçulmanos na Europa que não fazem nada disso também. Na verdade, eles seguem regras muito melhor do que os cristãos. Não bebem, não fumam, não falam palavrão, não vão para baladas e não transam antes de casar. Daí qual seria a conclusão para eles? Desculpa aí sociedade. Eu sou muçulmano.
Talvez muitos budistas, espíritas, hinduístas e até ateus podem viver desta mesma maneira.
Ser cristão NÃO é isso!!!
Muitos que se dizem cristãos são adeptos do Não mesmo:
Não evangelizam. Não saem de sua zona de conforto. Não tomam sua cruz. Mas não bebem, não fumam, não matam, não fazem “nada” de errado.

Talvez por isso Jesus disse que naquele dia, muitos ouvirão dele: Apartem-se de mim, nunca vos conheci!
E eles dirão: Mas Senhor, eu não bebia, não fumava, não ia para a balada, não fiz sexo antes do casamento.

E a resposta de Jesus para estes é muito clara:
- E o que vocês FIZERAM? Eu tive fome e não me deram de comer. Tive sede e não me deram de beber. Eu estive preso e não foram me visitar. Estive doente e não cuidaram de mim.
- Mas Senhor, quando não fizemos todas estas coisas?
- Toda vez que não fizeram a um dos pequeninos.

De fato, não devemos fazer uma série de coisas, mas se seu cristianismo se resume APENAS a NÃO FAZER coisas, você não pode se denominar cristão.

Ser cristão é FAZER A VONTADE DE DEUS! É ir onde Deus mandar ir, é dar o que Deus mandar dar, é falar do amor de Deus para todos, é obedecer o que Deus quer que obedeçamos tanto não fazendo coisas que Ele odeia quanto fazendo coisas que Ele ama.
Se seu cristianismo não está centralizado na CRUZ de Jesus, você não se difere em NADA de outras religiões que tentam fazer o bem e se justificar tentando ser bons o suficiente, porém isto nunca será suficiente.

Por 

Economista por profissão, Pregador por vocação, Blogueiro por Diversão. Um pecador que foi salvo pela graça de Deus. Crê que seu chamado é para falar do amor daquele que o salvou para todos aqueles que quiserem ouvir de todas as maneiras que ele puder.

Satanizar-se ou exorcitar-se

Satanizar-se ou exorcitar-se
Satanizar-se ou exorcitar-se depende de ajuizar, o semelhante.
Certa vez, Jesus, contou uma parábola aos seus discípulos, a saber:
“E disse também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e desprezavam
os outros.
Dois homens subiram ao templo, a orar; um fariseu, e o outro publicano. O fariseu, estando em pé, orava
consigo desta maneira: Ó Deus graças te dou, porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano.
Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo.
O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!
Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele, porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado, Lc 18:9-14“.
Ao tempo de Jesus, Israel era um ghetto religioso em que as aparências faziam a diferença.
Parece que Jesus, andava na contramão dos famosos fariseus e dos escribas. Não raras foram as vezes em que desentendimentos acerca da conduta do Messias provocaram fortes reparos no coração dos fariseus, como é o caso quando Jesus ceava e uma mulher se aproximou e lhe lavou os pés com as suas lágrimas e os enxugou com os seus cabelos. Logo um fariseu, murmurou dizendo de si para si, que se Ele soubesse que aquela mulher era prostituta não lhe permitia tal acção. Em seus pensamentos criticou e julgou o Filho do Homem e também a penitente mulher.
Nos dias de hoje, em alguns círculos, julgam-se irmãos pela maneira de vestir e até também pela doutrina que uma denominação professa, achando nisto matéria de juízo e por esta avaliação incorrem em grave con-
denação como está escrito:
“Examine-se pois o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice.
Porque o que come e bebe indignamente come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o cor-
po do Senhor.
Por causa disto, há entre vós muitos fracos e doentes e muitos que dormem I Co. 11:28-30“.
Aconteceu também, na última Ceia do Senhor, o discípulo Judas Iscariotes incorreu no pecado de traição, pois em seu coração julgou desprezível, o Messias e por tal juízo, satanizou-se.
O acto de satanizar-se ou de exorcitar-se, depende de não julgarmos o próximo. Temos conosco também a graça de exorcitar os pecados do irmão, como está escrito:
“Se alguém vir pecar seu irmão pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecaram para morte, I Jo 5:16“.
Cuidemos em não cair na tentação de julgar o próximo, conforme nos adverte a Escritura:
“Mas tu porque julgas teu irmão? Ou tu, também, porque desprezas teu irmão? Pois todos havemos de com-
parecer ante o tribunal de Cristo Rm 14:10“.
Casal com uma missão,
Amilcar e Isabel Rodrigues

Discurso de Pedro – Quem matou Jesus?

Discurso de Pedro – Quem matou Jesus?
Graça e Paz.
Quem matou Jesus? Esta questão, tem sido, ao longo da história, um grande motivo de desentendimentos. E procurarei dar a minha opinião, neste breve texto que teço com oração e que compartilho com os Companheiros do Caminho, a saber:
Uns consideram que quem matou Jesus foram os judeus e outros que foi o Império Romano, na tutela de Pilatos, Governador na Judéia.
No Livro dos Actos dos Apóstolos, Lucas escreveu o primeiro discurso de Pedro, afirmando, como está escrito:
“Varões israelitas, escutai estas palavras: A Jesus Nazareno, varão aprovado por Deus entre vós com maravilhas, prodígios e sinais, que Deus por Ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis; A este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, tomando-o vós, o crucificastes e matastes pelas mãos de injustos” At. 2:22 e 23
Antes de considerarmos a exegese do texto, gostaria de lembrar ao meu Amigo e Companheiro do Caminho que a morte de Jesus não foi um acto estóico. As lágrimas que Jesus chorou no Monte das Oliveiras que se converteram em sangue são o testemunho da grande angústia que diante do Pai implorando clemência por três vezes o fez. Também na cruz, o drama da morte e numa derradeira procura de quem o podia salvar continuou implorando ao Pai que se possível fosse passasse d’Ele aquele cálice, Lc. 22:42.
Quem matou Jesus, na verdade, foi o próprio Pai. Isto é comprovado pela exegese do texto do discurso de Pedro, acima referido de que “foi determinado pelo conselho e presciência de Deus”.
Porque razão o Deus e Pai matou o Filho amado? Encontramos esta resposta, nas Escrituras, pois era necessário que se cumprisse o que foi profetizado pelo sumo sacerdote, como está escrito:
“Vós nada sabeis, nem considerais que nos convem que um homem morra pelo povo, e que não pereça toda a nação. Ora ele não disse isto de si mesmo, mas, sendo o sumo sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus devia morrer pela nação”. Jo 11:49-51
O Pai foi o autor da morte do Seu Filho primogénito para que o meu Amigo e Companheiro do Caminho e eu, pela Sua divina graça mediante a nossa fé, nos vivificou e nos deu vida eterna, estando nós mortos em delitos e pecados, conforme Carta aos Efésios, capítulo 2.
O Pai não pode ser acusado de matar o Filho porque, no mesmo discurso de Pedro, está escrito: “Ao qual Deus o ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era possível que fosse retido por ela;” At. 2:24.
Outrossim, lembramos ao leitor de que Deus quando pediu a Abraão para que sacrificasse seu filho Isaque, este diligentemente se propôs a executar, o estranho pedido, porque muito amava a Deus. Também Deus muito amava a Abraão porque não lhe negou o seu próprio filho Isaque. Contudo, Deus não poupou o Seu Filho, como está escrito: “Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigénito, para que todo que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna, Jo 3:16“.
Casal com uma missão,
Amilcar e Isabel Rodrigues
Amilcar pastoreou em Portugal, onde fez programas para a televisão do governo, RTP 2. Em 1998 veio ao Brasil, convidado do Ministério Fé Para Todos, pelo pastor missionário na África do Sul, Walmir Cohene. Em 2006 ficou cego e em razão desta enfermidade decidiu escrever textos com sua esposa Isabel, para que de alguma forma pudesse cooperar no Reino de Deus. Escritor dos livros "Deus da Aliança" e "Evangelho aos Hebreus", continua escrevendo com o intuito de transmitir a mensagem da Cruz. Vive hoje em Cabo Frio com sua esposa Isabel e desde 2000 exerce a função de vice-presidente do Conselho de Pastores da cidade.

Poder de escolha x maconha

Poder de escolha x maconha
Para muitas pessoas, um dos mais fundamentais direitos dados aos homens por Deus é o poder de escolha, poder este ofertado também pela sociedade. E tem sido um dos pilares dos movimentos sociais e políticos que o Brasil vivenciou nos últimos 20 anos.
Mas existe real escolha quando não se tem informação, quando não se tem idade para decidir, quando são veiculados muito mais mitos, informações deturpadas e tendenciosas sobre drogas, contrapondo, de maneira vergonhosa, fatos científicos e estatísticos feitas por profissionais de renome em todo mundo, sugestionando de forma doentia pessoas influentes a acreditar em uma utopia chamada milagre do fim do tráfico? De quem foi a escolha? Deles? Da violência ? Ou será que nesse caso se trata de manipulação, travestida de escolha?
Que poder de escolha tem um adolescente tolhido de seu direito de filho, de ser social, que muitas vezes apresenta em seu desenvolvimento infantil baixa auto-estima em decorrência de problemas familiares, falta de oportunidades, degradação social, vivendo uma em angústia existencial? De quem foi a escolha se ele se envolve com drogas? Dele mesmo?
Eu digo que ele foi e está sendo induzido por uma propaganda enganosa, amplamente divulgada por apologistas, de que maconha causa bem estar, relaxamento, e pode ser a solução mágica para todos os seus problemas.
Que poder de escolha terão nossos filhos se hoje personalidades de mídia, imprensa, política (que deveriam nos dar exemplo) se comportam como verdadeiros abusadores infantis, induzindo nossos jovens a um a prazer que ele não tem estrutura física e emocional para suportar. Estão empurrando nossos adolescentes e crianças para um precipício do qual ele não terá forças para retornar.
Nossos filhos estão sendo alienados, induzidos ao prazer enganoso que a droga gera. Esses apologistas estão praticando abuso infantil expondo nossos jovens a mercê de um prazer mentiroso, a uma entrada precoce em um mundo adulto de prazeres, de que a criança, pela sua fragilidade da infância, não está (de acordo com pesquisas sérias e prática clínica de profissionais com vasta experiência e idoneidade) preparadas para suportar. Estão sendo sugestionadas a acreditar que maconha , além de não fazer mal, faz bem para a saúde, que pode trazer alguns benefícios. Não é o que a ciência e a prática clínica de todos os profissionais da área mostra.
Não há conflito da ciência , mas há um conflito de cientistas. Cientistas anti-éticos que querem de qualquer forma perverter a realidade a favor de seu uso egoísta. Ou são pessoas que não se importam com o ser humano, ou pior, são relativistas emocionais, a favor da teoria que podemos tudo em prol de nosso prazer, ainda que seja prazer de se drogar e morrer, ou matar alguém por isso.
Entendemos na prática clínica e em conhecimentos científicos que maconha faz mal à saúde sim e não é droga inocente, como tentam dizer os seguidores do senhor Ex-Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, defensor fervoroso dessa erva cannabis sativa, que em minha percepção é um surfista social, que vai na onda, e é muito mal orientado.
Maconha pode sim causar dependência e pode sim ser porta de entrada para outras drogas ilícitas. Como constatamos em nossa prática clínica com dependentes químicos, a maconha desencadeia surtos psicóticos e esquizofrenia em 15% dos seus usuários.
O que vemos hoje não é uma preocupação honesta com a população que usa drogas ou com a violência gerada por ela, e sim uma preocupação egoísta com o vício pessoal de alguns e o interesse político por trás dessa disfarçada descriminalização.
Muitos argumentos seguros temos para contrapor essa legalização disfarçada de descriminalização, mas, como profissionais da área que somos, colocaremos de forma clara e objetiva alguns apenas, que já serão suficientes: Dizer que a maconha não faz mal à saúde, ou minimizar esse poder destrutivo as comparando com outras drogas, é um delírio, pois cada droga tem sua significância e suas substâncias. Substâncias essas que fazem mal de forma devastadora à saúde física e mental. No caso da maconha, são substâncias que tem uma ligação direta com aspectos ligados à zona de prazer emocional do cérebro, onde toda a motivação humana para o bem se concentra. Nessa zona de prazer emocional cerebral é onde ocorre a busca de motivos para viver em harmonia. O desequilíbrio dessa instância é que pode nos levar a uma dependência psicológica existencial muito grande.
MACONHA faz mal sim, à saúde FÍSICA e MENTAL, afeta o SOCIAL, principalmente à FAMÍLIA, pois quebra vínculos afetivos, destrói relacionamentos, desmotiva as uniões, e serve de modelo negativo para os filhos, que podem usar drogas em decorrência dessa influência.
Quando esses filhos ainda são muito jovens têm sua estrutura emocional e seu sistema nervoso central ainda em formação física e psicológica. Devido a isso, podem desencadear transtornos psicológicos gravíssimos, como esquizofrenia e surtos psicóticos, afetando a memória em várias instâncias, tais como no pensamento cognitivo, coordenação motora, a lentidão da percepção, prejuízos na memória a curto, médio e longo prazo, podendo causar uma crise amotivacional que é facilmente constatada na escola, com notas baixas e perda de ano letivo.
Enfim, nem apologistas e defensores da descriminalização conseguem negar o que a ciência e os profissionais que atuam no tratamento de abusadores de maconha e/ou dependentes de maconha evidenciam e provam por pesquisas ou em atendimentos práticos em consultórios.
As leis brasileiras preveem diferentes tipos de pena para usuários, traficantes e financiadores do uso de drogas. A lei já não criminaliza o usuário de Drogas, veja abaixo:
Legislação para o usuário de drogas
Lei 11.343, de 23 de agosto de 2006
Infração
Art. 28. Quem adquirir guardar tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar
Pena
I – advertência sobre os efeitos das drogas; II – prestação de serviços à comunidade; III – medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo
§ 1º – Às mesmas medidas submete-se quem, para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica.
§ 2º – Para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, às circunstâncias sociais e pessoais, bem como à conduta e aos antecedentes do agente.

Por 

Marisa Lobo é psicóloga clínica, escritora, pós-graduada em saúde mental, conferencista realiza palestras pelo Brasil sobre prevenção e enfrentamento ás drogas, e toda forma de bullying, transtornos psicológicos, sexualidade da familia, entre outros assuntos. Teóloga, ela é promoter e organizadora da ExpoCristo realizada no Paraná. Marisa é casada, tem dois filhos e congrega na IBB em Curitiba.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...